Fanfics Brasil - Segunda Temporada-Capitulo 17 O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Segunda Temporada-Capitulo 17

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P.O.V DULCE


 


   Lá vamos nós!Eu não consegui deixar de me lembrar do dia em que Ucker e eu saímos do show do Dereck.Aquela noite entrou para a minha top lits, e agora estávamos aqui novamente, mas dessa vez no meu prédio, com Ucker enfiando a mão por baixo da minha saia, enquanto eu tentava tirar as chaves da bolsa.


      -Christopher, alguém pode nos ver. -disse, mas na verdade rezava para que ele não parasse.O meu desespero por ele era algo que transcedia os sentimentos normais.Beirava a loucura.Mas era a loucura mas lúcida que eu já tinha vivido.


   Ucker colou o corpo atrás do meu e esfregou o quadril em minha bun/da.Eu sabia que minhas palavras tiveram o efeito contrário: depois que pedi para ele parar, suas investidas se intensificaram.


      -Eu sei que você gosta, sua safada. -sussurou em meu ouvido. -Molhadinha já, minha menina? -mordeu de leve meu ombro, arrancando um gemido da minha garganta. -Acho que vou te fazer go/zar bem aqui, nesse corredor.E, se aparecer alguém, todos vão saber que você é minha.O que acha?


   Se eu achava alguma coisa, não era capaz de verbalizar.Nem sei como ainda estava de pé, pois enquanto Ucker falava, um dedo longo me invadia.Com a minha calcinha confiscada, o caminho estava livre para que meu Lobo Mau realizasse  suas peripécias.Sua outra mão segurou a lateral do meu rosto, me fazendo olhar para ele.Lindo!Uma beleza que eu não cansava de admirar.Beijou minha boca com uma intensidade monstruosa.Mordia meus lábios e os segurava entre os dentes, deixando uma ardência bem vinda em minha boca.Sua língua era impiedosa, não me dando chances de calcular o perigo ou o constrangimento de ser pega fo/dendo no corredor.As chaves da porta já estavam em minhas mãos, mas eu não tinha vontade de usá-las.Na verdade, a única coisa que eu queria abrir nesse momento eram minhas pernas para ser totalmente possuída por ele.


   Olhou de um lado para o outro, me fazendo perceber que, pelo menos, um resquicío de preocupação com a moral e os bons constumes haviam restado nele.


     -Abre mais as pernas, minha menina. -sério?Queria confrontá-lo.Dizer que não era certo.Mas, antes de obter as palavras para argumentar, senti um tapa na bun/da.Ele estava fazendo isso repetidamente hoje, mas eu não seria louca de reclamar. -Você pensa muito.Eu madei abrir a por/ra das pernas, é simples. -disse colocando a perna direita entre as minhas, forçando que eu as afastasse. -Mãos na parade.Você tem direito de ficar calada enquanto eu fo/do você com meu dedo. -entrava e saía de mim devagar, me levando à beira do abismo. -Qualquer coisa que disser será usada  contra você nas próximas noites. -até poderia ter achado graças ao ver Ucker encarnar o policial do Bope, mas estava tomada pelo desejo.Ele estava certo, eu gostava desse jogo.Amava a adrenalina de saber que a qualquer momento meu vizinho abriria sua porta ou que a porta do elevador poderia abrir.Não conseguia me controlar.


   Senti seu nariz em meu pescoço e segurei a respiração.


     -Minha.


   Me concentrei naquelas palavras que ansiava ouvir com toda a minha alma.


    -Meu. -levantei um pouco a bun/da, dando a ele total acesso para que fizesse o que quisesse comigo.Eu poderia me dar inteira para ele, sem medo, vergonha ou reservas, pois nunca sairia perdendo.


     -Boa garota, talvez eu pegue leve. -soou sarcástico e pude ouvir uma risadinha cínica.Fiquei sem entender o que tinha de engraçado em ter uma mulher praticamente entrando em combustão em suas mãos. -Eu nunca vou pegar leve com você. -entendi o motivo da ironia.E ele estava mais que certo.Todas as vezes que transamos ou fizemos amor foi intenso.Não importava como, com Christopher era sempre sobrenatural, mágico e inesquecível.


