Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy
Dulce Maria
Acordei com os raios de sol filtrando-se pelas cortinas, percebendo que dormira quase o dia todo. O plantão e a forma como Christopher me deixara naquela manhã me deixaram exausta. Na verdade, não almocei com ele ou com as meninas; só fui me levantar quando o relógio já marcava quase 16:00. Pelo menos era sexta-feira; o fim de semana prometia ser mais tranquilo, repleto apenas de consultas. Era a oportunidade perfeita para passar um tempo com minha família.
Depois de me arrumar, segui para mais um plantão. Deixei minhas coisas na sala e me dirigi ao balcão da enfermagem, curiosa para ver os médicos de plantão. Dafne estava ao meu lado quando um nome específico chamou minha atenção novamente. Um sorriso involuntário brotou nos meus lábios, antes mesmo que eu pudesse conter.
Dafne: Parece que o Rafael está trabalhando duro - comentou, com um olhar cúmplice.
Dulce: É o trabalho dele, ele precisa se esforçar. Esse foi o acordo - respondi, tentando esconder a animação.
Ela virou-se para mim, com um sorriso travesso.
Dafne: Acredito que ele quer te surpreender, doutora. - Seus olhos brilharam. - Ele faz muitas perguntas sobre você.
Fiquei intrigada e a encarei.
Dulce: Como assim?
Dafne: Ele sempre pergunta sobre o horário dos seus plantões, quando você costuma comer, suas pausas… Ele parece bastante interessado. - Dafne cruzou os braços, avaliando-me de cima a baixo. - E você? Está interessada nele também?
Dulce: Não! - neguei prontamente, sentindo um rubor involuntário. - Sou casada! - ri, tentando desviar a atenção. - Além do mais, ele é só um garoto.
Dafne: Você não é nenhuma velha, Dulce. Não chegou nem aos quarenta ainda. - Ela revirou os olhos, com um toque de sarcasmo. - E está casada há tanto tempo... Não pensa em tentar uma aventura com um homem mais jovem? - brincou, com um sorriso provocador.
Dulce: Não tem graça - respondi, mais séria. - Sou uma mulher muito bem casada. Não vejo outro homem na minha vida além do meu marido. - afirmar isso parecia mais um desafio do que uma verdade.
Dafne: Está bem, está bem - disse ela, levantando as mãos em sinal de rendição. - Mas que vocês formariam um casal bonito, isso formariam. - Piscou antes de pegar uma prancheta e sair do balcão, deixando-me sozinha com meus pensamentos.
Suspirei, perplexa.
Que ideia!
...................................
Christopher: Ok. Até de manhã. Te amo, amor. - falou meloso.
Dulce: Também te amo, meu amor. - desliguei colocando o celular no bolso do jaleco e apertando o botão da máquina de café.
Já passava das 23:00, o movimento estava tranquilo, sai da sala atrás de um café enquanto conversava com Christopher ao celular, ele e as meninas já estavam prontos para dormir. Toquei minha nuca, essa rotina estava me matando, precisava de férias em breve, estava exausta. Mas mesmo assim, amava o que fazia. Sorri enquanto pagava a máquina do café.
Rafael: Parece cansada...- falou atrás de mim, virei observando-o vestindo com a roupa de cirurgião - Acabei de sair, estava auxiliando um cardiologista. - explicou.
Dulce: Ah, sim.
Rafael: O plantão está tranquilo. O que é bom. - sorriu.
Dulce: Sim.
Rafael me encarou hesitante.
Rafael: Está tudo bem?
Dulce: Sim.
Ele riu.
Rafael: Só vai falar sim..?
Dulce: Sim..- pisquei rapidamente e balancei a cabeça rindo - Desculpa, é que estou cansada. - suspirei.
Rafael: É notável. Deveria pegar mais leve, seu marido não cuida de você? - cruzou os braços.
