Fanfic: O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance
P.O.V CHRISTOPHER
Nunca em toda minha vida eu senti tanto ódio como nesta noite. Aquele cantor de mer/da teve a audácia de tocar em minha menina. No momento em que eu vi a mão dele descendo em direção a bun/da dela eu enlouqueci. Minha vontade foi de arrancá-la fora do seu braço. Bastardo!
Dulce havia se colocado em nosso meio, e eu somente não passei como um trator em cima dela porque eu era apaixonado por aquela garota, e mesmo ela negando ser minha namorada na frente daquele idiota, Dul ainda era minha.
-VOCE. É. MINHA. -disse olhando em seus olhos e segurando em seu rosto. Ela assentiu concordando comigo. Eu queria tirá-la das vistas daquele babaca. Ainda sentia um ódio mortal, e qualquer vacilo por parte dele, faria com que aquela noite não terminasse bem.
Sai arrastando Dul pela mão. Eu caminhava rápido de mais para que ela me acompanhasse com aqueles saltos, mas era impossível manter-me calmo diante da situação. Ela viveu fora do Brasil com aquele filho da pu/ta, ele a teve, ele a tocou. Será que era por causa dele que Dul mantinha seu coração fechado? Impossível. Se fosse esse o caso, ela não teria saído comigo. Não teria me escolhido. Fo/da-se essa mer/da. Estava ficando louco.
-Mano você está bem para dirigir? -Lucas me perguntou no momento que chegamos ao estacionamento. Além de toda a mer/da fo/dida, teríamos que dar satisfações ao Lucas e a Annie, o que era impossível naquele momento.
-Lucas, acompanhe Annie até a casa dela, por favor. -vi que Annie e Dul se olharam sem trocar nenhuma palavra. Lucas balançou a cabeça e partiu sem falar mais nada. Annie caminhou atrás dele, mas após alguns passos ela voltou e deu um grande abraço na Dul.
-Se cuida. -eu a ouvi dizer. Então ela olhou para mim um pouco brava. -Se a machucar eu arranco suas bolas.
Nem me dei ao trabalho de responder, a raiva ainda queimava minha mente. Abri a porta para que Dul entrasse na caminhonete, ela subiu, e antes de fechar a porta eu afirmei mais uma vez.
-MINHA. -eu não queria esconder meus sentimentos. Estava pu/to com ela. Dei a volta e sentei frente ao volante, antes de sair respirei fundo tentando acalmar meus instintos. Ainda sentia vontade de arrancar a cabeça do desgraçado.
-Ucker. -ela me chamou. Eu segurava o volante com força, e quando soltei percebi meu sangue parado nos dedos. -Preciso te explicar. -ela continuou.
-Hoje não Dul. -virei à chave na ignição e arranquei. Queria sim uma explicação, mas o naquele momento, eu só queria sentir que era o único, e para isso eu tomaria tudo dela.
-Mas...-eu dei o meu olhar mais duro, e ela recuou.
-Amanhã. -eu enfatizei mais uma vez em um tom um pouco mais alto.
Dul me olhou acuada, e eu me amaldiçoei. Ela estava com medo de mim. Minha menina estava com receio de que eu pudesse machucá-la. Parei a caminhonete no acostamento e tirei o cinto de segurança. Toquei seu rosto com as costas da mão e fechei meus olhos inalando seu cheiro maravilhoso. Quando abri, admirei-a colocando uma mecha que caía por seu rosto atrás de sua orelha eu tentei acalmá-la.
-Eu nunca machucaria você, e me dói profundamente você pensar que eu à tocaria de forma agressiva. Eu te protegeria a todo custo. -declarei a verdade mais pura que existia. Dul era minha para proteger e amar.
-Você está tão bravo. -ela me olhou carinhosa. Deus, esse olhar me mata. Ela é tão linda, mas seus olhos reluzem tanta tristeza, minha vontade é de entrar em sua alma e arrancar qualquer mal que a faça sofrer.
-Sim, eu estou muito pu/to, mas não é com você. Dul eu quis matar aquele idiota no momento em que ele te olhou de cima do palco, e quando ele tocou em você no camarim eu estava pronto para rasgar a garganta dele. Eu não suporto pensar em outra pessoa te tocando.
Expliquei a possessão que sentia e não sei se ela me compreendeu. Passei as mãos pelo cabelo, pois não sabia se estava conseguindo acalmar minha menina, ou deixando ela ainda mais nervosa. Nem os meus próprios pensamentos eu não conseguia ordenar direito, e talvez não tivesse fazendo um bom trabalho em tranquilizar ela .