     -Ouça. -no começo achei que vinha alguém e que queria que eu escutasse os passos. -Adoro o som que sua bo/ceta faz quando está assim, bem meladinha.


   Eu estava a ponto de explodir, e ao ouvir aquelas palavras  todo o meu corpo estremeceu.


     -Eu preciso disso. -falei do orgasmo que já se formava em meu interior.


     -O que você precisa é do meu pa/u enterrado bem fundo em você. -sussurou. -Mas, como dissse, vou pegar leve.Go/za, gostosa.


   Uma mão tocava os meus seios atráves do meu decote e a outra continuava me causando sensações prazerosas.Christopher  ficou meio de lado e inclinei a cabeça para trás para ver o que ele estava fazendo.Enquanto seu dedo me levava ao céu, ele olhava a minha bun/da com desejo, com malícia, como seu eu fosse sua presa.A presa de uma animal faminto e insaciável.


   Ele aumentou suas investidas.Levei uma das mão à boca e mordi os dedos, abafando o grito que acompanhava o clímax.Queria gemer, gritar, dizer para o prédio inteiro que ele tinha voltado.Vendo que conseguiu o que queria, parou de me tocar e me virou rapidamente para ele.Fitei seus olhos e vi o brilho quando sua língua deslizou pelo dedo, lambendo a minha excitação.


    -Abre a porta, meu amor.Ou quer continuar aqui fora? -falou e, para dar o troco, passei minha mão direita pela sua coxa e pareu em cima do seu zíper.Debaixo da sua calça jeans estava  o protagonista dos meus sonhos mais pervertidos.


     -E se eu quiser retribuir? -ele sabia que eu me referia ao orgasmo arrebatador que ele tinha acabado de me proporcionar.Levantou uma sombrancelha, fazendo eu me arrepender instantaneamente da pergunta que acabava de fazer.


     -Não tem problema nenhum.Mas, se você se ajoelhar para me chupar, só se levantará depois que tiver engolido a última gota do meu go/zo. -se aproximou, pressionando o seu corpo contra o meu.Eu estava quase do tamanho dele, mas mesmo assim ele continuava ameaçador.Quando levantava os ombros e impunha seu olhar mais duro, passava a ter dois metros, intimidando qualquer um a sua frente.Bom, menos a mim!


   Aproveitei a sua proximidade e levei meu lábios  ao seu pescoço, dando beijos que o fizeram se arrepiar.Adorava saber que eu deixava-o totalmente fora de controle.


      -Abra essa maldita porta ou não respondo por mim. -sua voz era tão dura quanto o seu olhar.


   Finalmente, abri a porta.Podia ouvir a respiração ofegante do Christopher atrás de mim.Pensei em ir para o quarto, mas suas mãos alcançaram meu quadril me puxando para o sofá.


     -A primeira vai ser aqui.Estou quase explodindo de desejo para aguentar mais um minuto.Depois podemos inaugurar cada canto dessa casa. -antes de sentar no sofá, ele tirou o celular do bolso da calça e colocou na mesa de centro.Eu encarava seu belo corpo enquanto tirava a camiseta e descia o jeans.Desfiz o laço que prendia meu espartilho e o deixei cair pelo meu corpo.Tirei as sandálias e caminhei até o sofá, onde ele me esperava gloriosamente nu e totalmente pronto para me receber.


     -Senta. -sussurou.Fui até ele, enfeitiçada pelos seus olhos.Subi no sofá e sentei sobre ele. -Me fo/de. -pediu, e eu obedeci.


    Minha mão direita segurou seu pa/u com firmeza e o guiou até a entrada da minha bo/ceta, o posicionando de modo que pudesse descer por ele.


     -Ahhh!. -Ucker fechou os olhos assim que seu pa/u invadiu os primeiros centímetros do meu corpo. -Assim... Que delícia!Que saudades... Saudade de estar dentro de você. -abriu os olhos e se inclinou para passar a língua nos meus seios. -Saudade desse seu corpo maravilhoso.Dessa sua pele macia. -suas mãos seguravam o meu quadril, guiando os meus movimentos. -Saudade de te fazer minha.Toda minha. -sua mão puxou meu cabelo para trás, me imobilizando.Eu tentava me mexer, queria mais, mas uma de suas mãos me segurou no lugar. -Diga. -ordenou


     -Toda sua.Sempre fui e sempre serei. -confessei o que ele queria ouvir. -Nunca haverá outro.Você tem o meu corpo, o meu coração e a minha alma.Eu te amo, Christopher. -disse o que todo o meu corpo revelava.Cada toque, cada gesto, cada olhar dele fazia com que meu corpo se acendesse, como se eu tivesse sido feita para ele.


