Fanfics Brasil - Capítulo - 081 - Maratona 1. Almas Opostas - Vondy

Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo - 081 - Maratona 1.

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Christopher Uckermann


 


Mal fechei a porta e a joguei na cama. Ela riu enquanto tirava o vestido e jogava ao chão. Não perdi tempo e tirava as únicas peças do meu corpo me deixando totalmente nu. Ela me olhou safada enquanto me aproximava.


 


O biquíni a deixava espetacular. Não era atoa que aquele engraçadinho ficou a comendo com os olhos. Minha mulher era um espetáculo. Com biquíni era irresistível, mas sem era a perdição. Nua e totalmente minha. Só minha. Ela ficou com as mãos apoiadas na cama e o jogou o corpo para trás me encarando, fiquei por cima dela tocando suas curvas deliciosas.


 


Dulce: Você me olha como se não fizéssemos amor a anos. - sorriu.


 


Christopher: Para mim faz.


 


Dulce: E ontem? 


 


Christopher: Uma eternidade. - respondi subindo minhas mãos para os seios deliciosos dela - Por quê você é tão gostosa, Dulce Maria? - desamarrei um lado do biquíni o fazendo cair revelando um seio implorando para ser tocado.


 


Dulce: Voc..hum..- gemeu fechando os olhos quando minha boca chupou o mamilo.


 


O chupei bem gostoso enquanto tocava no outro. O modisquei a fazendo gemer mais alto. Minha boca dava atenção para um e minha mão para o outro. Segundos depois, me afastei e chupei o outro bico enrijecido ainda por cima do biquíni. Ela gemeu e eu modisquei com força a fazendo gritar.


 


Dulce: Is..so dói..- me encarou com raiva e com tesão. 


 


Sexy.


 


Sexy.


 


Sexy.


 


Desamarrei o último laço e tirei o biquíni o jogando ao chão. Passei a língua lentamente no mamilo e o chupei em seguida. Ela se deixou cair totalmente na cama me deixando por cima completamente. Minhas mãos apertaram aquelas duas delícias a fazendo gemer agora baixinho. Ainda dando total atenção aqueles seios fartos e perfeitos, minhas mãos foram direto a última parte do biquíni. Ela se inclinou e com um só puxão a deixei totalmente nua. Gemi com o mamilo dela na boca ao sentir o quanto estava molhada. A encarei enquanto me encaixa entre as pernas dela. Meu pau estava latejando pronto para entrar dentro dela. Mas só encostei na entrada dela, a fazendo urrar


 


Dulce: Christopher Uckermann! - era um aviso - É melhor v..Ahhhhhh - gritou fechando os olhos quando a preenchi de uma vez - Isso! Ahh...- abriu a boca de prazer. - Delícia.


 


Fechei os olhos e xinguei baixinho antes de penetra-lá repetidamente. Foi inevitável não gemer. Aquela mulher era uma delícia. Céus! Abri mais as pernas dela e a penetrei mais fundo, ela puxou meus ombros e cobriu a boca na minha, suas mãos foram para minhas costas, ela amava me arranhar, igual uma gata, ela era uma gata.


 


Nós beijamos e gememos ao mesmo tempo. Nossos olhos se encontraram quando largamos a boca um do outro, minhas mãos foram direto para os seios dela os apertando e tocando, eles balançavam conforme as estocadas rápidas, meu pau implorava por mais e mais e mais e mais e mais.


 


Nossos corpos já suados, respiração curta e os gemidos dela. Os gemidos dela me deixava louco. Contemplava o prazer dela junto com o meu. Ela pedia por mais e mais e mais. E eu dava exatamente o que ela queria.


 


Bem rápido, forte, fundo e gostoso.


 


Porra!


 


Gostoso para caralho!


 


Os seios balançavam sem parar e eu me inclinei os chupando. Sem parar um segundo e nem diminuir o ritmo. Os gemidos dela ficaram mais profundos, os bicos gostosos, duros e rígidos como o meu pau dentro dela. Aquilo era um deleite. Um deleite.


