Fanfics Brasil - Segunda Temporada-Capitulo 27 O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Segunda Temporada-Capitulo 27

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P.O.V DULCE


 


   Acordei sentindo um leve enjoo, mas estava bem melhor que ontem.Me espreguicei ainda na cama e achei estranho não ouvir a voz do Dereck cantarolando pela casa.Ele sempre acordava antes de mim, com exceção dos dias seguintes aos shows.Nesses dias ele aproveitava para dormir até mais tarde.Incrível como eu conhecia aquele homem.Sorri pelo que eu acabava de constatar.Conhecia Dereck mais do que pensava.


   Tomei um banho rápido.Estava bem frio e, mesmo com calefação, eu pulava no banheiro como uma louca.Não fui feita para o frio.Coloquei uma roupa quentinha e me preparei para ficar o dia todo em casa.Pensei em convidar Dereck para um cinema com pizza mais tarde.Um programa que adoravamo fazer.Saí do quarto empolgada e fui procurá-lo.Sua empregada estava na conzinha e a cumprimentei.Ela falava um pouco de português pela convivência com ele, conseguíamos nos comunicar bem.Dereck morria de rir com minhas longas conversas com Mirtys, que me conhecia desde a última vez que estive com ele.Procurei em seu quarto e também não o encontrei.Achei estranho, pois Dereck não fazia nada sem avisar.Será que tinha acontecido alguma coisa?A preocupação tomou conta de mim.


     -Mirtys... -entrei na cozinha procurando por ela. -Dereck?


   Ela se virou para mim e entendeu que eu procurava por ele.Retirou um bilhete que estava na geladeira e me entregou.Sacudi a cabeça agradecendo e andei até a sala lendo o que Dereck tinha escrito.


Não fique brava comigo.


Eu te amo, mas sua felicidade não está ao meu lado.


O velhote está aqui e eu preciso me certificar de que ele te fará feliz.


Dereck.


   Não sei se eu estava mais surpresa por saber que o Christopher estava em Nova York ou por saber que o Dereck estava com ele.Comecei a tremer dos pés à cabeça.Meu corpo inteiro estremecia com a crise de choro que se apoderou de mim.Senti Mirtys se aproximar e me sentei no sofá com a sua ajuda.Ela falava muito rápido em inglês, mas nesse momento eu não fazia nenhuma questão de entendê-la.Estava em choque.Tentava imaginar por que, depois de tudo que aconteceu, Christopher viria atrás de mim.Ele só poderia ter ficado sabendo do bebê e veio ver se o filho era dele.Não havia outro motivo depois do que aconteceu no congresso.Senti um arrepio em minha espinha com a constatação de que ele poderia me querer só por causa do filho.Mais lágrimas começaram a rolar e eu queria sumir, esquecer que um dia abri meu coração para aquele homem.Fiquei enrolada no sofá por um tempo.Mirtys aparecia de vez em quando para ver se eu continuava respirando.Ouvi o som da porta se abrindo e, assim que vi o Dereck, eu corri para os seus braços.


      -Vai ficar tudo bem, gatinha.Eu prometo. -passava a mão pelo meu cabelo enquanto sussurava em meu ouvido me fazendo chorar ainda mais.Caminhei enrolada em seus braços até o sofá e nos sentamos.Quando olhei para o seu rosto, levei um susto enorme.Seus dentes brancos estavam cobertos de sangue, o nariz inchado e sua camiseta toda rasgada.


     -Mas o que é isso? -achei forças sei lá de onde para brigar com ele. -Está maluco, Dereck?Perdeu a por/ra do juízo? -como se eu estivesse o elogiando, abriu um sorriso nojento.


   No mesmo instante escutamos a campainha tocar.Dereck olhou em direção à porta e seu sorrio sumiu como se soubesse quem estava do outro lado.Olhou o relógio e balançou a cabeça.


      -O cara foi rápido. -disse, naturalmente.