     -Eu também te amo.Amo como jamais amei, como jamais pensei que seria capaz.Você é o que me faltava, a minha metade, a dona do meu coração.


   Voltou a se mover e eu não conseguia segurar as lágrimas que teimavam em cair.Achei que me mandaria parar de chorar, mas pelo contrário, levou seus lábios para meus olhos e beijou ambos, beijou minhas lágrimas, meu sofrimento, minha esperança.


   Foi então que entendi que tudo o que tinha passado em minha vida tinha um único próposito: me manter viva para encontrar o homem que dava sentido a tudo.


   Era ele.O único.Christopher


P.O.V CHRISTOPHER


   Acordar com a Dulce agarrada ao meu corpo era uma das coisas de que eu mais sentia falta.Assim como de seu cheiro, de seus gemidos quando estava dentro dela, de sua risada sapeca quando eu falava sacanagem em seu ouvido, do jeito que sua língua dobrava ao falar meu nome... Por/ra!Sentia falta de tudo!Não poderia mais viver sem ela.Por um tempo eu tentei me convencer de que essa vontade desenfreada de tê-la era algo doentio, que não era saúdavel depender tanto de uma pessoa para ser feliz como eu dependia da Dulce.


   Abri meus olhos e ainda estava escuro.A cabeça dela estava apioada em meu braço e, com cuidado peguei meu celular no criado-mudo e vi que horas eram.Seis da manhã.Pensei no que fazer.Queria aproveitar o dia todo com a minha menina, mas ainda não tinha decidido para onde levá-la ou o que fazer.Olhei para o teto e fiquei um tempo analisando as possiblidades.Me lembrei da cidade serrana que Lucas tinha elogiado.Era longe, mas, se saíssemos naquele exato momento, poderíamos aproveitar toda a tarde e a noite, e voltaríamos amanhã a tempo de ir trabalhar.


   Pensei em todos os detalhes e, com o plano traçado, parti para o mais difícil: acordar a Dulce.


     -Vai ver se eu estou na esquina. -murmurou mal-humurada.Não era fácil tirar minha menina da cama de manhã cedo.Ficamos alguns meses separados, mas acho que isso é algo que nunca vai mudar.Toquei novamente em sua costela e dei uma leve sacudida. -Por/ra, Ucker! -xingou se virando para mim.Sua testa franzida e os olhos inchados, de quem tinha acabado de acordar, a deixavam ainda mais linda.


     -Bom dia, minha menina.Se levanta e arruma suas coisas, vamos viajar. -informei.Nem perguntei se queria ir, não aceitaria um não como resposta mesmo.


     -Você bateu com a cabeça?Se drogou enquanto eu dormia? -fez uso de todo o sarcasmo que tinha.


   Levantei, e Dul ficou na cama.Minha menina se sentou deixando a parte de cima do seu corpo completamente nu à mostra.Demorei alguns segundos para me desprender daquela visão.Seus mamilos rosados praticamente imploravam para serem acariciados.


     -Vamos para a serra!Voltamos amanhã cedo. -estava muito animado com a possibilidade de passar o dia longe de tudo e de todos.Apenas eu e minha menina.Mas o fato de Dul não se mexer estava de me deixando pu/to.Vesti a cueca preta que usava na noite anterior e parei em pé em frente à cama esperando uma reação. -Você vem comigo ou não? -elevei o tom de voz, soando mais sério.


     -Christopher, eu preciso trabalhar amanhã bem cedo. -respondeu preocupada.


   Caminhei até ela e dei um beijo carinhoso em sua testa.Insistivamente, toquei o seu rosto acariciando sua pele.Dul beijou a palma da minha mão, virando o rosto, e olhou para mim.


