Fanfic: O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

P.O.V LUCAS

   Ouvir Ucker muito bêbado confessar seu amor pela Dulce me deixou sem saber o que fazer. Ucker estava apaixonado. Mer/da! Ele estava praticamente arrastando a bun/da no chão pela garota que me atraiu assim que coloquei os olhos nela. Eu não amo a Dulce, nem de longe sinto o mesmo que o Ucker está demostrando sentir. É obvio que no início eu queria ficar com ela. Dulce é linda,inteligente, alegre, desinibida, bem humorada, meiga... Por/ra! Ela é tudo o que um cara quer. Mas Ucker a deseja, e eu amo o meu irmão. Ele é o meu orgulho, meu amigo, meu segundo pai, meu espelho e meu herói. Sou capaz de qualquer coisa por esse velhote e moverei céus e terras para fazer sua felicidade e isso inclui abrir mão da melhor garota que eu conheci na vida.

       -Ela disse que queria um tempo. -Ucker murmurou. Olhei em sua direção tentando entender o que estava acontecendo. Não sabia por que, mas Dul chutou o traseiro do meu irmão. Fiquei muito pu/to com ela, pois assim que ele me disse o que havia acontecido, toda a agonia que senti pelo meu irmão quando chegamos ao hospital voltou a me perturbar :

     "-Por favor, Dulce Maria. Como ela está? -meu irmão perguntou em pânico para a recepcionista do hospital que Chris nos deu o endereço.

   Após saber que ela estava internada, Ucker saiu como um louco do escritório para vê-la. Eu não poderia culpá-lo. Tenho certeza que o envelope que ele havia recebido pela manhã, poucos minutos antes da Nina nos dar a notícia sobre Dul, era de fato uma ameaça. Teria que tomar as providências necessárias e procurar a delegacia para prestar queixa. Mas, agora sinto uma preocupação enorme com relação à Dulce. Chris nos havia avisado que era somente uma infecção, que Dul já estava sendo medicada e não podia receber visitas. Tentei convencer o meu irmão que ela ficaria bem, para que ele se acalmasse, mas por/ra nenhuma que ele me escutou. Nunca em toda a minha vida eu vi Ucker tão preocupado. A recepcionista informou que Dul não poderia receber visitas o que deixou ele mais enlouquecido.

      -Como assim? O estado dela é grave? Preciso de notícias. -ele soava desesperado e meu coração apertou por vê-lo tão mal.

      -Dulce está bem. Ela não permitiu visitas. -disse uma voz vinda do outro lado da recepção e pelo sotaque, mesmo antes de me virar, eu sabia quem era. E também sabia que não era um bom momento para o Dereck estar ali.

       -Que diabos você está fazendo aqui? -Ucker cuspiu na direção do Dereck. Podia ver que ele colocava as mãos em punho, enquanto Dereck simplesmente se mantinha sentado no sofá com uma xícara nas mãos. Meu instinto diz que ele não estava preocupado com a possessividade do meu irmão.

       -Estou fazendo o mesmo que você. -ele apontou para Ucker e continuou. -Mas, não se preocupe, já estou indo embora. Eu conheço a Dul e sei que quando isso acontece, ela não aceita que ninguém a acompanhe.

   Agradeci por Dereck estar se controlando, pois bastava uma insinuação dele e o hospital seria o lugar perfeito para estarmos, pois com certeza algum dos dois parariam na enfermaria. E pelos olhos do Ucker, duvido que alguém pudesse segurá-lo. Mas, eu também me atentei ao que ele disse, eu sabia que algo incomodava Dulce, mas pelas palavras do Dereck tudo era mais sério do que eu imaginava. Ucker ainda encarava Dereck com um olhar mortal, e eu não conseguiria dizer se ele havia processado tudo que ouviu. Provavelmente não, e era melhor assim. Esse seria um assunto para ser discutido depois.

       -Não deveria dizer isso, pois se bem conheço a Dulce, ela ainda não assumiu. Mas, ela te ama. -ele disse desapontado.

   Era nítido que Dereck nutria sentimentos por Dul, mas do jeito que ele disse eu senti que ele estava saindo de cena. Ele colocou os óculos escuros e partiu sem dizer mais nada."

   Agora estou aqui. Ucker ficou de plantão durante todo o dia no hospital, e assim que Dul ganhou alta, além de mandar meu irmão embora ela também pediu um tempo. Droga de mulher mais complicada. Olhei para Ucker mais uma vez jogado no sofá. Tentava convencê-lo a dormir. A garrafa de whisky estava vazia, e com certeza na manhã seguinte sua cabeça sentiria as consequências

      -Ela não me quer. -sua voz arrastada reclamava mais uma vez. Com ele se apoiando em mim, consegui caminhar em direção ao seu quarto.