   Mirtys caminhou até a porta e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Christopher entrou, e para meu horror estava tão mal quanto Dereck.Seus olhos me fitavam com desespero.Na verdade, somente um, pois o outro sumia em meio ao inchaço.Seu queixo aroxeado mostrava que Dereck também tinha machucado com vontade o adversário.E eu?Eu só queria sumir dali.Foi meu primeiro instinto, mas Dereck segurou meu braço e eu o encarei com ódio.


     -Você não tinha esse direito.É a minha vida. -gritei irritada.Dereck me manteve imóvel segurando meu braço.


     -Não mais.Agora são duas vidas e ele tinha o direito de saber. -eu me sacudia tentando me soltar, mas quanto mais eu lutava, mais ele me segurava. -Me escuta Dulce.Eu te amo, amo como nunca amei ninguém.Mas eu não sou burro.É ele. -apontou o dedo para a porta. -Sempre foi ele.E, por mais que eu lute até minhas forças se esvaírem, nunca vou conseguir chegar até seu coração.Ele pertence a outro.


   Comecei a chorar desesperadamente.Queria dizer "fo/da-se" para o Christopher e seguir com o Dereck, seus olhos brilhavam com lágrimas não derramadas enquanto ele me afastava para sempre da sua vida.Uma parte de mim sabia que era certo, mas a outra não conseguia aceitar que eu não o teria mais em minha vida.Como se soubesse o que se passava em minha cabeça, segurou meu rosto entre as mãos e depositou um beijo em cada uma das minhas pálpedras.


      -Eu sempre estarei aqui quando precisar de mim, mas você precisa me deixar ir.Eu tenho que viver minha própria história.Eu mereço, Dul.


      -Dereck... -suspirei com o coração dolorido.


   Dereck olhou para Christopher, que se mantinha estático, lutando contra a vontade de vir até nos e me tirar dos braços do homem que sempre considerou uma ameaça.Mas não o fez.Sabia que presenciava uma despedida e deixou que acontecesse.Me olhava com desespero, como se me pedisse para escolhê-lo.Mal sabia ele que meu coração já o tinha escolhido desde o dia em que nos conhecemos, em sua sala na Uckermann's.


   Dereck caminhou até a porta e Mirtys o seguiu.Antes que saísse, Christopher bateu em seu ombro e o fez parar.Os dois se entreolharam e Ucker tomou a iniciativa.


      -Dereck, eu...


      -Não me agradeça.Se eu souber que  magoou novamente, eu te mato.


  Christopher recuou e não respondeu.Dereck ainda me deu um último olhar e sorriu, mas suas covinhas não apareceram, e isso me matou, pois não sorria verdadeiramente, sorria de tristeza.Ele estava se despedindo e eu sentia o quanto era difícil para ele me deixar.Não seria mais a mesma coisa para nós dois e Dereck sabia disso.


   A porta se fechou e eu dei as costas para Ucker.As lágrimas molhavam meu rosto e a dor rasgava meu peito.Queria poder arrancar meu coração, assim não seria capaz de magoar pessoas tão especiais como Dereck.


      -Dulce. -senti seu corpo próximo ao meu e paralisei.Mas logo a raiva que estava trancafiada transbordou.Me virei e dei de cara com ele me encarando.Parti para cima dele e comecei a socar seu peito com toda a força que eu tinha.


     -O que está fazendo aqui?Vai embora!Some da minha vida, Christopher. -esmurrava seu corpo, e ele dava pequenos passos para trás, mas não me impedia. -Eu odeio você.Odeio. -não mentia.Naquele momento eu o odiava, mas também odiava a mim, pois meu coração mesmo sofrendo pelo Dereck sentia paixão ao ver Ucker em minha frente.


     -Me perdoa?Por favor. -sua primeira reação foi segurar minhas mãos. -Eu fui um burro, mas eu te amo, por isso estou aqui.Estava prestes a bater de hotel em hotel para te achar. -ele me puxou e aproximou o seu corpo do meu, me atraindo como um imã.Me encostei em seu peito, e seu cheiro me invadiu, me embriagando, deixando meus sentidos em transe.Queria que o mundo parasse naquele exato momento para que eu ficasse ali, nos braços do homem que eu amava eternamente.Mas sabia que isso não seria possível.Não seria capaz de passar uma borracha em tudo, como se nada tivesse acontecido.