 


O tempo parou como acontecia todas as vezes. Pareciam horas. A eternidade.


 


Ia gozar.


 


E ela também.


 


Gemi largando os seios dela e segurei com as duas mãos a cintura, a penetrei o mais rápido e profundo que consegui por mais algumas vezes, até ela gritar de prazer e o corpo ficar por inteiro trêmulo. Gozei em seguida dentro dela, fechei os olhos deixando meu corpo cair sobre o dela sem machuca-la. 


 


Respiravamos com dificuldades.


 


Com o resto de força que tinha a abracei. Continuava dentro dela.


 


Respirei fundo. 


 


As mãos dela tocaram no meu rosto suado. Abri os olhos.


 


Christopher: Que delícia amor. - murmurei.


 


Dulce: Droga...- murmurou de volta.


 


Christopher: O quê foi? - a encarei.


 


Dulce: Você gozou dentro...- continuava murmurando. - Esse tempo todo da viagem. Droga! - respirou fundo.


 


Christopher: E? - sai de dentro dela e me joguei ao lado - Não faço isso sempre, amor? - mordi o ombro dela. 


 


Dulce: Só agora me dei conta que estou atrasada no remédio. - me encarou nervosa - Era pra ter tomado a mais de uma semana, mais esqueci. - arregalou os olhos - Eu esqueci! E eu nunca esqueço! Christopher! - sentou de supetão na cama preocupada.


 


Hum..


 


Maria Paula vai ganhar um irmãozinho?


 


Christopher: Calma. - sentei ao lado dela e a puxei para um abraço - Acontece.


 


Ela me encarou.


 


Dulce: Acontece...- repetiu e revirou os olhos - Esse acontece vai acontecer um outro bebê, isso porque eu adoro quando você goza dentro. - bufou - Ela só tem quatro meses Christopher. Quatro meses.


 


Christopher: Amor, calma. Essas coisas acontecem. - beijei o rosto dela - Ainda não é hora do irmão dela vir, então, aqui perto tem uma farmácia. Não sei se vai funcionar, afinal, já tem muitos dias que fazemos amor sem proteção, mas mesmo assim vou comprar algumas pílulas. Calma.


 


Ela suspirou.


 


Dulce: E se vir? Eu mal me recuperei da gravidez dela. - mordeu os lábios.


 


Christopher: Uma coisa de cada vez amor. Mas se vier, é sua escolha. - Dulce virou o pescoço tão rápido para me encarar que me preocupei se não tinha quebrado. Minha mão foi para o pescoço dela automaticamente.


 


Dulce: Está falando em aborto? - arregalou os olhos.


 


Christopher: O quê? Não! De onde tirou isso? Claro que não. É nosso filho.


 


Ela piscou confusa.


 


Dulce: Disse que é minha escolha. 


 


Christopher: Escolha do nome meu amor. Ou você...


 


Dulce: Não. Nunca. - negou de prontidão - Não julgo quem faz, afinal, cada um sabe sua história, sua vida, sua condição, mas eu não. Nunca. 


 


Christopher: Não fica com medo amor. Vai ficar tudo bem. - beijei o rosto dela.


 


Dulce: Amo você...- me abraçou.


 


Christopher: Te amo mais pequena. Mas preciso ir logo na farmácia.


 


Dulce: Tinha que tomar a muito tempo, o ideal é logo após a relação sexual. Nas primeiras 24 horas, a eficácia da pílula é de 88% e vai diminuindo conforme os dias vão passando. Não acho que vá fazer efeito. - suspirou.


 


Christopher: E se todos esses dias não deu em nada? Pode acontecer, não é? E se hoje talvez tenha dado alguma coisa...- toquei na barriga dela - É melhor tentar amor. Volto em minutos. - me afastei e levantei da cama.


 


Dulce: Ok. - se jogou na cama de olhos fechados. - Trás sorvete! - mandou.