    -Te trago de volta a tempo.Eu prometo.Só quero passar o dia todo com você, longe daqui. -vi seu semblante suavizar e ela aceitou a minha proposta.Era tudo que eu precisava para trazê-la novamente para a minha vida.Um dia inteiro em que me dedicaria exclusivamente e totalmente a ela. -Então vamos lá, não podemos sair tarde. -Dul se levantou subindo na cama e me assustou ao pular em mim e entrelaçar suas pernas em minha cintura.Suas mãos seguravam meu pescoço e apenas com aquele movimento eu me sentia pronto para tomá-la novamente.Meu corpo ansiava desesperadamente por ela, mesmo depois de termos transado três vezes durante a noite.Joguei ela na cama e me joguei sobre ela.Ouvi sua gargalhada.Vê-la sorrir acalmava o meu coração.Deslizei a mãos pelo seu seio e o sorriso foi substituído por uma expressão sexy, de puro desejo.


     -Não podemos sair tarde. -usou as minhas palavras contra mim.Mas já era tarde.Não poderia parar.Não com Dulce totalmente nua debaixo de mim.


     -Vai ser rápido. -abri suas pernas e me encaixei nelas. -O que não significa que não te levarei ao céu.


                                               ****************************************


   Chegamos à pousada duas horas depois de sair da cidade, por volta das dez horas.A saída foi um pouco mais demorada do que planejei, mas não tinha arrependimentos, estar com a Dulce era tudo o que eu queria.


     -Vai falar que temos uma aliança nas nossas partes íntimas novamente? -sussurei de lado.Dul sorriu, com certeza se lembrando do nosso check-in no congresso.


     -Não acredito que seja preciso.Essa senhora deve ter uns 70 anos. -respondeu usando o mesmo tom de voz que eu.


     -Chalé 15, Dr.Uckermann. -a recepcionista informou. -Se o senhor precisar de alguma coisa, meu nome é Beth. -abriu um sorriso sedutor e eu não pude segurar a risada.


   A mulher me encarou ainda mais, enquanto  eu sorria, provalvemente pensando que sorria para ela.Senti uma fisgada em minha bun/da: era Dul me beliscando.


  Olhei minha menina e não acreditei que ela estivesse com ciúmes.Percebendo minha expressão, cerrou os olhos e me encarou com raiva.


     -Obrigado, Beth. -era minha vez de provocar.Dei uma piscada e a recepcionista corou.Suspirou alto e se afastou para atender outro cliente.


   Peguei na mão da Dulce, entrelacei nossos dedos e andamos à procura do nosso chalé.No início, ela estava em silêncio e eu ria internamente do seu ciúme idiota.Ela ainda me ama!


     -"Obrigado, Beth" -repetiu minhas palavras com uma voz fina.


  Não consegui mais segurar o riso, que saiu sem controle, invadindo o ar frio que nos envolvia.


     -Ciúme, ruivinha? -provoquei.


  Dul virou e parou na minha frente, me enfrentando.


     -Lógico que não, apenas indignada com  a sua cara de pa/u em flertar com uma mulher que poderia ser sua avó. -tentou se explicar, mas não me convenceu.


    -As coroas também merecem amor.


    -Uckermann, vai tomar no seu... -antes de ela me mandar para aquele lugar, eu a puxei em meus braços e calei sua boca com um beijo.


   Dul não me impediu.Soltou a mala que carregava e grudou em mim.Pegou tudo que podia da minha boca e eu saboreei cada centímetro dos seus lábios macios.Nos separamos  já sem ar, sem rumo e sem direção.Fiz a mesma coisa que ela, coloquei a minha bolsa no chão e seurei seu rosto.Forte e decidido.Encarei os olhos que eu tanto amava, com os quais tanto sonhava e pelos quais tanto ansiava.Eram eles que eu queria ver todos os dias quando acordasse, era seu olhar que eu queria ver antes de dormir.


     -Sei que temos muito o que conversar.


   Percebi que desviou os olhos dos meus, então forcei minhas mãos em seu rosto a trazendo de volta para mim.


     -Ei, você é minha, entendeu? -Dul balançou a cabeça concordando. -Seja o que for, vamos enfrentar juntos.Você não vai mais sair do meu lado. -Dul me abraçou e descansou a cabeça no meu peito.