   Juntei todas a forças que ainda me restavam e, com muita dificuldade, eu me afastei.Fiquei de costas e não ousei olhá-lo.Não conseguiria fitar seus olhos sem me perder.


     -Vai embora, Christopher. -implorei que me deixasse.


     -Não posso, eu vim por você.


     -Não.Você não veio.


  Dei dois passos atrás e ele me acompanhou, mantendo a distância que eu impunha entre nós.


     -Dulce, você precisa me escutar. -pediu desesperado.


     -Você me escutou quando eu tentei dizer que eu não tive nada com o Dereck?Que aquele vídeo era uma mentira? -vi seu rosto contorcer com minhas palavras em uma expressão de pura dor, mas não me importava, precisava machucá-lo da mesma forma que ele tinha feito comigo. -Me escutou quando eu quis abrir meu coração e te contar sobre... -um nó se fez em minha garganta, mas eu lutei para dizer o nome dele. -O Felipe? -concluí.


   Achei que ele gritaria comigo, imploraria, tentaria convencer, mas o que ouvi me dasarmou.


     -Eu tive medo. -seus olhos se encheram de lágrimas e minha vontade de machucá-lo foi embora.Ver Ucker tão vulnerável, tão inseguro e até mesmo perdido foi algo que eu não esperava. -Não quis te escutar, pois seria mais fácil sair e fugir do que ouvir você dizer que já não era mais minha.


     -Eu nunca deixei de ser sua. -confessei, murmurando baixinho.Fechei os olhos e ouvi quando seus joelhos bateram no chão.Quando os abri, Ucker estava de joelhos diante de mim.Levei as mãos para levantá-lo, mas ele balançou a cabeça em negativa. -Levanta, Christopher. -pedi desesperada.


   Ucker passou os braços pela minha cintura, e minhas pernas quase cederam quando seu lábios tocaram minha barriga.Ele não continha mais as lágrimas e elas rolavam por seu rosto desimpedidas.


     -Você é perfeita.Me perdoa?Seja minha família! -a cada palavra que ele pronunciava, eu via o passado em minha mente.


   Me afastei e o deixei na mesma posição.As mãos que antes acariciavam meu ventre caíram derrotadas ao lado do seu corpo.


      -Eu não quero.Não posso aceitar que você fique comigo só pelo bebê.Eu te prometo que você fará parte da vida do nosso filho, mas é só isso. -não queria o que ele me oferecia.Precisava de mais.Precisava dele por inteiro e me recusava a aceitar menos que isso.


   Ucker se levantou e caminhou até mim.Segurou meu rosto muito próximo ao dele.Fixou seus olhos em mim, e eu estremeci pela forma como seu olhar me invadia.


     -Olha nos meus olhos e me diz, Dulce.Diz o que vê. -eu estava com os olhos fechados, não resistiria se o encarasse. -Se você disser que não vê o amor que sinto por você, eu vou embora e você estará livre.Eu juro.


  Abri lentamente os olhos e, assim que vi o olhar que tanto amava, eu desmoronei.Comecei a chorar, e braços fortes me envolveram.Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a boca dele  me tomava c0m um desespero que eu nunca tinha sentido.Ele me jogou no sofá e ficou por cima de mim.Sentia o gosto de sangue em sua boca, mas não me importei.


     -Eu te amo, eu saí como um louco daquele auditório, mas acabei atropelando a Nina. -ele começou a falar para se explicar.Um alívio tomou conta  de mim.Saber que ele foi ao meu encontro me trouxe um sentimento de libertação.Meu coração ansiava por uma explicação, por um motivo que o tivesse impedido de ir até mim. -Coloquei todo mundo atrás de você, minha menina, mas você já tinha sumido.Nunca mais faça isso, Dulce.Eu vivi no inferno sem você.


