Fanfics Brasil - Capítulo - 003. Almas Opostas - Vondy

Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo - 003.

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Dulce Maria


 


Assinei a internação do paciente pelo tablet, passando o documento para a enfermeira, enquanto observava, do balcão, o homem conectado a uma série de aparelhos. Seu único filho estava de pé, à frente do leito do pai, com as mãos apoiadas na porta de vidro, os olhos marejados. Um suspiro involuntário escapou dos meus lábios. Fiz tudo que estava ao meu alcance, mas agora a situação estava além do meu controle. O pai poderia despertar amanhã, daqui a uma semana, um mês ou, tragicamente, nunca mais. A família que estava no carro teria que lidar com isso, mas o homem na moto, responsável pelo acidente, não tinha tido tanta sorte.


Dulce: Quero ser avisada a qualquer hora caso o quadro dele mude - disse à enfermeira, tentando manter a voz firme. - O Dr. Smith irá assumir enquanto eu não estiver aqui. - sem esperar uma resposta, me virei e deixei a ala de internação.


Chamei o elevador e conferi as horas no meu celular: 01:10 da manhã.


Estar muitas horas em cirurgia já era parte da minha rotina, mas o cansaço que me consumia era, na verdade, mais mental do que físico. Sabia que, assim que chegasse em casa, Christopher e eu nos envolveríamos em mais uma discussão acalorada. Era um padrão, algo tão comum que, às vezes, durante as brigas, eu desejava que ele simplesmente continuasse viajando, me permitindo um descanso merecido após um longo dia de consultas e plantões.


Soltei outro suspiro profundo, tentando expulsar a tensão que se acumulava em meus ombros, e entrei no elevador, pronta para mais uma batalha.


 


 


 


...................................


 


 


 


 


 


No caminho para casa ia com os olhos fechados. O motorista ia quieto. Tudo o que eu mais queria no momento era tirar os saltos, tomar um banho e dormir. Precisava dormir no mínimo 10 horas seguidas, mas me contentava com 4 horas. Fazia muito tempo, muito tempo mesmo que não sabia o que era dormir longas horas. A rotina de uma médica plantonista era muito puxada e exaustiva. Já fiquei quase três dias sem dormir. Apenas em salas de cirurgias e também atendendo pacientes. Mas toda essa rotina estressante e exaustiva me deixava muito feliz e realizada. Amava minha profissão.


Em vinte minutos, Jack entrava no condomínio mais exclusivo da cidade. E cinco minutos depois, nos afastando um pouco das outras mansões luxuosas, avistei o enorme castelo que era minha casa. A casa da família Uckermmann ficava no condomínio, mas distantes das outras mansões. Ficava na última parte do condomínio, igual uma colina, no topo. Para chegar até lá, precisava seguir uma longa rua direta e ao redor era apenas pequenos parques florestais. Louco, né? Coisa de Christopher que na planta da casa mandou fazer no condomínio algo único. Nossa casa era gigantesca.


Não era atoa que nossos vizinhos chamavam de castelo dos Uckermann. Não que tivesse formato de um castelo, mas porque era muito grande. Ao redor da casa era toda murada e com seguranças, os enormes portões se abriram quando o carro se aproximou. A primeira vista vimos a grandiosidade da casa, em seguida o lindo jardim das mais diversas rosas. Os portões se fecharam e observei os seguranças andar por todo ao redor.


Segurança! Além do forte esquema de segurança do condomínio também tínhamos nosso próprio esquema no ”castelo”. Ter dinheiro era maravilhoso e depois que eu me assumi como filha de Elizabeth, uma das herdeiras de um império incalculável e com passar dos anos Christopher ficou ainda mais rico e tivemos nossas filhas, a segurança se tornou prioridade.


Ainda mais que antes.


Jack estacionou e eu sai sem esperar ele abrir a porta. Dei apenas um “boa noite” e me apressei em abrir a porta da mansão. Ao invés de chaves, digitei no pequeno painel a senha da casa e a porta se abriu. Entrei na sala escura e silenciosa. Como aquilo era grande. Meu Deus! Caminhei em direção ao elevador e o chamei. Em dias normais poderia ir para o quarto de escada, mas hoje o elevador era mais rápido.