 


Ri.


 


Christopher: Não vou demorar. - peguei minha mala e procurei uma roupa. Depois de vestido, peguei minha carteira e me aproximei dela. - Relaxa. - a beijei.


 


Dulce: Te amo. 


 


Christopher: Também te amo. - falei antes de sair do quarto.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


{...}


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


A farmácia ficava a cinco minutos do prédio e estava vazia, comprei as pílulas, sorvete e comprei algumas camisinhas. Em menos de quinze minutos já estava de volta no apartamento. Lucy continuava no sofá, mas mexia no notebook. Sorriu ao me ver e apontou em direção a cozinha.


 


Lucy: Ela foi pra lá. 


 


Christopher: Minha filha continua dormindo? 


 


Lucy: Sim. Dul falou que ela só vai acordar mais tarde. E já são quase cinco horas. - olhou as horas no celular - Ana Brenda vai chegar às 19:00 no restaurante. Estou com saudades dela.


 


Christopher: Eu também. - falei indo em direção a cozinha. - Se minha filha acordar, trás ela para mim babá. - ri - Quero ficar um pouco com ela.


 


Lucy: Não. - gritou - Dulce deixou eu roubar ela até vocês voltarem.


 


Entrei na cozinha e Dulce estava de roupão e com uma toalha na cabeça, tomava água olhando a decoração da cozinha, totalmente planejada para uma chefe de primeira. Assim que me viu, os olhos voaram para a sacola nas minhas mãos. Deixei no balcão.


 


Christopher: Aqui. Por quê não me esperou para tomar banho? - me apoiei no balcão.


 


Dulce: Só banho? Conheço você. - levantou uma sobrancelha e pegou a sacola pegando as pílulas, o sorvete e as..camisinhas - Na cômoda têm uma dúzia dessas. - avisou.


 


Christopher: Só para garantir. - sorri.


 


Ela pegou as duas pílulas e engoliu as duas de uma vez. Segurei na mão dela por cima da mesa. Ainda estava preocupada. Levei a mão dela para minha boca plantando um beijo.


 


Dulce: Quero esperar ela ter pelo menos dois anos. E ano que vêm, já casados vou voltar para a faculdade. Ainda não é hora do nosso outro bebê. Mas se vier, vou ficar feliz. É seu bebê. Já marquei uma consulta com a minha médica quando voltarmos.


 


Christopher: Só não continua preocupada amor. Vamos aproveitar a cidade, nossa filha e caso vier, vamos dar um jeito, ok? Amo você. - sorri.


 


Dulce: Também te amo amor. - se inclinou me dando um beijinho e se afastou para abrir o sorvete - Aqui é igual o Rio. Preciso de sorvete. Você quer? - falou abrindo todas as gavetas da cozinha atrás de colher.


 


Christopher: Coloca metade pra mim. - pedi. 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


{...}


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Maria Paula acordou as 17:40 e passou o resto do dia com a tia. Lucy tinha definitivamente sequestrado ela. Mas ficava com raiva de mim todas as vezes que minha filha me via e queria meu colo, o que eu poderia fazer? Minha princesa era louca por mim. Com insistência ela vestiu minha filha para o jantar, tinha literalmente sequestrado a sobrinha e só devolvia para a mãe para amamenta-la.


 


Dulce estava com um vestido preto e curto. Tinha prendido o cabelo e usava saltos. Além de está usando o relicário no pescoço. Estava uma gata. Ela era uma gata. Cada dia mais gostosa. E muito cheirosa. Ao ponto que eu estava nesse exato momento cheirando ela igual um cachorro.


 


Ela riu me empurrando, passando um batom vermelho nós lábios. 


 


Christopher: Está tão cheirosa e linda. - segurei ela pela cintura e nós encaramos pelo espelho do quarto.


 


Dulce: Eu sou cheirosa e linda. - falou se gabando - Mas você está um gato. 