-Tudo bem, vamos. -ela me surpreendeu quando colocou sua mão sobre a minha.
O caminho para o meu apartamento foi feito totalmente em silêncio. Estacionei e entrelacei meus dedos aos dela para sentir o seu calor. Talvez isso me acalmasse, mas eu sabia que somente uma abrandaria minha fúria. Precisava ter Dul em meus braços. Possuí-la completamente e me enterrar em seu corpo de forma que não restassem dúvidas a quem ela pertencia.
Abri a porta peguei Dul nos meus braços, ela imediatamente entrelaçou suas pernas em minha cintura. O beijo que trocamos foi enlouquecedor. Encostei ela na parede enquanto subia seu vestido. Estávamos ofegantes, parecíamos dois animais, animais em busca de prazer.
-Ucker, precisamos conversar. -Dul dizia com a voz entrecortada enquanto eu distribuía beijos em todo o seu pescoço. O gosto da sua pele era incrível. Nunca provei nada com o gosto similar. Dulce era minha perdição, mas eu estava disposto a me perder, pois ao mesmo tempo ela também era minha salvação. Não respondi. Minhas ações demonstrariam o que eu queria. Com Dul ainda encostada na parede, abaixei as alças do seu vestido, desnudando-lhe um seio. Segurando sua lateral eu comecei acariciar seu mamilo com o polegar. Ele já estava tão durinho.Tão excitava.Dul era muito receptiva aos meus toques e isso me deixava maluco.
-Christopher... -meu nome em sua boca era a melhor música que eu poderia ouvir. A sonoridade mais perfeita do mundo.
-Repete. -ordenei. -Me diga quem te possui Dul. Diga-me. -abocanhei o mamilo que estava implorando por atenção, e comecei a bombear meu quadril em direção a sua bu/ceta. Mesmo vestido, Dul podia sentir o quanto eu a queria. O atrito do meu jeans com sua calcinha, a deixava ainda mais excitada.
-É você Christopher. Só você. -fiquei maluco ao ouvir aquelas palavras. Deixei de sugar seu seio para olhar em seus olhos. Minhas mãos viajaram ate os seus cabelos e Dulce passava a língua sobre os seus lábios, me deixando com mais vontade dela.
-Isso mesmo querida. Sou eu. Somente eu. E agora... -rasguei o pedaço de pano que cobria o que me pertencia. Sua calcinha caiu em pedaços pelo chão, e Dul soltou um gemido rouco. ... -Vou lhe mostrar por que isso aqui é meu, assim como todo o seu prazer.
Afastei um pouco o meu corpo, deixando Dulce mais apoiada na parede. Observei sua bu/ceta perfeita e levei meu dedo indicador para seu interior. Não mediria minhas ações naquela noite, Dul se lembraria de nunca mais deixar ninguém tocá-la.
-Christopher. -ela gemia enquanto se contorcia, e tentava vir de encontro ao meu dedo. Não resisti à vontade de sorrir.
-Minha va/dia gosta duro não é? Pois vou te satisfazer. Vou te fo/der tão duro que você se lembrará por uma semana que estive dentro de você. -com uma mão livre eu tirei meu cinto e abaixei um pouco minha calça e a boxer. Tirei meu p/au para fora e direcionei para sua entrada.
-Não Ucker. Camisinha. -ela disse tentando me afastar.
-Hoje não. -queria ter certeza que era o único. Dulce ainda tentou me convencer, mas eu não cedi.
-Não menina, sem barreiras. Estamos limpos, fizemos os exames essa semana, e eu quero sentir você por inteira.
Ela assentiu me dando permissão, e eu me enterrei. Em único golpe. Duro e rápido. Dulce gritou meu nome, me dando ainda mais combustão para fo/dê-la sem piedade. Comecei a meter forte, o corpo dela batia na parede e naquele momento eu estava pouco me importando se estaríamos doloridos no dia seguinte. Quanto mais fundo eu fosse, mais rápido eu tiraria qualquer sinal de outra pessoa que a teve.
-Ninguém. Está me ouvindo Dulce? Depois de hoje ninguém mais estará aqui. -enfiava tudo enquanto proferia as palavras.
Beijei sua boca ferozmente e tenho certeza que seus lábios ficariam inchados, mas não me importei, pois Dul correspondia com a mesma intensidade, mordendo minha boca. Eu sabia que estava me comportando com um animal enjaulado, mas não podia me conter. Tirei Dul da parede, pois com todo tesão que ela sentia, suas pernas não suportaria segurar seu peso por muito tempo. Coloquei-a deitada, e com uma perna apoiada no chão e a outra no sofá eu continue no mesmo ritmo, não dei descanso. Sentia o clímax se aproximando, mas me recusava a go/zar sem antes ver o rosto saciado da minha menina. Levei a mão até o seu clitóris e comecei a estimulá-lo.