A mansão era de três andares, super moderna, com arquitetura de vidro e mármore, tinha no total de 26 quartos(fora dos funcionários), 28 banheiros, 2 escritórios, sala de estudo, biblioteca, sala de jogos, sala de cinema, adega, academia, 3 salas de estar, 1 cozinha e 1 aérea cozinha gourmet , 2 elevadores, 2 salas de jantar, 2 piscina, spa e sauna. Também tínhamos uma garagem que parece uma concessionária. E ainda tinha uma coisa na casa que ninguém mais sabia.


Demorou 2 anos para ficar pronta. Por quê tudo isso de quarto? Christopher e eu pensamos em nossa enorme família. Mai, Christian, Zoraida, Eddy e assim vai. Todos têm um quarto aqui para quando nos reunimos em datas comemorativas. Para que ao invés de ficar longe como no hotel de Christopher, poderíamos ficar 100% juntos. Sem precisar se locomover vindo ou saindo daqui. Christian fez isso com a fazenda dele também, lá todos temos nossos próprios quartos.


Nossa casa é organizada por Leonor, nossa querida governanta. É da família.


Confiamos completamente nela. Ela tem o poder de tudo aqui. E mora conosco.


Entrei no elevador e apertei o botão do último andar que ficava meu quarto. Um minuto depois, andava em direção das enormes portas duplas e abri. A TV estava ligada e Christopher jogado na cama, apenas de cueca box com atenção no celular. Ele tinha notado minha presença, mas preferiu ignorar.


Fechei a porta e passei por ele jogando minha bolsa ao chão ao lado da cama e fui em direção ao banheiro, mas a voz dele me fez parar no meio do caminho.


Christopher: Uma e quarenta. Devo dizer boa noite ou bom dia? – perguntou baixo. A voz carregada de sarcasmo.


Respirei fundo e me virei o encarando.


Dulce: Christ..


Christopher: Estou cansado das suas desculpas e dos seus malditos pacientes. – me interrompeu furioso levantando da cama – Você tem alguma ideia do quanto magoa Nicole e nossas outras filhas? – se aproximou de mim.


Dulce: Você sempre age como se a culpa fosse minha. – o interrompi também irritada - Mas não é! Não tenho culpa se as coisas não saem como planejamos Christopher. – praticamente cuspi as palavras.


Christopher: Por SUA culpa minha filha quase não conseguiu se apresentar! – gritou na minha cara. Os olhos estavam com tanta raiva – Você não tem noção o que é a Nick travar no meio da peça e sair correndo e pior ainda ela ficar encolhida num maldito canto chorando porque a mãe dela NÃO CONSEGUE IR EM UMA ÚNICA APRESENTAÇÃO DELA. – estourou – VOCÊ NUNCA TEM PALAVRA! TODOS NÓS ESTAMOS CANSADOS DISSO.


Dulce: EU NÃO PLANEJEI NÃO IR PORRA! EU IA. ERA OBVIO QUE IA. MAS NÃO POSSO DEIXAR AS PESSOAS MORRENDO E IR EMBORA! – gritei de volta sentindo meu coração sangrar por saber de Nick. – EU FIZ UM JURAMENTO QUANDO ME FORMEI CHRISTOPHER. VOCÊ MELHOR DO QUE NINGUÉM DEVERIA SABER.


Christopher: QUANDO NÓS CASAMOS VOCÊ TAMBÉM FEZ UM JURAMENTO DE NUNCA ABANDONAR SUA FAMILIA E O QUE VOCÊ FAZ? SEMPRE NOS ABANDONA! NUNCA ESTÁ PRESENTE EM PORRA NENHUMA! SE NÃO FOSSE POR MIM NOSSAS FILHAS ESTARIAM SOZINHAS.