   Dessa vez era tudo ou nada.Isso me assustava, pois, em se tratando da Dul eu nunca sabia o que esperar.


   Pegamos as nossas coisas e nos dirigimos para o chalé.Era pequeno, mas muito aconchegante.Fazia um pouco de frio, um clima perfeito para um dia a dois.


   Sorri quando Dul atravessou a sala e correu para ligar a lareira.Era uma dessas modernas, elétrica, mas não deixava de ser um atrativo a mais.Fiquei parado na porta olhando minha menina.Estava vestida com um jeans escuro, botas sem salto e uma camiseta azul com um lenço no pescoço.O cabelo amarrado em um ra/bo de cavalo completava seu visual com perfeição.


    -Vem aqui. -sentou no chão e indicou que eu sentasse ao seu lado.Foi o que eu fiz, mas antes tirei meus sapatos.Me acomodei ao seu lado e logo Dul se deitou no meu colo. -Nem acredito que estamos aqui.Juntos novamente.


   Acariciei seu cabelo, enquanto ela se aninhava ainda mais em minhas pernas.Parecia uma gatinha manhosa.


     -Por que você me deixou? -perguntei.Não aguentava mais esse martírio e essa dúvida me corroendo.Fazia de tudo para não acrediar que tinha sido por causa do Dereck, mas todas as pistas indicavam isso.Era doloroso demais pensar que ela poderia me deixar por ele outra vez.E, eu não sabia se conseguiria suportar.


     -Eu vou te contar tudo, só peço que seja no fim do dia. -levantou um pouco o rosto me olhando nos olhos. -Antes quero aproveitar esse lugar maravilhoso com você.Por favor? -pediu, e eu não pude negar.Faria tudo por ela.Para ela.


     -Quer fazer o quê?Não temos tempo de fazer nenhum passeio antes do almoço. -falei depois de ver que horas eram.


   Dul me olhou com desejo, se levantou e se sentou encaixada em mim.


     -Sei de algo que podemos fazer. -botão por botão foi abrindo sua camisa.Seus olhos nunca deixavam os meus.Vez ou outra passava a língua nos lábios, me provocando. -Está cansado da viagem?


   Incrível como um dia antes mal nos falávamos e agora agíamos como se nunca tivéssemos nos separados.Como se o simples fato de estarmos juntos apagasse toda a dor, todo o sofrimento que senti.Dulce era a cura para tudo.


    -Nunca estarei cansado para você, minha menina. -aproveitei que o último botão de sua camisa tinha sido aberto e a ajudei a tirá-la.Seu sutiã preto de renda contrastava com sua pele branca. -Linda... Linda... Linda... Linda.


   Poderia repetir um milhão de vezes se necessário.Alcancei o fecho do sutiã e o abri.Passei minhas mãos por suas costas, desde o seu pescoço até o quadril.Sentia sua pele arrepiar e meu pa/u começava a endurecer, ganhando vida e implorando para não ser ignorado.


   Dul se levantou para retirar as botas e eu fiquei de pé.Quando fui abrir o botão dos meu jeans, eu a vi, caída de joelho diante de mim, só de calcinha preta.Abaixou minha calça e, antes de tirar minha cueca, me acariciou, me provocando por cima do tecido.


     -Se lembra da nossa primeira noite? -perguntou olhando para mim.


  Meu pensamento voou para o dia me que cheguei ao bar e vi aquela mulher com jeito de menina sentada sozinha no balcão.Lembro que tocava a música do Bruno Mars enquanto dançávamos com nossos corpos colados, sentindo as primeiras sensações daquilo que viraria um vício.


     -Ahhh! -gemi quando senti sua mão delicada colocar meu pa/u para fora.Então, me lembrei do sexo oral maravilhoso que fez em mim, da sua liberdade, da sua falta de pudor em buscar o seu próprio prazer.O que me fascinava e me deixava mais dependente dela. -Me coloca para dentro.Deixa essa sua boquinha gulosa fazer sua mágica.