-Goza! -meu p/au ainda entrava e saía de modo frenético.
-Eu vou... -Dul se contorcia com meu p/au em seu interior, e eu senti sua bu/ceta me apertar. A sensação de me afundar nela sem nenhuma barreira, sentindo todo o calor que ela produzia e vendo nossos sulcos se misturando, estava me deixando em êxtase.
-Seu prazer é meu, minha menina. Se entregue. -ela não duraria muito e nem eu, já estava louco para jorrar dentro dela.
-Christopher. -meu nome. Foi meu nome que ela gritou quando go/zou. Não sei como, mas ganhei forças para fo/dê-la ainda mais rápido. Algumas estocadas depois eu estava go/zando. Deixando minha por/ra em seu interior. Preenchendo ela por inteiro. Dul estava ofegante, mas sua língua afiada ainda dava o ar da graça.
-Pu/ta que pa/riu! Precisamos te irritar outras vezes. -um sorrisinho atravessou o rosto da descarada e eu não me contive. Dei um grande tapa no lado externo de sua coxa, fazendo com que ela desse um pulo de susto.
-Isso foi por deixar ele te beijar. -saí de seu interior e observei meu pa/u todo melado, ainda liberando líquido, não pensei duas vezes e comecei a esfregar no seu clitóris. Dul percebendo o que eu estava fazendo, levantou as sobrancelhas de forma confusa.
-Mas o que... -ela pensou um pouco assim que eu levantei a cabeça, e desistiu de concluir a pergunta.
-Minha. -respondi brincando com o seu núcleo, agora todo melado por minha por/ra. -Fique ai.
Se minha menina estava pensava que havia acabado, ela estava muito enganada. Seu corpo estava a meu dispor por aquela noite, e eu estava amando ter o controle. Terminei de tirar o meu jeans e minha boxer. Caminhei até o quarto e abri a gaveta onde ficavam meus preservativos. Peguei o envelope, olhei para ele com desdém por alguns segundos e o coloquei de volta.
-Nunca mais. -daquele momento em diante, nossa relação tomava um novo rumo. Alcancei um tubo branco escondido no fundo da minha gaveta. Quando voltei à sala, Dul estava na mesma posição, porém seu vestido não cobria mais o seu corpo. Deliciosamente nua para mim. -Olhe para mim. -ela virou o rosto em minha direção, e eu terminei de me despir. No momento em que minha camiseta se perdeu, eu comecei a acariciar meu p/au que já estava duro novamente. -É isso o que você quer? Meu p/au em você de novo e de novo? -perguntei e Dulce se contorcia no sofá tentando encontrar alívio para o desejo que tornava consumi-la. Sua mão viajou até o seu clitóris enquanto ela olhava em minha direção. -Não, não. -disse balançando o dedo em negativa. Ela sabia que não podia se tocar quando estava comigo.
-Por favor, Ucker, eu preciso. -ela retirou sua mão e me fez uma súplica. Joguei minha cabeça para trás e respirei fundo.
-Adoro quando você implora, mostra o quanto você é minha boa pu/ta. Sempre implorando para me enterrar em você. Levante-se. -ordenei.
Assim que Dul levantou eu vi a cena mais erótica da minha vida. Minha por/ra descia de seu interior lambuzando suas pernas. Delícia. Caminhei até ela e segurei seu pescoço obstruindo um pouco a sua respiração. Sussurrei bem perto de sua boca, tocando de leve seus lábios com minha língua entre uma palavra e outra.
-O tapa, foi por ter aceitado aquele bastardo te beijar, mas o preço que pagará por deixá-lo tocar em sua bun/da vai ser esse. -debrucei Dulce sobre o sofá, ela segurou o encosto com uma das mãos, seus pés estavam apoiados no chão e seu peito deitado no móvel. Perfeita para o que eu estava preparando. -Está excitada? -perguntei me encaixando no meio de suas pernas.
-Muito... Muito... -ela respondia repetidamente. -O que você vai fazer? -ela perguntou mudando seu tom de voz para nervosa, assim que sentiu meu dedo brincando com sua bu/nda.