 


Christopher: Eu sou um gato. - beijei a bochecha dela. - Vamos?


 


Dulce: Vamos. - sorriu.


 


Quando entramos na sala, encontramos Lucy terminando de fazer a bolsa da minha filha e Igor estava com ela no colo, soltei a mão de Dulce e me aproximei dele puxando minha filha.


 


Christopher: Não quero você muito perto dela. - beijei minha princesa que estava linda. Lucy tinha colocado um vestido rosa, sapatos rosa e um laço rosa. Estava linda toda rosa.


 


Lucy: Deixa de ser chato Christopher! - bufou.


 


Igor: Deixa ele. Com o tempo irá se acostumar que sou o novo tio da filha dele. - sorriu provocador.


 


Dulce: Será que posso ficar um pouquinho com a minha filha? - falou já esticando os braços. Maria Paula olhou para a mãe e abriu um sorrisão.


 


Todo mundo riu. 


 


Christopher: Ela está com saudades da mamãe. - beijei o rosto dela antes de entregá-la para a mãe.


 


Dulce: Mamãe mal ficou com você hoje meu amor. - apertou nós braços - Sua tia não quer mais lhe soltar. - riu.


 


Lucy: E eu tenho culpa? Você pariu a coisa mais fofa e linda do mundo. - colocou a bolsa no ombro.


 


Christopher: É minha filha. Claro que é linda. - dei outro beijo na minha princesa.


 


Igor: Vamos? 


 


Lucy: Vamos. - sorriu - Mas quando chegar lá vou pegar ela de volta. - avisou olhando para a Dulce.


 


Dulce: Fazer o quê, né filha? - beijou nossa filha.


 


Saímos do apartamento e formos para o estacionamento. Lucy e Igor entraram no conversível e Dul e eu no mesmo carro de mais cedo. O restaurante era muito perto, por isso, Maria Paula foi no colo de Dulce. Em pouquíssimos minutos, já entravámos no restaurante que como sempre estava cheio. Lucy nós levou em direção para a mesma mesa de mais cedo onde Ana Brenda já nós esperava. Ela levantou assim que nós aproximamos e antes de nós cumprimentar, já foi fazendo várias caretas e arrancando minha filha da mãe.


 


Ana Brenda: Oh, meu Deus! Você está tão grande bebê. Está tão linda a minha pantera cor de rosa. - apertou ela nos braços - Esse laço é uma charme gente. - riu - Oiii Dul. - mesmo com minha filha no colo, deu um jeito de dar um abraço da minha noiva - Está uma gata. Ucker que se cuide - me encarou - Você já nós falamos mais cedo. Lucy, quanto tempo - abraçou minha irmã - E você é...? - encarou Igor.


 


Lucy: Meu namorado Igor. - sorriu - Faz um tempo mesmo. Por que não contou que estava na cidade? - cruzou os braços - Sabe que pode ficar em casa.


 


Ana Brenda: Eu sei. Mas vim para Miami de última hora, vou ficar somente três dias e só consegui esse jantar. - suspirou - E eu não quis incomodar Lucy. O hotel tem sala de conferência o que é perfeito para mim. - explicou.


 


Dulce: Você está linda Ana. 


 


Ana Brenda: Linda está você. - sorriu - Só que a mais linda aqui é essa princesa. Meu Deus! Que fofa! - beijou o rosto dela.


 


Lucy: Ok. Agora devolve minha sobrinha. Vou ficar com ela. - esticou os braços.


 


Ana Brenda: Aí não Lucy. Acabei de pegar ela. - fez um biquinho.


 


Lucy: Não importa. Ela é minha até eles forem embora. - avisou.


 


Ana Brenda: Abre uma excessão. Por favor. - implorou.


 


Lucy: Não. Me dar ela. - insistiu.


 


Christopher: As duas sabem que minha filha não é uma bolsa de grife, né?


 


Dulce riu.


 


Dulce: Deixa elas amor. - tocou no meu ombro. - Olha como Maria Paula adora tanto atenção. - sorriu.