Dulce: Ele cuida sim, eu que não ando cuidando muito dele. - murmurei pegando meu café da máquina e dando espaço para ele pegar o dele.
Achei que ele não fosse ouvir, mas Rafael ouviu sim e muito bem. Erguendo uma sobrancelha, me encarou enquanto pagava a máquina de café sem prestar atenção nela.
Rafael: Problemas..?
Dulce: Não! Estamos bem.
Rafael: Não parece..- comentou.
Dulce: É sério. - sorri - É que o meu desejo agora é largar tudo e ficar com ele, mas não posso até acabar o plantão. - encarei o copo nas minhas mãos.
Queria tanto nesse momento estar agarradinha com ele na cama, com minha cabeça em seu peito, ouvindo o som de seu coração. Enquanto assistíamos algo na TV. Ainda mais depois de hoje de manhã, queria repetir aquela manhã deliciosa.
Rafael: O final de semana está chegando - a voz dele me trouxe para a realidade, encarei seus olhos - Vai poder aproveitar sua família.
Dulce: Mas e você? Como vai passar o final de semana?
Rafael: Trabalhando muito. - pegou o copo de café e me encarou intensamente - Tenho que dar tudo de mim para conseguir o que quero.
Dulce: E o quê você quer?
Rafael: Ficar aqui. Com você. - tomou um gole do café - Preciso ir. Até demais doutora. - sorriu enquanto se afastava.
Observei ele caminhar até desaparecer em um corredor. Meus olhos não conseguiram sair dele. Senti minha respiração acelerar de repente, balancei a cabeça, o que raios era isso?
Christopher Uckermann
Na manhã seguinte, quando Dulce voltou exausta do plantão, eu e as meninas tivemos uma surpresa agradável: Elizabeth, minha sogra, tinha chegado na cidade. E, como sempre, a primeira coisa que fez foi abraçar as netas com um sorriso radiante, matando a saudade e entregando uma pilha de presentes que havia trazido. Elizabeth sempre as mimava; era uma avó que aproveitava cada momento. Tomamos café juntos, exceto Dulce, que dormia profundamente no quarto, sem saber que a mãe estava aqui.
Depois do café, as meninas foram se ocupar pela mansão, deixando-me a sós com Elizabeth na sala de estar. Assim que ficamos sozinhos, ela me lançou um olhar atento.
Elizabeth :Então, filho... você e minha filha estão bem? - perguntou, seu tom misturando preocupação e curiosidade.
A última vez que conversamos, Dulce e eu estávamos brigados, mais uma vez, mas não mencionei isso agora. Apenas sorri, balançando a cabeça para tranquilizá-la. Elizabeth quase não envelhecera; era ainda mais bonita e, eu sabia, tinha vários pretendentes atrás dela. Ela era como uma mãe para mim também.
Christopher: Estamos bem, na medida do possível - respondi. - Dulce está tentando ao máximo ser presente.
Ela assentiu, mas sua expressão indicava que queria mais detalhes.
Elizabeth: Fico feliz em ouvir isso - disse, após uma pausa. - Ela quase não se abre comigo. Acho que ainda está chateada. - sua voz suavizou.
Christopher: Não, Eliz. Você sabe como é. Ela quase não tem tempo nem para tomar um banho decente - lembrei, rindo. Dulce tinha ligado para ela uma vez, frustrada comigo, mas Elizabeth ficou do meu lado, e Dulce não gostou. Desde então, elas mantinham certa distância. - Ela sabe que, na maioria das vezes, você vai ficar do meu lado porque me ama mais. - brinquei.
Elizabeth soltou uma risada leve.
Elizabeth: Nem sempre, nem sempre - disse, apertando os olhos como se estivesse ponderando. - Vocês estão bem mesmo? - repetiu, com um olhar sério.
Christopher: Tão bem que... você pode ser avó de novo. - Sorri de lado, deixando a sugestão no ar.