-Eu? -me fiz de desentendido. -Eu apenas vou pegar o que é meu. E querida, seu doce traseiro me pertence. Vou me certificar que nunca mais deixará outro homem tocar em seu corpo. -dei um tapa em sua bun/da antes de continuar. Abri o tubo de lubrificante e passei por todo o seu buraco apertado. Dul estava relutante no início, mas logo começou a apreciar o prazer que os meus dedos lhe causava. Desci meu indicador sobre sua coxa, coletei o líquido que tinha decido até ali, e introduzi no seu ra/bo gostoso. -Que delícia. Lubrificada pela minha por/ra. Agora vou provocar você até que esteja pronta para receber meu p/au. -deitei meu corpo sobre o dela para alcançar seu ouvido. -Mas quando eu estiver todo o caminho dentro, vou meter sem dó. Esse é o preço, Dulce. Sua bun/da será minha. -expliquei o que ia fazer e Dul gemeu alto. Voltei a me levantar e com o dedo lubrificado a penetrei devagar, Dul gemia e rebolava, então assim que percebi sua excitação, com muita calma eu introduzi um segundo dedo. Mais uma vez ela gritou de prazer ao sentir a invasão. -Minha menina, meu p/au é muito maior que isso. Você tem que relaxar. -disse de modo provocativo. Eu a queria e não abriria mão daquilo.
Tirei os dedos de seu interior. Dul já estava muito excitava, no ponto fácil para penetrá-la por trás. Lambuzei meu p/au com lubrificante, por mais que eu a quisesse naquela posição, não a queria sentindo muita dor, apesar de saber que o desconforto no início era inevitável. Faria de tudo para que ela também sentisse prazer. O mito de que somente homem sentia prazer com o sexo an/al já havia caído por terra há muito tempo. Comecei devagar. A penetração deveria ser lenta, mas no momento em que senti o quanto ela estava apertada meu autocontrole se desfez. Eu queria tudo e queria rápido. Centímetro por centímetro eu comecei invadi-la. Meu p/au pulsava a cada nova investida. Dul reclamava, mas quando eu parava para que ele se acostumasse com o meu tamanho, ela pedia mais. Minha menina também queria aquilo. Segurava em sua cintura com força para manter meu controle. Quando movi minhas mãos de lugar, notei as marcas que meus dedos faziam em sua pele.
-Minha. -rosnei mais uma vez. Nunca uma palavra fez tanta parte do meu vocabulário. Se dependesse de mim, eu diria a ela a cada maldito minuto da minha vida, o quanto minha menina me pertencia e somente a mim. Estava no meu limite assim que fiz todo o meu caminho dentro. Não conseguiria me mexer. Um movimento apenas e eu go/zaria. Então, a solução foi fazer com que Dul alcançasse seu êxito primeiro. -Vem Dulce. -alcancei novamente seu clitóris já sensível, introduzi dois dedos em seu interior e comecei fo/dê-la. -Go/za de novo minha menina.
Não demorou muito e Dulce tremeu em meus braços. Todo o seu corpo me pertencia naquele momento. Ela era minha. Meu p/au estava em seu traseiro e meus dedos em sua bu/ceta.Ela gritou meu nome muitas vezes e a cada vez que ela pronunciava, eu me mexia dentro dela. Como eu previ, imediatamente após o seu clímax eu comecei a go/zar como um louco. Deixei que meu corpo descansasse sobre o dela enquanto tentávamos recuperar o fôlego. Saí de dentro dela assim que a soltei suas pernas tremeram ficando bambas. Sorri pelo estado que eu havia deixado minha menina. Me sentia um Deus naquele momento. Mas então a realidade me bateu. Peguei Dul em meus braços e caminhei com ela agarrada em meu pescoço para o banheiro. Amanhã seria um dia definitivo, e o medo começou a tomar conta dos meus pensamentos. A sensação de não saber o que aconteceria me deixava descontrolado. Teria minha menina ou a perderia para sempre.
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Continua....
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Comentários da Fanfic 759
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anne_mx Postado em 04/04/2022 - 10:24:01
Li e não me arrependo, porém é uma história que arrudeia demais e eu gosto de histórias mais objetivas, só continuei porque o passado da Dulce me cativou, porém em vários momentos os personagens da Dulce e do Christopher me deram um tédio surreal! Mas é uma história boa!