 


Ana Brenda: É. Nós deixa. - deu língua e voltou a encarar Lucy. - Um pouco com você e um pouco comigo até eu ir embora. - entregou minha filha.


 


Igor: Vamos sentar? - puxou uma cadeira para minha irmã.


 


Ana Brenda: Ele é um gato...- sussurrou para minha irmã antes de voltar para a cadeira. Lucy riu. 


 


Revirei os olhos.


 


Puxei a cadeira para minha noiva e sentei ao lado dela. O garçom se aproximou entregando os cardápios e se retirou em seguida.


 


Igor: Você é do Texas, não? - puxou assunto com Ana Brenda.


 


Ela tirou os olhos do cardápio e o encarou.


 


Ana Brenda: Sim. Fazenda e tudo. Christian era meu vizinho. Crescemos juntos. - sorriu - Conheci Christopher na pré adolescência, ele é o melhor amigo de Christian. Fizemos um trio perfeito. Mas quando formos para faculdade, acabamos nós afastando, o que infelizmente acontece muito. 


 


Igor: Acontece mesmo. Conheço Christian. - falou o nome dele de modo estranho, o que chamou minha atenção. Lucy o encarou.


 


Ana Brenda: Você e Lucy se conhecem a quando tempo?


 


Lucy: Alguns meses. - ajeitou Maria Paula no colo - Fiquei no Brasil por um tempo e conheci ele.  


 


Ana Brenda: Fazem um bonito casal. - sorriu e me encarou - Christian não tem respondido minhas mensagens. Nem a Mai. Está tudo bem com eles? - perguntou preocupada.


 


Christopher: Sim. Muito trabalho dos dois. As vezes eles nem respondem as nossas também. Mas logo isso passa. - encarei Igor - Você tem algo contra o meu amigo?


 


Igor: Não. Além do passado dele com a sua irmã. - Lucy bateu na cabeça dele.


 


Christopher: Passado dele com Lucy? - franzi o cenho.


 


Igor: Hum...- encarou minha irmã - Desculpa. 


 


Christopher: Passado dele com Lucy? - repeti.


 


Lucy: Aii, hoje é o dia das revelações - suspirou - Christian e eu namoramos escondido. E terminamos porque ele me traiu com a Cheryl. Fim.


 


Christopher: Mas que safado. Ele prometeu nunca se envolver com você.


 


Dulce: Igual você prometeu para Mary. - defendeu minha irmã. - Não adianta falar nada. Fez a mesma coisa.


 


Bingo.


 


Revirei os olhos.


 


Dulce riu.


 


Ana Brenda: Eita..- encarou Igor - Sinto certo ciúmes no ar.


 


Lucy riu.


 


Lucy: Maite dois ele. - colocou a chupeta na boca da minha filha. - Ela teve um ciúme, mas passou. - sorriu. 


 


Christopher: Maite sabe disso?


 


Lucy: Sim. 


 


Cheryl: E como Cheryl está? O bebê dela está bem? - mudou de assunto.


 


Dois garçons apareceram enchendo nossas taças de vizinho e Dulce de suco, fizemos nossos pedidos e eles saíram com o cardápio.


 


Dulce: Ela está bem. O bebê teve alta do hospital à alguns dias. - segurei na mão da minha noiva. Ela sorriu olhando nossas mãos unidas.


 


Ana Brenda: Que bom. Não gosto dela, mas o bebê não tem culpa. - sorriu.


 


Meu celular vibrou no bolso e eu o peguei vendo uma mensagem da mãe de Dulce, minha sogra. Mostrei a mensagem para minha noiva.


 


" Olá, querido! O celular da Dul só dar desligado. Só para lembrar que é para enviar fotos da minha neta, ok?"


 


Dulce riu.


 


Dulce: Meu celular acabou a bateria e eu esqueci de carregar. Vou mandar uma foto da Maria praticamente dormindo no colo da tia. - falou olhando para nossa filha.