   Fo/da-se!Eu estava implorando, mas não via a hora de Dulce me dar o que prometia.Ela fez o que pedi: inclinou  a cabeça para o lado e me abocanhou.Ainda bem que estava perto da parede, pois no momento que senti meu pa/u bater em sua garganta eu perdi o equilíbrio.Depois, foi a vez de sua língua brincar comigo, me levando à loucura.Lambia toda a minha ereção, e dava atenção especial à cabeça do meu pa/u.Senti quando cuspiu nele, me deixando ainda mais excitado.Sua boca molhada, com ele todo dentro dela, me tirava do chão.Queria meter nela, fundo, até chegar a sua garganta.Desejo, tesão, possessividade, paixão, amor.Sentia tudo ao mesmo tempo e com igual intensidade.


   Segurei a base do mau pa/u com uma das mãos e a outra pegou a cabeça da Dulce.A maldita se inclinou de lado e eu podia ver seus movimentos.Era extasiante vê-la de joelhos diante de mim, com aquela boquinha pequena toda preenchida por mim.


   Comecei a enfiar mais rápido.Segurava sua cabeça para não se afastar e enfiava até o limite.Quando sentia que ela recuava, eu tirava um pouco para ela poder respirar e no segundo seguinte a ainvadia novamente.


   Foi um vaivém inexplicavel.Queria levá-la para o quarto e me enterra nela, mas Dul não parava de gemer enquanto me chupava por inteiro e, assim não tinha forças suficientes.Quando colocou meu pa/u totalmente na vertical e agachou um pouco mais, eu previ que o orgasmo viria em poucos segundos.


   Passou a chupar minhas bolas, colocando-as dentro da boca, enquanto suas mãos me masturbavam sem parar.


     -Eu vou go/zar. -avisei.A voz saiu estrangulada.Então, Dul voltou a me chupar e aumentou o ritmo.Fiz o mesmo, segurando sua cabeça com a mão para controlar seus movimentos. -Quer na boquinha? -perguntei atrevido.Seus olhos brilharam.Dulce respondeu me chupando com vontade até que eu não aguentei e me deixei levar pelo desejo.Meu abdômem se contraiu enquanto meu corpo se saciava com o prazer absurdo que sentia.Meus gemidos se confundiam com os dela, que parecia sentir tanto prazer quanto eu.


      -Como eu senti sua falta. -declarei para que soubesse que minha vida não tinha sentido sem ela.


     -Também senti. -respondeu, e eu sabia que era verdade.


   Pegui minha menina em meus braços e a levei para o quarto.Tudo o que eu mais queria era retribuir o que acabara de receber.Beijaria com adoração cada pedaço daquele corpo perfeito sob encomenda para mim.


                                              ************************************


    -Dulce, estamos atrasados para o almoço. -gritei.Depois da nossa sessão de sexo, que terminou com os dois exaustos sobre a cama, Dulce estava se arrumando para sairmos.Escolhi um restaurante próximo, assim poderíamos conhecer um pouco da cidade.


   Ela respondeu alguma coisa dentro do banhiro, mas eu não consegui ouvir direito.E nem sei se queria.Sentei no sofá da sala e tentei relaxar, esperando minha menina.Chegou uma mensagem em meu celular e, como poderia ser o Lucas ou minha mãe, deslizei o dedo sobre a tela.Um número desconhecido tinha me enviado um vídeo.O pânico tomou conta de mim, pois o medo das ameaças ainda me rondava.Cliquei para vê-lo e logo a música Só hoje, do Jota Quest, começou a tocar.O vídeo estava escuro, mas deu para ver claramente quem cantava.Meu sangue ferveu e o ciúme nublou meus olhos.Sacudi a cabeça tantando clarear os pensamentos e conseguir terminar de ver aquela mer/da.Dereck descia do palco e andava em direção a uma mesa onde Dulce estava.E, então, segurou a mão da minha menina e a levou ao peito.Nesse momento meu corpo inteiro tremeu.Trocaram algumas palavras e o que eu temia aconteceu: os dois se beijaram.


     -Por/ra!Desgraçada! -gritei sem conseguir me controlar.


   Eu era ódio puro.Queria bater.Socar.Matar o filho da pu/ta por ter tocado nela novamente.


   O vídeo continuou por mais alguns minutos e terminou com Dulce e Dereck saindo do bar de mãos dadas.


  Era ele.Era o filho da pu/ta que a tioru de mim, que fez com que Dulce me abandonasse quando mais precisei, quando o medo de perder meu irmão em uma mesa de cirurgia me devastava.