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Girl Postado em 29/01/2017 - 12:29:50
ANAAAAAA...QUE SAUDADE DESSA WEB CARALEO...VOU RELER ISSO *O*
AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 22:42:21
Eu tbm tô morrendo de sdd do Lobo Mau e da Minha Menina *-*
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dulcemaria_candy_ Postado em 19/09/2016 - 12:31:55
Ahh que pena que chegou ao fim ' Foi uma fanfic maravilhosa ' Que bom que tudo deu certo pros dois ' Eles formaram uma familia linda *** Vou sentir falta de comentar aqui kk
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stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:55:45
Sua linda parabéns por ter continuado até o fim e eu amei ver esse livro incrível com o nosso casal preferido! Você foi maravilhosa do início ao fim! Nos vemos na próxima fanfic
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stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:53:29
Que lindo! Uma menininha linda e esperta pra representar o amor desses dois! Muito divos
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stellabarcelos Postado em 19/09/2016 - 00:48:54
Caraaaaa tô passada em nenhum momento eu pensei que poderia ser a Nina!! Tô chocada! E esse casamento lindo? Foi maravilhoso! Esse casal merece isso e muito mais
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min_vidal2003 Postado em 18/09/2016 - 20:48:36
Deus, espero q n esteja casada até lá, vai ser tipo clube das meninas ( 2 meninas mais tá valendo) vamos comer mto neguinho (como é chamado ai no RS) pelo amor nao me entenda mal, é neguinho o doce nao pessoa kkkkkk Entao vamos parar com esse melodrama pleaseeee, e falar de uma coisita muy buena, su cumpleanosssss, falta menos de um mes hein <3 <3 Me passa o seu nome e o numero da sua casa uqe mando presente por sedex Kkkkkkkkkkkkkkk ... Entao né , acabou, ai q triste, mas tem outraaaaas fanfics megas maneirissimas me esperando, que inclusive sao adaptaçoes suas tb kkkk Que nosso casal vondy seja eterno em nossos coraçoes e que ratucker acabe ehhhhhhhhh e vondy fique juntos ai subo os degraus da igreja da penha de joelhos kkk I love you Ana Castanhares, nao me abandone naohein, vou estar junto com vc até seu enterro (nossa q pesado) ah mas é vdd entao dane se ... Bjinho amor
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min_vidal2003 Postado em 18/09/2016 - 20:41:09
Puta que pariu viada, vc me fez chorar .... Entao lets go ... Bom, lembro até hj como foi a primeira vez que falei com vc (nao pessoalamente, mas virtualmente, e já te amo kk) Foi na aluga-se um noivo e pedi pra vc fazer maratona de 50 favoritaçoes, ai vc me agradeceu disse q ia fazer e começamos a conversar kkkk Choramos muitoooo em aluga-se o noivo (é uma fanffic época deveria entrar no guiness book como melhor adaptaçao) choramosss tb com my possessive criminal, e estamos aquiii chorando com OANTL <3 Essa nao é a primeira nem a ultima fanfic que vou llorarrr, sua fanfic sao as melhores e aquele blá blá bla todo q vc sabe kkkkk Bom, qnd arranjar um boy (tá dificil kkk), me formar em obstetricia (sim, quero fazer partos kkkk) e tiver filhos (talvez chame ele de vondy kkkkk brinks vai ser um nome de algum rbd) vc vai ser madrinha virtual deles kkk (nem sei se isso existe, mas vai ser kkk) Bom ainda espero fazer dezoito anos (ihhh vai demorar) pra ir pro RS te visitar, pelo amor de
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🌹Queen🌹 Postado em 18/09/2016 - 18:32:06
Pq ta demais!Enfim o que posso dizer...Obg por trazer essa maravilha.bjosss
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🌹Queen🌹 Postado em 18/09/2016 - 18:30:50
Agora vamos aos babados....Ansiosa para o clipe Volvamos....amando a Mai lacradora,torcendo para o fim de vontellez q eu n considerava casal ate pq eu N suporto a nathalia...faço nem qurstao de colocar ela na minhas fics pq siceramente to CAGANDO para sua existencia.Eu n gosto do Velasco kkkk.morro de rir cm o botox,Super concordo kkkkk.fiquei super bad mano cm a mortw dele...que Deus o tenha.É cada coisa q vc escuta....Ai Meu Pai,To vendo que turne da Narrí so pra daqui a dez anos...tava lpuca pq mainha disse q pagaria pra eu ir. Se tivesse em Salvador ai eu OMGGGGGGGGG.Mais prlo visto,sem data prevista é sossevgar a bund.a e relaxar.Side to side é vida msm...qnd escuto oareço uma doida querendo me mexer....Eu tbm fico assim nd toca sim ou nao...mais prlo menos essa eu sei dançar kkkk.LUBA LINDO GATO! Ele é tao fofo q da vontade de morder*Pse tadinha da sel e o justin nd de ajudar a nossa diva...raparigo!To cm rainha dele mais passa toda vez q escuto sorry.Ai meu crush <3.Precisamos