 


Igor: Eliz? - riu - Ela vive pedindo fotos, não é?


 


Dulce: Sim. Ela e Poncho.


 


Ana Brenda: Quem são eles? - tomou um gole do vinho.


 


Lucy: Mãe e irmão da Dul. - explicou - Tem poucos meses que ela descobriu quem é a mãe dela. 


 


Ana Brenda: Ah, sim. Christopher comentou toda a história. Eliz...? Poncho? Apelidos de..? - tomou outro gole de vinho.


 


Christopher: Elizabeth e Alfonso Jones.


 


Ana Brenda se engasgou.


 


Dulce: O quê foi? - entregou o guardanapo para ela.


 


Lucy: Você está bem, Ana?


 


Ana Brenda encarou Dulce.


 


Ana Brenda: Elizabeth Jones é sua mãe e Alfonso Jones Herrera seu irmão? - abriu a boca surpresa.


 


Dulce: É. - soltou um sorrisinho - Ainda estou me acostumando.


 


Ana Brenda: Jennifer Jones é minha mãe. - riu.


 


Dulce: O quê? - franziu o cenho - A gêmea da Eliz, minha tia..?


 


Christopher: É não. - a encarei sem entender - Sua mãe morreu.


 


Dulce: Minha tia não tem filhos.


 


Ana Brenda: Deixa eu explicar. Minha mãe biológica morreu no meu parto e quando eu tinha três anos, meu pai se casou com Jennifer e ela virou minha mãe. Mas quando completei seis anos, eles se separaram. Mesmo assim, ela continuou sendo minha mãe. Compartilhou a guarda com o meu pai por muito tempo, até que mudou de país e nós separamos fisicamente. Mas jamais perdemos o contato, sempre ia visitá-la. Nossa relação continuou sendo de mãe e filha até hoje. Você é minha prima Dul. - riu. 


 


Dulce: Uau. Que mundo pequeno. - também riu - Mas confesso que Jennifer é um pouco distante da Elizabeth. Gostei dela quando a conheci, mas Eliz nunca me falou que ela tinha uma filha adotiva.


 


Ana Brenda: A minha mãe é distante mesmo. As vezes ela fica até de mim. - suspirou - Só conheci Elizabeth uma vez e ela nem me apresentou como filha porque foi uma coisa rápida. Jennifer é distante em tudo que envolve família. Ela me ama, ama Elizabeth e Alfonso, mas ela prefere se manter longe. - deu de ombros - Desde que a tragédia aconteceu.


 


Dulce: Que tragédia?


 


Ana Brenda: O quê fez meus pais se separaram. Jennifer engravidou, mas o bebê nasceu morto. Acho que Elizabeth deve ter comentado.


 


Dulce: Sim. 


 


Ana Brenda: O casamento deles não suportou. Minha mãe não aguentou a perda e se fechou. E está fechada até hoje. - balançou a cabeça - Por isso ela é tão distante da Elizabeth. Tudo que envolve família mexe com ela.


 


Lucy: Cada um vive o próprio luto. Sinto muito Ana. - lamentou.


 


Ana Brenda: Tudo bem. 


 


Christopher: Christian e eu nunca conhecemos Jennifer. Até porque só ficávamos juntos nas férias. Na época você só queria curtir e sair pegando geral. - comentei - Nunca comentou sobre isso mais a fundo. Só sabíamos que você tinha uma ex madrasta e que a chamava de mãe.


 


Ana Brenda: É. - tocou no braço da minha noiva - Somos primas. - sorriu animada - Primas. Aii que tudo.


 


Dulce: Amei. Prima. Elizabeth vai adorar essa novidade. - sorriu.


 


Ana Brenda: Essa pequena cochilando no colo da titia é minha priminha. - falou ainda mais animada fazendo todos rirem. 