   Suas palavras me faziam chorar ainda mais.


     -Eu achei que você não me queria mais.


   Senti um dedo em minha boca me calando.Christopher estava até engraçado, tentando me encarar com um olho quase fechado.


     -Eu sempre vou ter querer.Até o último suspiro do meu corpo.Minha menina.


  Ao ouvir aquelas palavras, eu enlacei seu pescoço e o puxei até mim.


     -Eu te amo!


   Começamos a nos acariciar, matando a saudade que nos sufocava.Sua mão em meu rosto, a minha em seus braços, toques suaves cheios de carinho.Até que o desejo foi crescendo, tomando forma e senti seus dedos roçarem meus mamilos enquanto minha mão foi até sua bun/da.Começamos a gemer, excitados.Ucker passava a língua pelo meu pescoço quando abri as pernas para que o corpo dele se encaixasse ao meu.Foi perfeito.Nos unimos de uma forma plena.


     -Eu  preciso ter você.Estar dentro de você.Te fazer minha. -ele sussurava aflito, entre beijos e lambidas.Seu quadril bombeava contra meu quadril buscando alívio.


  Christopher se sentou e me puxou para o seu colo.Rapidamente tirou a camiseta que vestia e arrancou meu sutiã.Eu doía por ele.Cada célula do meu corpo o desejava enlouquecidamente.Era um desejo incontrolável.Mas de repente lembrei de onde estavamos.Não podia fazer isso.E se o Dereck voltasse?


     -Para, Ucker. -tentei afastar sua boca que sugava de forma avassaladora meus mamilos. -Não podemos.


     -Não consigo.Não me peça para parar. -gemia, e eu sabia que o tesão tinha tomado conta dele.Sentia isso no meio das minhas pernas.E ele fazia questão de movimentar os quadris para que não restassem dúvidas.


      -Essa casa é do Dereck. -Ucker parou no exato momento em que pronunciei o nome do meu amigo.Seu corpo se enrijeceu e a expressão em seu rosto era indecifrável. -Ele não me tocou. -achei que precisava deixar isso bem claro.


   Christopher pegou minha camiseta que estava ao lado do sofá e me entregou.Assim que a vesti, ele passou a mão pelo meu rosto e me acariciou de forma gentil.


     -Eu sei.Acredito em você.Também acredito que não teve nada com o Alberto.Me perdoa?Em se tratando de você, o ciúme me cega e eu fico fora de mim.Era insuportável pensar que qualquer idiota poderia te tocar.Você é minha, Dulce.Só minha.


     -Meu. -eu estava louca para dizer isso e não perdi a oportunidade.


     -Vamos sair daqui. -me puxou e eu fiquei de pé. -Estou duro e preciso fo/der você.


   Sorri pela sua sinceridade.Quem é lobo nunca deixará de ser mau.


P.O.V CHRISTOPHER


   Mesmo contra a minha vontade, Dul quis esperar o Dereck voltar.E quando ele voltou, eu tive que me segurar durante a despedida.Era grato por tudo que ele fez para minha menina, por tê-la apoiado quando eu estava longe, mas seria hipócrita se dissesse que não o queria longe.De preferência podia ir tocar sua música na lua, que era para não correr o risco de se encontrar com Dulce por aqui.Quando eles terminaram de se despedir, apenas apertei a sua mão.Ele me devolveu o cumprimento com firmeza e me olhou bem dentro dos olhos.Não precisou pronunciar nem uma palavra, sabia que ele viria atrás de mim se eu magoasse a Dul novamente.Aceitei o desafio.Não pretendia nunca mais abrir mão dela.


   Logo depois que o Dereck saiu do hotel, me preparei para sair.A dúvida pairou sobre mim por apenas dois segundos.Foi o tempo suficiente para me convencer de que não poderia viver sem a Dulce.