Elizabeth arregalou os olhos e, rindo, pegou um travesseiro e o jogou em minha direção.
Elizabeth: Vocês são coelhos? - brincou.
Christopher : Eu adoraria ter mais uma filha, mas, se fosse agora, ela surtaria - admiti, balançando a cabeça.
Elizabeth me olhou com uma sobrancelha arqueada.
Elizabeth: E por que tanta certeza de que seria uma menina?
Christopher : Porque só faço menina! Não vê as cinco? - ri.
Ela soltou outra risada e depois suspirou, pensativa.
Elizabeth: Você vive cercado de mulheres. Não gostaria de ter um menino? Eu adoraria ter um neto, um mini você - disse, com um sorriso carinhoso.
A ideia despertou uma empolgação que eu mal conseguia esconder.
Christopher: Não vou negar, sogra. Eu adoraria. Imagine... um garoto parecido comigo, mas com a personalidade forte da mãe. A gente jogaria bola, assistiria aos jogos nos estádios, eu poderia lhe dar uma coleção de carrinhos... nós dois juntos, cuidando dessas mulheres aqui em casa. - Eu me peguei rindo com a ideia. - Não me entenda mal, amo minhas filhas, sou louco por elas, mas um menino... só falta um menino. - Olhei para ela, e completei, resignado: - Mas isso não vai acontecer. Ela não quer mais bebês, e eu respeito.
Elizabeth suspirou, pensativa.
Elizabeth :Ela sempre me diz que vocês dois não querem mais filhos. Que cinco já é o bastante - murmurou, franzindo a testa.
Christopher: E é. Mas se dependesse de mim... eu teria mais. Fui feito para ser pai - disse, olhando para minha aliança. - Especialmente de um menino. Mas ela não quer mais engravidar, e também não quer adotar. Então, fico ao lado dela em qualquer decisão.
Elizabeth sorriu, um sorriso caloroso que sempre me confortava.
Elizabeth: Você é um ótimo marido, sabia? Fico feliz em ouvir isso.
Perto do almoço, Dulce acordou e ficou surpresa em ver a mãe. Elas se trancaram no quarto e logo saíram, almoçamos todos juntos, como a muito tempo não fazíamos, Elizabeth ficaria na cidade por pouco tempo, e assim que ela voltasse de novo e Poncho também estivesse na cidade, íamos marcar um jantar. No meio do almoço, Dulce avisou que as consultas aos finais de semana foram canceladas e que ia ficar em casa.
Eu adorei essa notícia.
Depois do almoço, Lavínia e Giovanna prenderam a avó na sala de jogos e eu segui Dulce até o quarto. Durante o almoço, percebi ela um pouco estranha, parecia um pouco alheia
Maria Paula
Sentada na área ensolarada perto de uma das piscinas, eu segurava o celular no ouvido, ouvindo meu namorado reclamar sem parar. Petrick odiava a ideia de eu ser a tutora de Thales, mas o que eu poderia fazer? Abigail tinha decidido por mim. Duas horas da minha semana, durante os próximos dois meses, seriam dedicadas a ensinar aquele burro. A primeira aula deveria ter acontecido ontem à noite, mas ele cancelou no último minuto.
Suspirei, largando o celular na mesa ao meu lado. O vento bagunçou meus cabelos, e o som da água na piscina misturava-se ao murmúrio das empregadas que ajustavam cadeiras e decoravam a área de lazer. Olhei ao redor, absorvendo a vastidão de tudo aquilo. Minha casa era um verdadeiro palácio, cheia de cômodos que mal conhecia; alguns, talvez, nem tivesse entrado mais de uma vez.
Abri meu notebook e estava prestes a acessar meu Instagram quando senti uma mão leve em meu ombro. Minha avó sentou-se ao meu lado, com aquele sorriso suave que sempre trazia consigo.
Maria: Cansou de brincar com as meninas? – brinquei, sorrindo.