 


Igor: Caramba! - ainda estava surpreso - Parece que de alguma forma, todos estão ligados. Christopher, Dulce e Zoraida. Dulce, Elizabeth e Alfonso. Agora Ana Brenda, Jennifer, Dulce, Elizabeth. Quem mais falta descobrir uma ligação nesse meio todo? - riu.


 


Dulce: Eu só tenho agradecer. - pegou a taça levantando para um brinde e todos fizemos o mesmo - Não queria descobrir minha origem, mas acabei descobrindo e não poderia está mais agradecida por ter uma família tão especial e amorosa. - me encarou - Eu amo muito essa família.


 


Sorri.


 


Lucy: Um brinde a essa família. - batemos nossas taças.


 


O jantar durou até a madrugada. Conversamos e rimos muito. Até esqueci que Igor era aquele Igor do passado. Tomamos três garrafas e meia de vinho. A noite inteira foi divertida. E claro, minha filha ficou sendo disputa entre Lucy e Ana Brenda. As 02:12 da manhã, nós despedimos de Ana Brenda, era uma pena que não íamos mas nós ver. Ela tinha muito trabalho e pouco tempo na cidade.


 


Quando voltamos para o apartamento, Lucy sequestrou minha filha de novo para o quarto dela. O berço que ela tinha comprado ficava ao lado da cama dela, mesmo assim, Dulce fez questão dela mesma colocar nossa filha no berço. Sabíamos que as 04:30 nossa filha ia acordar para mamar e Lucy ia levá-la até nosso quarto.


 


Igor: Boa noite! - falou no corredor quando ela saiu do quarto deles.


 


Dulce: Boa Noite. - sorriu enquanto a puxava para o nosso quarto.


 



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Autor(a): tatayvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1702



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  • Srta Vondy ♥ Postado em 21/04/2024 - 22:44:45

    Entendo de verdade o quão importante é a carreira da Dul, que emergências acontecem (principalmente num hospital), que p carreira que ela escolheu tem que abrir mão de muita coisa, principalmente de momento em família, de verdade entendo tudo isso, mas n me entra na cabeça o quão ''relapsa'' ou melhor relaxada ela se tornou em relação ao sentimento das meninas de saber que as filhas criam esperanças baseada na confirmação dela, ficam ansiosas esperando, se decepcionam, choram, são acalmadas, perdoam ela e depois tudo se repete novamente, sei que existe o contra-peso de uma vida que ''depende'' dela, mas mesmo assim sabe ? E ainda acha o Uckermann errado por cobrar isso dela, sendo que sobra p ele toda essa bomba nos momentos especiais das meninas Fora que acho que será um problema o novo médico e a possível entrada da Belinda na empresa do Christopher, e o segredo que a Dul guarda que até agora n deu as caras.. Ansiossima p os próximos capítulos, some mais não, por favor Continuaaaa <3

  • vondy_eternamenty Postado em 20/04/2024 - 22:05:48

    nossa que saudades eu estava de vc continua

  • taianetcn1992 Postado em 18/09/2023 - 07:49:08

    mais mais mais

  • gyh Postado em 16/07/2023 - 10:56:59

    Estou ansiosa pra 3 temporada

  • Vondy Forever Postado em 16/07/2023 - 10:33:34

    Amei espero que na 3 temporada permaneça neste mesma pegada

  • gyh Postado em 15/07/2023 - 23:28:52

    Hj entrei no site com a esperança de ter atualização e qnd entro tenho uma grande surpresa

  • gyh Postado em 28/06/2023 - 14:25:39

    Véi volta pelo amor de Dios &#128582;&#128546;&#128553;

  • gyh Postado em 12/06/2023 - 19:43:33

    Véi entro no site todo santo dia pensando que tem atualização, Pena que acho que vc desistiu &#128546;

  • vondy_eternamenty Postado em 11/06/2023 - 14:57:10

    era tão maravilhosa essa historia pena que ela abandonou

  • reginaccsilveira Postado em 11/06/2023 - 12:44:14

    Não posso acreditar que você desistiu &#128553;


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