      -Mano, ela estava saindo de uma situação complicada, dê um tempo para ela. -tentei amenizar a situação. Consegui jogar Ucker na cama e retirei seus sapatos para que pudesse dormir.

      -Mas eu queria estar lá para ela. O idiota estava... -ele não conseguiu terminar a frase, pois assim que ele fechou os olhos apagou.

   Poucas vezes vi meu irmão bêbado, mas em todas elas ele dava o mínimo de problema possível, seu senso de responsabilidade era nítido até com meu irmão de porre. Tomei um banho e vesti uma das camisetas dele. Dormiria em seu apartamento somente para ter a certeza que ele ficaria bem. Precisa fazer algo por ele sem invadir muito sua privacidade.

  Passei o restante da semana trabalhando de forma preocupada. As coisas estavam fora do eixo e isso me deixava extremamente chateado. Dulce ainda estava de atestado médico, uma semana de repouso. E o fato de Ucler ter concordado em lhe dar um tempo não trouxe bons ares. Meu irmão estava terrivelmente irritado, e sua raiva estava atingindo todos do escritório e até nossa família. Maite já havia tentado falar com ele várias vezes e ele recusava-se a atendê-la. O único a conseguir arrancar algumas palavras dele foi Poncho. Poncho era um amigo e tanto, durante essa semana eu entendi porque a ameaça que Ucker recebeu também incluía  ele. Poncho era praticamente um irmão para Ucker. As investigações acerca do envelope já estavam sendo feitas. Mas, com os recursos que os investigadores do Brasil possuíam, o caso se enrolaria por mais alguns dias para termos as primeiras informações. Ucker estava certo que o autor se tratava do Araújo, pai do Alec. Eu ainda tinha minhas dúvidas, porém estava inclinado a concordar com meu irmão: Araújo era o principal suspeito.

   Quinta-feira a tarde e estava difícil conversar com o Ucker. Ele como sempre, com sete pedras na mão e uma resposta afiada na ponta da língua. Do corredor da minha sala eu podia ouvir sua ira direcionada a Nina. Coitada! Por ser a mais próxima do Ucker, era a que mais estava sofrendo com seu mau humor. Respirei fundo, pois estava certo de que, meu irmão não gostaria que eu me intrometesse, mas já havia esperado tempo demais pelo desenrolar daquela situação. Passei pela recepção e encontrei Nina com os olhos marejados por lágrimas não derramadas. Ela me deu um olhar de desculpa e eu senti vontade de chutar a mer/da fora do meu irmão. Independente de seus problemas, Nina não merecia ser tratada daquela forma.

      -Dr. Lucas, eu juro que... -ela disse de forma chorosa e eu a interrompi.

      -Nada de desculpas Nina. Não é sua culpa. -lhe dei um olhar complacente. -Vai passar. -ela me devolveu um sorriso e eu saí em direção à sala do meu irmão. -Mano você precisa resolver essa mer/da. -não bati na porta e ele se assustou com minha entrada abruta.

      -Não se anuncia mais? -respondeu em tom grosseiro. Estava com sa/co cheio da forma que Ucker estava lidando com as coisas.

      -Fique calado. E preste atenção no que eu vou dizer! -ele levantou um olhar em minha direção, mas não disse nada. Nunca alterei o tom de voz com ele, e por isso entendia seu espanto. Sempre respeitava Ucker como um pai e sua palavra era ordem em minha vida. Mas, ele estava insuportável, alguém precisava sacudir o mundo dele. -Ou você vai atrás dela, ou eu vou. -disse tentando animá-lo a tomar uma atitude.

      -Fo/da-se! Ela me chutou. -ele vociferou.

  Já esperava essa resposta, pois o orgulho de Ucker era tão grande quanto o seu coração. Então, parti para missão impossível dois. Convencer Dulce a voltar atrás. Não sabia quem era mais cabeça dura. Peguei o carro e alguns minutos depois estava na portaria do apartamento dela. Cumprimentei o porteiro e pedi que avisasse a ela da minha visita.

      -Ela acabou de sair, se o senhor correr vai encontrar com ela ainda na calçada. -ele apontou para a rua me respondendo. Agradeci e sai correndo, olhei de um lado para o outro e a vi entrando em seu carro que estava estacionado alguns metros à frente. Gritei seu nome algumas vezes, mas ela não ouviu.

      -Ela está indo ao cemitério. -uma senhora que estava em uma banca de flores na calçada me respondeu. -Há mais de quatro anos ela sempre compra flores para levar ao cemitério. -a senhora informou e eu fiquei assustado.