Elizabeth: Sim, querida. Essa energia é para jovens – ela riu, ajeitando os cabelos com delicadeza. – As outras foram para as aulas extras de fim de semana.
Maria: Pelo menos consegui um tempo sem o alemão hoje por conta da aula de reforço – comentei. – E minha mãe? Milagre ela estar em casa.
Elizabeth: Está trancada no quarto com seu pai.
Maria: Eles nem disfarçam... – fiz uma careta de nojo.
Minha avó riu, o olhar dela ainda mais carinhoso.
Elizabeth: Eles se amam, meu amor. Mas e você?
Maria: O quê tem eu?
Elizabeth: Como anda seu coração? Você e Petrick ainda estão juntos?
Maria: Claro. Eu o amo – sorri, meio sem graça, e ela abriu a boca para dizer algo, mas a conversa foi interrompida pela chegada de uma das empregadas trazendo um rapaz ruivo ao nosso lado.
Elizabeth: Quem é esse gatinho? – ela arqueou a sobrancelha, com um leve toque de humor.
Maria: Um incômodo – murmurei, percebendo que Thales se aproximava com o típico ar desinteressado. – Finalmente! Está atrasado. – Revirei os olhos quando nossos olhares se cruzaram.
Elizabeth: Maria Paula! – Minha avó me lançou um olhar repreensivo. – Obrigada – disse à empregada, que se retirou com um leve aceno. – Olá, filho! Seja bem-vindo. – Ela sorriu para Thales, sempre tão cordial.
Thales: Obrigado – ele respondeu, balançando a cabeça e olhando ao redor com curiosidade, quase como se estivesse estudando cada detalhe.
Elizabeth: Vou deixar vocês estudando – levantou-se com um toque de formalidade. – Vou pedir para trazerem alguns lanches para vocês.
Assim que ela saiu, lancei um olhar impaciente para ele.
Maria: Senta – falei, o desgosto explícito na voz.
Ele obedeceu, largando-se na cadeira como quem realmente não queria estar ali.
Thales: Pode acreditar, eu também não queria – disse ele, lançando um olhar curioso para os arredores.
Maria: O que tanto olha? – Cruzei os braços, tentando decifrar o que ele achava de tudo aquilo.
Thales: É impressionante. As pessoas não exageram ao falar que você é extremamente rica.
Maria: Sou mais do que você imagina. Mas você também não é pobre – retruquei, voltando ao notebook, mas a curiosidade dele era insistente.
Ele deu de ombros, como se não se importasse, e senti uma irritação crescente. Talvez eu estivesse ali para ensiná-lo, mas a impressão era que ele queria me desafiar a cada segundo.
Rafael Cardoso
Fechei a ficha de mais um paciente e tirei os óculos, soltando um suspiro pesado. O som constante do pronto-socorro atravessava a porta da minha sala, lembrando-me de que o turno estava longe de acabar. Era o ritmo de trabalho que eu esperava ao aceitar o cargo neste hospital, mas não imaginava que o impacto seria tão intenso. Desde que nos mudamos para cá, meu filho de cinco anos não parava de perguntar por que eu estava sempre ausente. Explicar que era o trabalho não bastava – ele era pequeno demais para entender. Mas, entre plantões intermináveis e consultas, a demanda parecia insaciável. Eu atendia gente de todos os lugares do mundo; cada rosto, uma nova história que pesava sobre meus ombros. O pensamento de uma folga soava quase surreal.
Deixei meu corpo afundar na cadeira, tentando relaxar, mas minha mente estava longe.
Instintivamente, abri uma aba no computador e digitei o nome dela.
Dulce Maria.
As imagens apareceram rapidamente, enchendo a tela com várias fotos antigas. Em todas, ela estava linda, com aquele brilho que só se vê em alguém especial. Olhei uma a uma: fotos com a família, o marido, o irmão, a mãe. Em uma imagem, estava sozinha em uma cerimônia de premiação. Cliquei nela, dando zoom em seu rosto. O sorriso de Dulce Maria parecia iluminar a foto, e, por um instante, encontrei-me sorrindo também, cativado. Era quase como se ela tivesse um poder silencioso sobre mim.