Dulce: QUANTO DRAMA MEU DEUS! – me afastei descontrolada – VOCÊ É O REI DO DRAMA! – o encarei furiosa – VOCÊ ACHA MESMO QUE NÃO ME IMPORTO COM NOSSA FAMILIA? EU SEMPRE FAÇO DE TUDO PARA FICAR COM VOCÊS, MAS AS VEZES EU NÃO CONSIGO CARAMBA. NÃO POSSO ESTÁ EM VÁRIOS LUGARES AO MESMO TEMPO. – bati palmas – MAS PARABÉNS POR SER O MELHOR PAI DO MUNDO ENQUANTO SOU UMA PORCARIA DE MÃE.


Christopher: DRAMA? EU FAÇO DRAMA? – gritou indignado – NÃO LIGAR PARA SUA FAMÍLIA E EU COBRAR É FAZER DRAMA? – balançou a cabeça – JÁ NÃO SEI MAIS O QUE FAÇO COM VOCÊ DULCE MARIA.


Respirei fundo tentando me acalmar. Ele acabou fazendo mesmo. Ficar gritando um com outro não ia resolver absolutamente nada.


Nessas horas agradecia por todo o quarto ter isolamento acústico. Ao contrário, até Leonor teria acordado com todos esses gritos.


Christopher: E eu não me refiro somente as meninas. – deixou claro - Você está se esquecendo de mim também. – me encarou – Estamos distantes. Nosso casamento está uma.....- procurou palavras – Está ruim. Muito ruim. Não sei por quanto tempo mais vou conseguir suportar isso.


Me encolhi.


Dulce: Você...- balancei a cabeça – Eu sei. – fechei os olhos.


Christopher: Estamos parecendo mais inimigos do que um casal. Você nem deve se lembrar da última vez que nós tocamos, nós beijamos ou fizemos amor. – falou com os olhos para o chão. A voz dele tinha tristeza.


Dulce: Dois meses e alguns dias. – murmurei e ele me encarou – Você acha mesmo que não lembro ou que não sinto sua falta? Ou que não dou a mínima para você e nossas filhas? – balancei a cabeça – Me mata quando magoo vocês. Eu quero morrer porque pela primeira vez Nick travou numa peça por minha causa e que chorou por minha causa também. Mas eu faço o que posso Christopher. Agora...se todo esse drama que está fazendo é por causa de sexo...- tirei meus saltos e comecei a desabotoar minha camisa, a exaustão tomando conta, mas também uma determinação de satisfazer suas necessidades. – Resolvemos isso agora. – daria o que ele estava me cobrando tanto. Sexo.


Christopher me encarou quase abismado.


Christopher: Você acha que estou fazendo “drama” por causa de sexo? – perguntou com raiva e magoa – Pode parar de tirar a roupa. – mandou irritado e eu obedeci – Não estava me referindo somente a sexo. E sim a ter uma esposa de verdade como a muito tempo que não tenho. Nem tudo é só sexo. E você deveria saber disso. – passou a mão no cabelo – Pareço mais um viúvo que nunca tira aliança do que um homem casado. – confessou – Quer saber Dulce? – encarou o chão – Estou cansado de toda essa merda. Estou cansado de você. Faça o que quiser. Não ligo mais. – falou indo em direção a porta e bateu a mesma com força quando saiu.


Estou cansado de você.


Engoli em seco.


Faça o que quiser. Não ligo mais.


PORRA!


Que merda fiz?


Estou cansado de você...


Meus olhos encheram de lágrimas.


Fiquei alguns minutos parada olhando a porta tentando não chorar, mas não consegui conter as lágrimas durante o banho. Nem sei por quanto tempo fiquei chorando em baixo do chuveiro, mas sai quando comecei a sentir frio. Coloquei um pijama e enxuguei meu cabelo, quando voltei para o quarto Christopher já estava na cama, do lado dele de costa para mim e a TV estava desligada. Tudo escuro.


Fui para o meu lado da cama e também fiquei de costas para ele. Uma lágrima desceu indo em direção ao travesseiro. Limpei meu rosto e fechei os olhos.


Estou cansado de você....


Estou cansado de você....


Estou cansado de você....


Faça o que quiser. Não ligo mais.


Faça o que quiser.


Não ligo mais.


Não ligo mais....