   Sem querer ver mais nada, eu apertei meu celular nas mãos quase o destruindo, tamanha era a raiva que sentia naquele momento.


      -Ucker? -fechei os olhos ao ouvir a voz dela me chamando.Não conseguia olhá-la.Temia pela minha reação.Estava possuído pelo ciúme, que tirava a minha sanidade. -O que está acontecendo? -perguntou ao me ver naquele estado.Abri os olhos e a encarei.


     Dulce percebeu que eu descontava toda a minha raiva no celular e se aproximou.Continuei parado, com medo de ser traíado pelas minhas emoções e fazer alguma coisa imperdoável.Precisava sair dali e sumir.


     -Christopher, eu posso explicar. -sua voz se alterou. -Não sei o que te mandaram, mas não é o que você esta pensando. -se aproximou e, antes que me abraçasse, segurei suas mãos.


   Dulce estava desesperada e eu me amaldiçoava mentalmente.Tudo que vivemos ontem e hoje foi a mer/da de uma mentira.


     -Vai dizer que não é  você e o americano desgraçado? -enfim consegui falar, mostrando o celular para ela.


    -Sim, somos nós. -Dul não negou.


  Desci seus braços e a empurrei para trás.


     -Se beijando Dulce?Que por/ra é essa? -gritei me afastando um pouco. -O que você quer fazer comigo?Me destruir, me ver no chão?


  Ela andava atrás de mim tentando me alcançar, mas eu me desvencilhava em todas as suas tentativas.


     -Você quer me escutar?Eu e o Dereck não nos beijamos.


     -Não!Não quero. -rebati.


   E não queria mesmo.Coloquei o maldito celular no bolso e corri para o quarto.Joguei todas as roupas dentro da mala, enquanto Dul tentava me convencer a parar e ouvi-la.


   Dessa vez, quem precisava sair era eu.Desisti de lutar com ela e deixei a mala no quarto.


     -Christopher, você não vai sair sem me escutar. -gritou quando eu cheguei à porta. -Se você sair por essa porta, sem me dar a chance de me explicar, não precisa mais voltar.


   Fiz a mesma coisa que ela fez comigo: saí sem olhar para trás.Do lado de fora do chalé eu escutei Dulce mandando eu ir para o inferno, mas não me preocupei, pois estava nele desde o dia em que ela saiu pela porta daquele hospital.


____________________________________________________________________________________


Uau q treta *O* Lembram q eu disse pra vcs ñ esquecerem onde o Dereck tinha beijado ela?Pois é o vídeo é montagem!!


        Capitulos postados, espero q tenham gostado.COMENTEM *-*


                                    Bj {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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P.O.V DULCE         -Christopher, volta aqui. -a raiva tomava conta de mim.Quando saí do chalé, sua caminhonete já estava na estrada. -Seu desgraçado, filho da pu/ta! -gritei.   Fiquei sem reação.Não sabia o que fazer ou como agir.Como tudo pode dar errado de uma hora para a outra?Christ ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 759



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  • anne_mx Postado em 04/04/2022 - 10:24:01

    Li e não me arrependo, porém é uma história que arrudeia demais e eu gosto de histórias mais objetivas, só continuei porque o passado da Dulce me cativou, porém em vários momentos os personagens da Dulce e do Christopher me deram um tédio surreal! Mas é uma história boa!

  • Girl Postado em 29/01/2017 - 12:29:50

    ANAAAAAA...QUE SAUDADE DESSA WEB CARALEO...VOU RELER ISSO *O*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 22:42:21

      Eu tbm tô morrendo de sdd do Lobo Mau e da Minha Menina *-*

  • dulcemaria_candy_ Postado em 19/09/2016 - 12:31:55

    Ahh que pena que chegou ao fim ' Foi uma fanfic maravilhosa ' Que bom que tudo deu certo pros dois ' Eles formaram uma familia linda *** Vou sentir falta de comentar aqui kk

  • stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:55:45

    Sua linda parabéns por ter continuado até o fim e eu amei ver esse livro incrível com o nosso casal preferido! Você foi maravilhosa do início ao fim! Nos vemos na próxima fanfic

  • stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:53:29

    Que lindo! Uma menininha linda e esperta pra representar o amor desses dois! Muito divos

  • stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:48:54

    Caraaaaa tô passada em nenhum momento eu pensei que poderia ser a Nina!! Tô chocada! E esse casamento lindo? Foi maravilhoso! Esse casal merece isso e muito mais

  • min_vidal2003 Postado em 18/09/2016 - 20:48:36

    Deus, espero q n esteja casada até lá, vai ser tipo clube das meninas ( 2 meninas mais tá valendo) vamos comer mto neguinho (como é chamado ai no RS) pelo amor nao me entenda mal, é neguinho o doce nao pessoa kkkkkk Entao vamos parar com esse melodrama pleaseeee, e falar de uma coisita muy buena, su cumpleanosssss, falta menos de um mes hein <3 <3 Me passa o seu nome e o numero da sua casa uqe mando presente por sedex Kkkkkkkkkkkkkkk ... Entao né , acabou, ai q triste, mas tem outraaaaas fanfics megas maneirissimas me esperando, que inclusive sao adaptaçoes suas tb kkkk Que nosso casal vondy seja eterno em nossos coraçoes e que ratucker acabe ehhhhhhhhh e vondy fique juntos ai subo os degraus da igreja da penha de joelhos kkk I love you Ana Castanhares, nao me abandone naohein, vou estar junto com vc até seu enterro (nossa q pesado) ah mas é vdd entao dane se ... Bjinho amor

  • min_vidal2003 Postado em 18/09/2016 - 20:41:09

    Puta que pariu viada, vc me fez chorar .... Entao lets go ... Bom, lembro até hj como foi a primeira vez que falei com vc (nao pessoalamente, mas virtualmente, e já te amo kk) Foi na aluga-se um noivo e pedi pra vc fazer maratona de 50 favoritaçoes, ai vc me agradeceu disse q ia fazer e começamos a conversar kkkk Choramos muitoooo em aluga-se o noivo (é uma fanffic época deveria entrar no guiness book como melhor adaptaçao) choramosss tb com my possessive criminal, e estamos aquiii chorando com OANTL <3 Essa nao é a primeira nem a ultima fanfic que vou llorarrr, sua fanfic sao as melhores e aquele blá blá bla todo q vc sabe kkkkk Bom, qnd arranjar um boy (tá dificil kkk), me formar em obstetricia (sim, quero fazer partos kkkk) e tiver filhos (talvez chame ele de vondy kkkkk brinks vai ser um nome de algum rbd) vc vai ser madrinha virtual deles kkk (nem sei se isso existe, mas vai ser kkk) Bom ainda espero fazer dezoito anos (ihhh vai demorar) pra ir pro RS te visitar, pelo amor de

  • 🌹Queen🌹 Postado em 18/09/2016 - 18:32:06

    Pq ta demais!Enfim o que posso dizer...Obg por trazer essa maravilha.bjosss

  • 🌹Queen🌹 Postado em 18/09/2016 - 18:30:50

    Agora vamos aos babados....Ansiosa para o clipe Volvamos....amando a Mai lacradora,torcendo para o fim de vontellez q eu n considerava casal ate pq eu N suporto a nathalia...faço nem qurstao de colocar ela na minhas fics pq siceramente to CAGANDO para sua existencia.Eu n gosto do Velasco kkkk.morro de rir cm o botox,Super concordo kkkkk.fiquei super bad mano cm a mortw dele...que Deus o tenha.É cada coisa q vc escuta....Ai Meu Pai,To vendo que turne da Narrí so pra daqui a dez anos...tava lpuca pq mainha disse q pagaria pra eu ir. Se tivesse em Salvador ai eu OMGGGGGGGGG.Mais prlo visto,sem data prevista é sossevgar a bund.a e relaxar.Side to side é vida msm...qnd escuto oareço uma doida querendo me mexer....Eu tbm fico assim nd toca sim ou nao...mais prlo menos essa eu sei dançar kkkk.LUBA LINDO GATO! Ele é tao fofo q da vontade de morder*Pse tadinha da sel e o justin nd de ajudar a nossa diva...raparigo!To cm rainha dele mais passa toda vez q escuto sorry.Ai meu crush <3.Precisamos


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