   De  volta ao hotel, agora acompanhado da minha menina, recebi olhares desconfiados dos funcionários.Antes de chegarmos ao elevador, o gerente veio falar comigo.Conversamos em inglês e eu segurava a mão da Dulce enquanto tentava explicar a ele que mais nenhuma briga aconteceria.Talvez gritos, mas não brigas.Disfarcei o sorriso que meus pensamentos provocaram.Quando finalmente consegui convencer o gerente, entramos no elevador.Ela me olhava confusa, esperando que eu lhe explicasse o que eu tanto tinha conversado com o senhor ranzinza.


     -Digamos que a visita do Dereck não foi muito gentil.Acho que quebramos alguns móveis.


   As portas se fecharam, e Dul cruzou os braços sobre o peito com  a cara emburrada.Delícia.Queria fo/dê-la ali mesmo.


   Passei o cartão liberando a porta, e Dul analisou o quarto, provavelmente procurando por resquícios da briga, mas tudo estava limpo e e organizado.Dulce seguiu apressadamente ate a geladeira e enrolou um punhado de cubos de gelo em uma toalha que pegou sei lá onde.E eu a observava tomar conta de tudo, como tinha feito com a minha vida.Voltou e me empurrou sentado no sofá.


     -Tem que cuidar disso. -encostou o tecido frio sobre meu olho e depois sobre o queixo.Gemi quando a pele quente de sua mão tocou minha face. -Christopher. -meu nome soou como um pedido que eu não podia negar.Peguei a toalha de sua mão e fui deixá-la no banheiro.Dul ficou parada, apenas olhando e analisando meus movimentos.


      -Vem. -estendi minha mão e ela segurou. -Quero te amar na cama.Quero sentir o gosto de cada parte do seu corpo com toda a devoção que você merece.


   Soltou um suspiro profundo e me acompanhou sem argumentar.


     -Fique aqui. -pedi que parasse perto da cama. -Vou te deixar nua para mim. -disse me aproximando dela.


   Tirei seu casaco e passei minhas mãos por seus braços, sentindo o arrepido da sua pele.Sua respiração ficou entrecortada.Girei seu corpo, e ela grudou seu corpo ao meu.Sua bun/da me atiçava, enquanto minha mão acariciava os seus seios.Virei sua cabeça de lado e beijei todo o seu pescoço, a fazendo gemer cada vez mais alto.


     -Por favor, Christopher.


     -Ahhh!Como senti falta das suas súplicas.Implora.Implora por mim.


   Precisava saber que ela me desejava da mesma forma que eu a desejava: loucamente, intensamente, sem reservas ou limites.


     -Me come, Christopher.Me faz sua novamente.


  Foi tudo o que precisei ouvir.Deixei ela de frente para mim e, quanto a beijava sem tréguas, minhas mãos tiravam sua blusa.Abri o seu sutiã e minhas mãos possuiram seus seios feitos sob medida para elas.O encaixe era perfeito.


     -Linda. -sussurrei em seu ouvido. -Vou fazer amor tão lento que você nunca mais vai esquecer que te amo.Vai lembrar para sempre que é somente minha.


  Caminhamos com os nossos corpos colados.Joguei ela na cama e tirei a calça de flanela que ela vestia.Dulce ficou só de calcinha, e eu tive que me controlar para não arrancá-la.Queria penetrá-la duro e implacável, mas me segurei.Cobri seu corpo com o meu e comecei a beijar sua nuca e costas.


    -Christopher, eu preciso de você.


    -Eu sei minha menina, e você terá. -puxei ela até a beirada da cama e tirei sua calcinha.Fiquei louco quando a vi totalmente molhada.Passei os dedos pelas lábios de sua bo


/ceta e gemi quando ela estremceu. -Devagar. -murmurei para mim mesmo tentando me acalmar.


   Deixei meu dedo brincar com ela por um tempo e logo me ajoelhei para chupá-la.Minha língua tomou lugar e a lambi sem parar.Abri sua bun/dinha perfeita e me preparei para dar a ela o melhor sexo oral de sua vida.Precisava que tivesse certeza de que nada lhe faltaria ao meu lado, e isso incluía satisfazê-la sexualmente de quase todas as maneiras.Quase todas: nunca aceitaria compartilhá-la.