 


 


 


 


 


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Acordei um pouco agitada ouvindo o barulho do chuveiro. Cocei os olhos e vi as horas no relógio da cômoda. 05:50 da manhã. Respirei fundo e olhei a janela do quarto que estava com as cortinas. Era cedo demais. Normalmente Christopher vai para academia as 06:15. Ele só vai para academia antes das 06:00 quando não conseguia dormir. E era óbvio que eu não ia mais conseguir dormir. Encarei minhas alianças.


Tinha que me desculpar. Era uma estúpida.


Levantei da cama e andei em direção ao banheiro. As roupas de academia estavam espalhadas pelo banheiro. Observei o box de vidro embaçado e ele de cabeça baixa enquanto a água caía sobre seu corpo. Não notou minha presença. Tirei meu pijama o jogando ao chão e entrei no box. O abracei pelas costas e ele se enrijeceu.


Mas não me encarou.


Dulce: Me perdoa. Por favor meu amor. – beijei seu ombro. – Estou errando com todos que amo. Estou magoando tanto você. Por favor me perdoa.


Silencio.


Dulce: Chris..


Ele se virou e me encarou. Por um segundo me distrai com a visão. Nu e molhado.


Christopher: O quê quer que diga?


Acariciei seu rosto molhado.


Dulce: Que me ama e que me perdoa. Não deveria nunca dizer que faz drama. Se fosse ao contrário, eu faria pior. Estou deixando nosso casamento de lado, eu sei, estou deixando nossa família de lado, também sei, mas vou mudar isso, tá bom? Prometo a partir de hoje nós dar mais atenção, mais carinho e amor que você merece. Prometo voltar ser aquela esposa que você sente falta. Eu prometo.


Christopher: Mais uma promessa vazia sua? - balançou a cabeça - Não sabe o quanto quero acreditar, mas..


Dulce: Mas nada! Eu amo você e isso nunca vai mudar. Por favor me perdoa pelo que falei sem pensar ontem e por tudo que venho fazendo nesses últimos meses.


Christopher: Ok. Eu perdoo. – murmurou me olhando.


Dulce: Agora me beija...- meus braços foram em torno do pescoço dele – E faça amor comigo...- sussurrei.


Mal terminei a frase e seus lábios famintos foram de encontro aos meus. Correspondi com certa agressividade. Estava morrendo de saudades daquela boca, língua, aquele gosto e cheiro. Estava com saudades dele por inteiro. Seus braços me ergueram e minhas pernas foram direto para sua cintura. Christopher me encostou no mármore frio do banheiro que diversas vezes antes fizemos amor. Nossos lábios não se largaram nem por um segundo. Nosso beijo era uma mistura de saudade, desejo, tesão, paixão e amor, nossas línguas faziam amor antes que nossos corpos.


Minhas mãos puxavam a nuca dele para que a boca dele me engolisse.


Senti o membro inteiro dele duro na minha entrada.


Gemi durante o beijo, foi quando ele largou minha boca descendo direto para meu seio esquerdo enquanto me ajeitava nos braços e entrava dentro de mim brusco.


Dulce: Ahhhh – gemi alto sentindo ele por inteiro.


Todo inteiro.


Delicioso.


Tentei me controlar mordendo os lábios.


Seus dentes mordiscavam e chupava com força o bico duro do meu seio me dando mais tesão. Então, suas duas mãos seguraram com força minha cintura e começou a estocar tão duro e tão forte em mim fazendo impossível não gemer. Seus lábios foram para meu pescoço dando leves mordidas.


Dulce: Ohh...- gemi revirando os olhos.


Porra...


Minhas unhas começaram um caminho de arranhões pelas costas. Enquanto me penetrava com força e gostoso, ele soltava uns ruídos baixinhos me deixando ainda mais cheia de tesão. Seu corpo delicioso me cobria inteira e o membro me deixava louca, enquanto seus lábios me adoravam. A água do chuveiro caia em cima de nós dois. Não controlava mais os gemidos. Era impossível. E ficou ainda mais quando senti o orgasmo chegando.


Porra!


Isso...


Meu Deus!