Desde que entrei neste hospital, ela foi minha maior motivação. Eu me movia ao redor dela como se fosse minha órbita: aceitava plantões nos mesmos dias, ajustava meus horários de pausa e almoço aos dela, tudo para vê-la, mesmo que fosse apenas de longe. Uma curiosidade insaciável me empurrava cada vez mais em sua direção, um desejo de entender queme la realmente era. Sentia uma urgência inexplicável, algo que ia além da lógica e que crescia a cada encontro, a cada troca de olhares.
Soltei um leve sorriso. Eu não tinha pressa.
Era apenas uma questão de tempo para conseguir o que quero.
Autor(a): tatayvondy
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Comentários da Fanfic 1715
Para comentar, você deve estar logado no site.
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Vondy Forever Postado em 19/01/2025 - 06:49:57
Eu não estou gostando disso já percebi que vai vir muito sofrimento tanto para a Dulce quanto para o Christopher e que esse só vai acabar lá no final da história. Continua Eu gostaria muito que essa temporada fosse sem sofrimento
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jessica_dos_santos__conde_ Postado em 15/11/2024 - 13:29:56
Está tudo bem , não vai mais continuar com a história?
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jessica_dos_santos__conde_ Postado em 11/09/2024 - 10:46:34
Quando terá novas atualizações ?... Saudades
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Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 15:01:30
Eu estou achando que vamos sofrer muito nesta temporada espero que sejam poucos capítulos
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Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 07:10:06
Continua
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taianetcn1992 Postado em 08/06/2024 - 03:10:57
Dulce vc sossega hein
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:42
Aiaiaia
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vondy_eternamenty Postado em 09/05/2024 - 19:18:43
Continua por favor esta ótima
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:29
Continuando*-*
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Vondy Forever Postado em 06/05/2024 - 10:35:05
Continua por favor
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:14
Continuando *-*
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Srta Vondy ♥ Postado em 21/04/2024 - 22:44:45
Entendo de verdade o quão importante é a carreira da Dul, que emergências acontecem (principalmente num hospital), que p carreira que ela escolheu tem que abrir mão de muita coisa, principalmente de momento em família, de verdade entendo tudo isso, mas n me entra na cabeça o quão ''relapsa'' ou melhor relaxada ela se tornou em relação ao sentimento das meninas de saber que as filhas criam esperanças baseada na confirmação dela, ficam ansiosas esperando, se decepcionam, choram, são acalmadas, perdoam ela e depois tudo se repete novamente, sei que existe o contra-peso de uma vida que ''depende'' dela, mas mesmo assim sabe ? E ainda acha o Uckermann errado por cobrar isso dela, sendo que sobra p ele toda essa bomba nos momentos especiais das meninas Fora que acho que será um problema o novo médico e a possível entrada da Belinda na empresa do Christopher, e o segredo que a Dul guarda que até agora n deu as caras.. Ansiossima p os próximos capítulos, some mais não, por favor Continuaaaa <3
tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:55:18
Os anos passaram e ela mudou muito, nem parece aquela menina de antes. Só acho que ela deveria parar de fazer essas promessas, já que é difícil de cumprir. Ela não gosta de ser cobrada, porque ela sabe que está errada. Esse novo médico ainda vai causar problemas não só no casamento dela, mas na relação das meninas tbm, assim como Belinda, Dulce que se cuide...e esse segredo? Chuta o que seja? Estava com saudades dos seus comentários*-* vou tentar postar com frequência, continuando!!!!!
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vondy_eternamenty Postado em 20/04/2024 - 22:05:48
nossa que saudades eu estava de vc continua
tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:47:22
Tbm estava com saudades *-*