   Deixei que minha língua passeasse por toda a sua bo/ceta, desde seu clitóris até seu ânus.Dulce se contorcia e contraía o corpo em torno de mim, fazendo com que meu autocontrole fosse para o espaço.Juntei suas pernas e a coloquei de joelhos.


    -Rebola. -ordenei no exato momento em que minha mão acertava sua bun/da.Dul fez o que pedi. -Por/ra! -não conseguia me segurar.Eu a queria com desespero e, por mais que eu prometesse ir devagar, isso estava além de mim.Era impossível controlar os meus instintos. -Não vou conseguir esperar mais.


    -Não quero que espere.Quero você como é.Do jeito que eu amo.Agora! -gritou.


   Tirei a minha camiseta e me livrei da calça jeans o mais rápido que pude.Não queria ficar nenhum segundo sem tocá-la.Fiquei muito tempo longe e aproveitaria cada momento com ela.Assim que consegui tirar minha boxer, eu me ajoelhei na cama e a penetrei sem aviso.


     -Cara/lho!Por/ra! -xinguei assim que entrei nela.Deus, como ela era quente e gostosa.Parei por alguns segundos, afundado nela.Minhas mãos passeavam por suas contas nuas quando girei meu punho e prendi seu cabelo com uma das mãos.Dulce empinou a bun/da, fazendo o meu pa/u ficar mais duro dentro dela. -Vou te comer forte e rápido do jeito que você gosta.Está preparada?


    -Oh... -foi a única coisa que ela conseguiu dizer, pois eu já a penetrava intensamente.Uma mão segurava seu cabelo e a outra, seu quadril, forçando a entrada o mais fundo possível.


   Quando achei que go/zaria, reduzi o ritimo.Encarei nossos sexos se conectando e dessa vez fiz o mais devagar que pude.Saía e voltava a entrar completamente naquela bo/ceta que implorava por mais.Recuperei o fôlego e tornei a meter sem  nenhuma piedade.Soltei seu cabelo e forcei sua cabeça para a frente, fazendo Dulce afundar o rosto no edredom.Seus gemidos eram abafados pelo som dos nosos corpos.O que era para ser romântico se tornou selvagem.Assim como era desde a primeira vez que nos vimos.Não podia se diferente.Tinha que ser como nossos sentimentos: devastador.


     -Vou go/zar, Ucker.Não para.


      -Nem se eu quisesse, minha menina.


   Senti meu pa/u sendo apertado e repirei fundo, em uma oração silenciosa para não go/zar.Queria mais.Queria Dulce fora de si pelo o que eu causaria e ela.Senti o exato momento em que ela go/zou gritando o meu nome e sugando o meu pa/u.Antes que seguisse o mesmo caminho, eu me retirei.Dulce caiu exausta, mas eu não lhe dei descanso e a puxei para o meu colo.


   Minha boca começou a beijar o seu pescoço.Respirava perto do seu ouvido e via a excitação tomar conta dela novamente.


    -Tão minha.Linda.Minha menina. -comecei a soprar seu ouvido entre uma palavra e outra que dizia.Minhas mãos acariciavam seus seios novamente e percebi  que já estava pronta para ser minha mais uma vez. -Me diz. -ordenei e ela sabia o que eu queria ouvir.Agarrei seu cabelo e mordisquei de leve seus seios antes que ela dissesse as palavras que eu queria tanto ouvir. -Diz, Dulce.


   Senti quando suspirou e confessou mais uma vez o quanto ela era minha.


    -Eu sou sua.Sou sua menina. -terminou dizendo o apelido que minha boca tanto gostava de pronunciar.Virei seu corpo de costas para mim.Seus pés tocavam o chão e sua bun/da empinada, me dando total acesso à sua bo/ceta.Com uma mão sustentei suas costas para a frente e com a outra segurava seu quadril.