Entendendo que eu estava perto, ele aumentou ainda mais o ritmo e afastou mais minhas pernas indo mais fundo. E mais profundo. Gozei segundo depois gritando o nome dele. Ele veio em seguida gemendo no meu ouvido e abraçando meu corpo tremulo e sem força depois de um delicioso orgasmo. Ainda tinha os olhos fechados e controlava a respiração quando ele me carregou e saiu do box.


 


 


 


 


 


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Sentada na pia onde deveria ficar meus cremes e perfumes, não ao chão, ele continuava me penetrando gostoso. Nossos corpos suados e sem folego, não paravam de querer mais e mais e mais e mais e mais e mais. Suas mãos seguravam fixamente minha cintura, enquanto ele me penetrava com força e gostoso. Seus olhos não saiam dos meus seios. Mordia os lábios não querendo ser muito escandalosa.


Mas era sempre impossível.


Christopher era gostoso demais e fazia gostoso demais.


Aquele tanquinho com gominhos, me deixava com tanto tesão.


Tanto tesão.


E aquela bunda?


Não pude me conter e minhas mãos apertaram aquele par de delicias.


Ele riu.


Christopher: Se contr..ola..- falou sem folego me suspendendo um pouco da pia.


Dulce: Ohh..ohh...é impo..ssível – ri voltando a fechar os olhos. -            Ohh...eu vou...


Ele foi tão forte, tão rápido e com força, tão inteiro, ele por inteiro, que não aguentei segurar mais e fui ao céu mais uma vez gritando o nome dele mais uma vez. Ele gritou segundo depois e começou a me beijar mesmo sem folego.


 


 


 


 


..........................................................


 


 


 


 


Em nossa confortável cama, Christopher passeava por todo meu corpo com as mãos. Mas ficava entre minhas coxas e seios. Apertava com força meus seios com suas grandes e fortes mãos. Seus lábios e dentes mordiscavam e chupavam muito gostoso meus seios. Seus lábios também faziam uma trilha de beijos por todo meu corpo, eu não o tocava, deixava apenas ele fazer o que quisesse. Eu era totalmente dele ali, poderia fazer comigo o que quisesse.


O que quisesse.


Mesmo querendo toca-lo, me segurava.


Me concentrava apenas no prazer que me dava.


Extremo prazer.


Sua mão afastou meu cabelo e ele beijou meu pescoço, as duas danadinhas começaram a descer, passou por minhas coxas e voltou parando na minha entrada totalmente molhada naquela altura.


Christopher: Hum..- gemeu no meu ouvido quando penetrou um dedo.


Estávamos de lado. Seu membro novamente duro encostava na minha bunda.


Mordi os lábios quando ele penetrou outro dedo.


Dulce: Amor...- murmurei quase torturada.


Christopher: Shhhh – sussurrou e tirou os dois dentro de mim, com a mesma mão levantou minha perna e se afastou ficando com o rosto na minha entrada e sugou meu clitóris de uma vez.


O grito que eu dei foi impossível de esquecer.


Dulce: Ohhhh chris....meu Deus.....ahh..- minhas mãos começaram agarrar os lençóis enquanto ele sugava ainda mais. – Ohhhhh


Céus!


Está para nascer alguém que faça isso melhor que ele.


Ahhhhh


Meu corpo em chamas e aquela boca, aquela língua gostosa me davam tanto prazer que eu definitivamente faltava explodir. Céus!


Como era delicioso.


Como ele sabia me dar prazer.


Como ele gostava de me dar prazer.


Definitivamente eu faltava babar e meus gemidos alto parecida deixa-lo ainda mais empenhando a cumprir uma simples e deliciosa...ação. Senti um dedo e depois outro, seus lábios continuou enquanto seus dedos me fodiam.


Dulce: Ahhh.....ohhh....- revirava os olhos.


Me perdi nas sensações e não sei quanto tempo durou, mas durou muito, ao ponto de todo meu corpo encher de suor. Meus gemidos se intensificaram e o fogo voltou com tudo, avisei que ia e...


Ohhhhhhhhhhhh


Gozei indo pela terceira vez só naquela manhã para o céu.


Meu corpo trêmulo e exausto sentiu por vários segundos a sensação.


Quando voltei abrir os olhos, Christopher já ao meu lado me encarava sorrindo.


