Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy

Christopher Uckermann

Que mulher!

Que mulher gostosa!

Dulce era exatamente o que imaginei nua, cada centímetro do seu corpo era lindo e perfeito. Ela era uma delícia.

Minha delícia. 

Estávamos calados a tempo demais.

Já estavamos um ao lado do outro.

Virei para encara-la.

Christopher: Tudo bem?

Ela sorriu.

Dulce: Muito bem. - mordeu os lábios. - Você é tão lindo. - suspirou.

Christopher: Eu sou lindo? Você que é linda e maravilhosa. - toquei em seu cabelo. - Percebeu como nossos corpos se encaixaram? Parecem..

Dulce: Feitos um para o outro. - completou - Estou viciada em você.

Christopher: Eu que estou viciado em você. - a beijei rapidamente - Me chamou de Chris. - lembrei.

Dulce: Chamei? - franziu o cenho.

Christopher: Sim. Saiu tão sexy. - sorri - Só minha família me chama assim.

Dulce: Não sabia. Não chamo ma..

Christopher: E agora você. - a interrompi. - Pode me chamar de seu...Chris. - avisei.

Ucker ficava para os outros.

Ela não era os outros.

Ela era minha.

Literalmente minha.

Dulce: Tá bom. Meu Chris. - sorriu.

Ficamos nos olhando.

Eu adorava olhar pra ela.

A beijei e o fogo reiniciou, dessa vez ela estava mais solta e comandou tudo, colocou a camisinha em mim e montou em mim, fiquei na melhor posição vendo seus seios balançarem na minha cara.

Era incrível como nossos corpos se encaixavam. Ela era apertada e porra...deliciosa pra cacete. Segurei em sua cintura a ajudando se movimentar, eu ia precisar de dias para poder conseguir me saciar dela.

Mas sabia que era impossível.

Dulce era viciante demais pra isso.

Ouvi-la gemer meu nome me deixava com mais tesão ainda. Por isso, com um único movimento ela ficou em baixo de mim de novo e eu continuei a penetrando rápido, forte e fundo.

[...]

Christopher: Minha blusa nunca ficou tão bem em mim como fica em você. - falei vendo ela preparar o jantar.

Dulce tinha vestido minha blusa para não ter que ficar andando pelo apartamento nua. Coloquei apenas uma cueca e estávamos na cozinha.

Ela sorriu.

Não parava de sorrir.

Já eram quase oito horas na noite.

Passamos literalmente o resto da tarde na cama, com isso, lembrei que amanhã teria que renovar o estoque de camisinhas. Um barulho de panela caindo chamou minha atenção.

Dulce: Ainda bem que estava vazio. - pegou a panela do chão e colocou na pia.

Christopher: Vai demorar para eu comer? - me encostei no balcão.

Dulce: Meia hora e a comida fica pronta. - também se encostou no balcão.

Ficamos nos olhando.

Christopher: Eu não me referia a comida...- murmurei malicioso.

Dulce: Christopher! - revirou os olhos.

Christopher: Vêm cá..- puxei sua nuca para dar um beijo nela - Vamos voltar logo para o quarto.

Dulce: Ou depois do jantar, podemos ficar na cozinha, esse balcão é tão firme, né? - sussurrou.

Christopher: O sofá é macio, o tapete é de veludo, a piscina interessante...- fui dando ideias e ela foi sorrindo mais para cada ideia - Onde você estava?

Dulce: Hum...te procurando? - deu a mesma resposta que eu no carro.

Rimos.

O telefone do apartamento tocou.

Mas não tive vontade de atender.

Dulce: Não vai atender? 

Christopher: Meu celular está desligado, com certeza é trabalho e a última coisa que eu quero fazer é trabalhar. 

Dulce: É bom te ver longe do trabalho, já que antes só pensava nisso. Mas também não quero te distrair demais, atrapalhar o seu trabalho. - falou séria. - É um homem muito importante.

Christopher: Não está atrapalhando nada, muito pelo contrário. Amanhã eu vejo o resto do mundo, agora eu só quero você. - deixei claro.

Dulce: Também só quero você.

A beijei.

Jantamos dando comida um para o outro, sim, igual aquelas cenas de filme romântico. Depois aproveitei a idéia de Dulce de usar o balcão e depois fomos para cada canto do apartamento que tinha citado antes.

Era de madrugada quando voltamos para a cama, mas ao invés de dormir continuamos nos entregando como se fosse pela primeira vez. Tinha perdido as contas de quantas vezes nos entregamos um para o outro.

Apesar de exaustos, não queríamos parar, eu me sentia como quando perdi a virgindade, mas dessa vez era mil vezes melhor, cada beijo, toque, prazer era único, viciante e porra perfeito.

Fomos dormir quando o sol começou a se pôr, Dulce deitou a cabeça no meu peito e eu a abracei me entregado no sono junto com ela.