     -Senta. -meu pa/u pulsava de desejo vendo a Dulce naquela posição.


Ela fez como eu ordenei.Seu corpo foi se abaixando lentamente, enquanto eu entrava aos poucos dentro dela.


    -Isso mesmo.Senta no meu pa/u, menina.Porque somente eu posso te dar esse prazer.Devagar. -sabia que meus comandos a arrepiavam.Coloquei as mãos para trás esticadas na cama e a deixei conduzir os movimentos.Dulce apoiou as pontas dos pés no chão e tentou se sustentar no ar.Começou a se movimentar com um pouco de dificuldade, mas logo o ritimo se tornou mais acelerado.


    -Meu. -tomou a iniciativa de dizer.


  Nesse momento, eu sentei e colei meu tórax nas suas costas e comecei a passar a língua pelo seu pescoço.


    -Minha. -tenho certeza de que soei carinhoso. -Go/za novamente, meu amor. -levei a mão até o seu clitóris e Dulce, obediente ao desejo que sentia abriu as pernas para que eu tivesse total acesso à sua bo/ceta.Quando comecei a tocá-la, ela jogou a cabeça para trás, desfrutando do tesão que tomava conta de todo o seu corpo.


    -Oh, meu Deus, Christopher.


  Era o que eu precisava.


  Levei as mãos até sua cintura e a coloquei de pé.Ela estava totalmente entregue a mim.Não tinha como se sustentar e nem em que se segurar.Minhas investidas se instensificaram e a segurei firme, pois suas pernas já estavam bambas.


    -Vou go/zar Dulce. -a frase saiu entrecortada.Segurei seu pescoço e a empurrei ainda mais para a frente.E com mais algumas estocadas explodi dentro dela.


   Fiquei totalmente sem forças, como se toda a minha energia tivesse iso embora junto com o meu go/zo.


    -Vamos tomar um banho e arrumar as malas.Quero voltar o quanto antes para o Brasil.Você nunca mais vai escapar de mim.Seremos uma família.


  Levei Dulce para o banheiro e, antes de entrarmos no boxe, beijei o seu ventre que agora carregava meu filho.Eram as duas pessoas mais importantes da minha vida e eu lutaria com unhas e dentes para mantê-las seguras.Perto de mim.


______________________________________________________________________________________


   Ahhhhhhhh q lindo *-* Eles voltaram ♥ Que declaração perfeita ♥


            Espero q tenhma gostado minhas lindas.


                      Bj ate sexta ou sabado {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 759



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anne_mx Postado em 04/04/2022 - 10:24:01

    Li e não me arrependo, porém é uma história que arrudeia demais e eu gosto de histórias mais objetivas, só continuei porque o passado da Dulce me cativou, porém em vários momentos os personagens da Dulce e do Christopher me deram um tédio surreal! Mas é uma história boa!

  • Girl Postado em 29/01/2017 - 12:29:50

    ANAAAAAA...QUE SAUDADE DESSA WEB CARALEO...VOU RELER ISSO *O*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 22:42:21

      Eu tbm tô morrendo de sdd do Lobo Mau e da Minha Menina *-*

  • dulcemaria_candy_ Postado em 19/09/2016 - 12:31:55

    Ahh que pena que chegou ao fim ' Foi uma fanfic maravilhosa ' Que bom que tudo deu certo pros dois ' Eles formaram uma familia linda *** Vou sentir falta de comentar aqui kk

  • stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:55:45

    Sua linda parabéns por ter continuado até o fim e eu amei ver esse livro incrível com o nosso casal preferido! Você foi maravilhosa do início ao fim! Nos vemos na próxima fanfic

  • stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:53:29

    Que lindo! Uma menininha linda e esperta pra representar o amor desses dois! Muito divos

  • stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:48:54

    Caraaaaa tô passada em nenhum momento eu pensei que poderia ser a Nina!! Tô chocada! E esse casamento lindo? Foi maravilhoso! Esse casal merece isso e muito mais