Eu não tinha muita força para falar naquele momento.


Apenas o encarei de volta.


Ele jogou o corpo dele em cima de mim e me abraçou.


Christopher: Te amo. – sussurrou no meu ouvido como se fosse um segredo.


Dulce: Também. – só consegui responder de forma exausta isso.


Ele riu no meu ouvido.


Os minutos passaram até que eu conseguisse me recuperar. Olhei as horas no celular de Christopher e suspirei. Já era hora de sair daquele quarto.


Dulce: Sete e vinte cinco – murmurei.


Christopher: Está tão bom aqui..- murmurou de volta me abraçando.


Dulce: Eu sei amor. Também não queria sair daqui. – o encarei – Você me perdoo?


Christopher: Já falei que sim.


Dulce: De verdade?


Christopher: Me magoo naquela hora, mas já passou. Me desculpa pelo que disse também. – pediu olhando nos meus olhos.


Dulce: Continua cansado de mim?


Ele tocou no meu rosto.


Christopher: Não querida. Desculpe. Só retribui minha magoa a você. Eu ligo para tudo que você faça. Tudo mesmo. – garantiu. – Eu te amo.


Dulce: Eu te amo amor. – o beijei.


Mais alguns minutos na cama, voltamos para o chuveiro e tomamos banho em meio a caricias e beijos. Em seguida cada um foi para o próprio closet. Nosso quarto é tão grande quanto o resto da casa. O quarto tinha uma enorme cama, sofá, uma TV gigante em frente a cama. Em cima da cama, na parede, tinha um quadro de nós dois de quando formos a Paris a primeira vez. Na pintura estávamos em frente a Torre Eifell, no gramado aos beijos. Muito bonito.


Do lado esquerdo do quarto ficava uma grande porta onde ficava o banheiro. Duas pias, um box enorme e uma gigantesca banheira de hidromassagem. Do outro lado do quarto no direito, ficava um pequeno corredor com duas portas em frente uma da outra. O direito era closet de Christopher e na esquerda era meu closet. Maior que o quarto. Parecia mais uma loja de grife do que um closet de uma pessoa. Repleto de vestidos, casacos, blusas, saias, shorts e várias outras roupas. Também tinha um sofá e minha penteadeira. Nesse mesmo closet tinha outra porta que dava para o closet dos sapatos e bolsas. Era do tamanho do banheiro, confesso. Só tinha roupas, bolsas e sapatos de grife. Chanel, Valentino, Gucci, Louboutin, Dior, Fendi, Malone Souliers, Jimmy Choo, Hermès, LV, Amina Muaddi e D&G era apenas o que tinha no closet. Tinha dois sofás. Nesse mesmo closet de bolsas e sapatos, tinha uma última porta que só dava para acessar com a minha digital no pequeno painel.


Era a minha pequena joalheria. Apenas eu tinha acesso. Nem mesmo Leonor entrava aqui. Christopher que deu a ideia na planta da casa. Do chão ao teto era prateleiras de vidros com as joias mais valiosas que ganhei e comprei. No meio do closet tinha uma pequena ” ilha” repleta de anéis e pulseiras. O closet brilhava tanto. Tanto. Não deixava que minhas filhas entrassem, principalmente Giovana. Elas sabiam dele, óbvio, mas eram proibidas de entrar aqui. Confesso que era um exagero ter isso aqui, mas com o tempo acabei gostando da ideia de guardar joias, principalmente as inúmeras que Christopher não cansava de mim dar. Isso que dar ter um marido que era bilionário e tinha como investimento garimpos e joalheiras pelo mundo.


Já no closet de Christopher era tão grande quanto nosso quarto, repleto de ternos e gravatas. Ele também tinha um closet só para sapatos. Um luxo. Nossos closets era um sonho de qualquer casal, principalmente o meu de qualquer mulher.


Me arrumei vestindo uma calça, blusa, casaco e uma sapatilha. Fiz uma maquiagem leve e coloquei brincos simples de diamantes, uma pulseira de ouro e um cordão de topázios. Quando voltei para o quarto, Christopher não estava de terno e gravata.


Usava roupa normal, sem ser de seu habitual trabalho.


Christopher: Está muito gostosa. – falou analisando minha roupa.


Dulce: Não vai para a empresa?


Christopher: Não. Vou ficar aqui no escritório mesmo.  – se aproximou e tocou na minha bunda por cima da calça – Gostosa demais.


Dulce: Vou dar consultas e tenho plantão a noite. O resto da semana vai ser assim. – avisei.


Ele fez careta.


Dulce: Mas sábado vou ter a noite livre e domingo folga. Vou ficar com a minha família.


Christopher: Ok. – murmurou – Desculpa chamar seus pacientes de...


Dulce: Já se desculpou, então, relaxa.


Christopher: Está muito gostosa mesmo. – apertou minha bunda e eu me afastei.


Dulce: Sossega. – ri – Vou atrás da Nick.


Christopher: Ela acha que você não a ama mais. – falou sério.


Suspirei.


Dulce: Vou resolver isso. – falei indo em direção da porta.


Christopher: Não demora com ela. – pediu me seguindo – Vamos esperar na mesa.


Dulce: Ok. – falei já no corredor – Pede para Leonor fazer uma vitamina pra mim, por favor.


Christopher: Claro. Não demora! – se afastou de mim em direção da escada.


Caminhei em direção do quarto de Nick, mas parei no quarto de Lav primeiro.



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Autor(a): tatayvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1714



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  • jessica_dos_santos__conde_ Postado em 15/11/2024 - 13:29:56

    Está tudo bem , não vai mais continuar com a história?

  • jessica_dos_santos__conde_ Postado em 11/09/2024 - 10:46:34

    Quando terá novas atualizações ?... Saudades

  • Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 15:01:30

    Eu estou achando que vamos sofrer muito nesta temporada espero que sejam poucos capítulos

  • Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 07:10:06

    Continua

  • taianetcn1992 Postado em 08/06/2024 - 03:10:57

    Dulce vc sossega hein

    • tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:42

      Aiaiaia

  • vondy_eternamenty Postado em 09/05/2024 - 19:18:43

    Continua por favor esta ótima

    • tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:29

      Continuando*-*

  • Vondy Forever Postado em 06/05/2024 - 10:35:05

    Continua por favor

    • tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:14

      Continuando *-*

  • Srta Vondy ♥ Postado em 21/04/2024 - 22:44:45

    Entendo de verdade o quão importante é a carreira da Dul, que emergências acontecem (principalmente num hospital), que p carreira que ela escolheu tem que abrir mão de muita coisa, principalmente de momento em família, de verdade entendo tudo isso, mas n me entra na cabeça o quão ''relapsa'' ou melhor relaxada ela se tornou em relação ao sentimento das meninas de saber que as filhas criam esperanças baseada na confirmação dela, ficam ansiosas esperando, se decepcionam, choram, são acalmadas, perdoam ela e depois tudo se repete novamente, sei que existe o contra-peso de uma vida que ''depende'' dela, mas mesmo assim sabe ? E ainda acha o Uckermann errado por cobrar isso dela, sendo que sobra p ele toda essa bomba nos momentos especiais das meninas Fora que acho que será um problema o novo médico e a possível entrada da Belinda na empresa do Christopher, e o segredo que a Dul guarda que até agora n deu as caras.. Ansiossima p os próximos capítulos, some mais não, por favor Continuaaaa <3

    • tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:55:18

      Os anos passaram e ela mudou muito, nem parece aquela menina de antes. Só acho que ela deveria parar de fazer essas promessas, já que é difícil de cumprir. Ela não gosta de ser cobrada, porque ela sabe que está errada. Esse novo médico ainda vai causar problemas não só no casamento dela, mas na relação das meninas tbm, assim como Belinda, Dulce que se cuide...e esse segredo? Chuta o que seja? Estava com saudades dos seus comentários*-* vou tentar postar com frequência, continuando!!!!!

  • vondy_eternamenty Postado em 20/04/2024 - 22:05:48

    nossa que saudades eu estava de vc continua

    • tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:47:22

      Tbm estava com saudades *-*

  • taianetcn1992 Postado em 18/09/2023 - 07:49:08

    mais mais mais


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