  • min_vidal2003 Postado em 18/09/2016 - 20:48:36

    Deus, espero q n esteja casada até lá, vai ser tipo clube das meninas ( 2 meninas mais tá valendo) vamos comer mto neguinho (como é chamado ai no RS) pelo amor nao me entenda mal, é neguinho o doce nao pessoa kkkkkk Entao vamos parar com esse melodrama pleaseeee, e falar de uma coisita muy buena, su cumpleanosssss, falta menos de um mes hein <3 <3 Me passa o seu nome e o numero da sua casa uqe mando presente por sedex Kkkkkkkkkkkkkkk ... Entao né , acabou, ai q triste, mas tem outraaaaas fanfics megas maneirissimas me esperando, que inclusive sao adaptaçoes suas tb kkkk Que nosso casal vondy seja eterno em nossos coraçoes e que ratucker acabe ehhhhhhhhh e vondy fique juntos ai subo os degraus da igreja da penha de joelhos kkk I love you Ana Castanhares, nao me abandone naohein, vou estar junto com vc até seu enterro (nossa q pesado) ah mas é vdd entao dane se ... Bjinho amor

  • min_vidal2003 Postado em 18/09/2016 - 20:41:09

    Puta que pariu viada, vc me fez chorar .... Entao lets go ... Bom, lembro até hj como foi a primeira vez que falei com vc (nao pessoalamente, mas virtualmente, e já te amo kk) Foi na aluga-se um noivo e pedi pra vc fazer maratona de 50 favoritaçoes, ai vc me agradeceu disse q ia fazer e começamos a conversar kkkk Choramos muitoooo em aluga-se o noivo (é uma fanffic época deveria entrar no guiness book como melhor adaptaçao) choramosss tb com my possessive criminal, e estamos aquiii chorando com OANTL <3 Essa nao é a primeira nem a ultima fanfic que vou llorarrr, sua fanfic sao as melhores e aquele blá blá bla todo q vc sabe kkkkk Bom, qnd arranjar um boy (tá dificil kkk), me formar em obstetricia (sim, quero fazer partos kkkk) e tiver filhos (talvez chame ele de vondy kkkkk brinks vai ser um nome de algum rbd) vc vai ser madrinha virtual deles kkk (nem sei se isso existe, mas vai ser kkk) Bom ainda espero fazer dezoito anos (ihhh vai demorar) pra ir pro RS te visitar, pelo amor de

  • 🌹Queen🌹 Postado em 18/09/2016 - 18:32:06

    Pq ta demais!Enfim o que posso dizer...Obg por trazer essa maravilha.bjosss

  • 🌹Queen🌹 Postado em 18/09/2016 - 18:30:50

    Agora vamos aos babados....Ansiosa para o clipe Volvamos....amando a Mai lacradora,torcendo para o fim de vontellez q eu n considerava casal ate pq eu N suporto a nathalia...faço nem qurstao de colocar ela na minhas fics pq siceramente to CAGANDO para sua existencia.Eu n gosto do Velasco kkkk.morro de rir cm o botox,Super concordo kkkkk.fiquei super bad mano cm a mortw dele...que Deus o tenha.É cada coisa q vc escuta....Ai Meu Pai,To vendo que turne da Narrí so pra daqui a dez anos...tava lpuca pq mainha disse q pagaria pra eu ir. Se tivesse em Salvador ai eu OMGGGGGGGGG.Mais prlo visto,sem data prevista é sossevgar a bund.a e relaxar.Side to side é vida msm...qnd escuto oareço uma doida querendo me mexer....Eu tbm fico assim nd toca sim ou nao...mais prlo menos essa eu sei dançar kkkk.LUBA LINDO GATO! Ele é tao fofo q da vontade de morder*Pse tadinha da sel e o justin nd de ajudar a nossa diva...raparigo!To cm rainha dele mais passa toda vez q escuto sorry.Ai meu crush <3.Precisamos


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