  Quem Dulce havia perdido? Entrei em meu carro e segui na mesma direção que ela dirigiu. Coloquei os dados no GPS e ele me informou sobre um cemitério nas redondezas. Segui na direção informada e contei com a sorte para ver onde  Dul estava. Assim que estacionei agradeci aos céus, pois a sorte estava ao meu lado. O carro da dela estava na vaga ao lado. Entrei no cemitério e notei que não seria fácil achá-la naquela imensidão. Não a avistei em nenhum lugar. Pedi informação ao jardineiro que estava cuidado de uma roseira próxima a mim. Dei a descrição da Dulce e ele soube perfeitamente de quem eu falava.

      -A senhorita Dulce? Está no túmulo do Felipe. Fica a quatro quadras a sua direita. -ele apontou para onde eu deveria seguir.

   Atordoado e sem saber o que pensar eu segui na direção em que ele orientou. Mer/da! Quem era Felipe?

   Chegando ao local indicado eu pude ouvir os gritos. A cena que eu vi me deixou aterrorizado. Dulce gritava e chutava o túmulo a sua frente e eu acelerei o passo tentando alcançá-la. Ela estava uma bagunça, maquiagem descia pelo seu rosto e seus cabelos estavam desalinhados. Roupas sujas como se ela tivesse se jogado no chão.

      -Seu idiota. Por que você me deixou? -suas palavras eram entrecortadas pelo choro que ela se entregava naquele momento. -Por que me deixou? -ela repetia. -Era para ser eu. Eu quem deveria ter morrido.

  A fúria da Dulce era tão grande que todos os vasos que estavam depositados no túmulo estavam destruídos, flores semelhantes as que eu vi na calçada de seu apartamento, estavam esmagadas por toda a parte. Dulce ainda chutava toda a grama a sua volta quando eu finalmente consegui me aproximar. Ela desabou em meus braços e chorava copiosamente. Impotente. Essa era a palavra que definia os meus sentimentos naquele momento. Eu não sabia o que fazer o que falar. Enquanto Dulce  desabafava em meus braços eu li a inscrição na lápide e tudo começou a fazer sentido.

       "Quando eu for, um dia desses,

        Poeira ou folha levada

        No vento da madrugada,

       Serei um pouco do nada

       Invisível, delicioso

       Que faz com que o teu ar

       Pareça mais um olhar,

       Suave mistério amoroso,

       Cidade de meu andar

       (Deste já tão longo andar!)

       E talvez de meu repouso...

       Eu e você contra o mundo.

       Felipe Andrade

       Amado filho, amigo e noivo.

       Abril de 1984

       Dezembro de 2009."

   Um mural com algumas fotos enfeitava o monumento, e o que mais me assustou foi ver Dul na maioria das imagens. O rapaz era muito jovem, e era obvio que eles se amavam, em todas as fotos eu podia ver o olhar de ternura que Dul transmitia a ele. Um olhar que nunca notei nela.

       -Era para ser eu. -Dul sussurrou ainda chorosa em meu peito.

  Minha camisa já estava encharcada, mas não importava nenhum um pouco com ela. Peguei Dul no colo e a levei para um local onde havia alguns bancos, embaixo de uma grande árvore. O silêncio fazia com que o cantar dos pássaros soassem mais alto do que já ouvi. Flores estavam por toda a volta e a grama verde embaixo dos nossos pes estava molhada pelo sistema de irrigação. Sentei Dul em um banco e me ajoelhei diante dela. Toquei seu rosto e pude perceber a dor e o sofrimento em seus olhos. Agradeci por ser eu quem estava ali, pois Ucker não suportaria vê-la daquela forma.

      -Dulce, fale comigo. -tentei soar calmo, mas por dentro estava em nervos.

      -Era para ser eu. -essa frase martelava minha cabeça, pois Dul havia repetido aquelas palavras muitas vezes.

      -Converse comigo, eu estou aqui. -eu a abracei, Dul apoiou a cabeça em meu ombro. -Seja o que for. Seu segredo estará guardado. Ela se afastou um pouco e eu continuei em sua frente na mesma posição que estava. Dul respirou fundo, tomando coragem e começou a falar:

      -Felipe era o meu noivo...

  Foram às primeiras palavras que ela disse, e o que veio a seguir me deixou perplexo. Nunca imaginei que Dulce havia sofrido algo tão traumático em sua vida. A cada pausa que ela fazia para respirar, lágrimas rolavam em sua face e eu não pude me segurar. Com os olhos marejados eu desviei o olhar de sua direção em vários momentos do relato. Se Dul percebesse o quanto eu estava abalado, a confiança que eu havia estabelecido cairia e sem saber o que aconteceu eu não poderia ajudá-la e ajudar o meu irmão. Dulce era uma sobrevivente. Agora tudo fazia sentido. Ucker vai ter que se empenhar para conquistá-la.

     E será o maior desafio da vida do meu irmão.

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                Oi, oi gente!!

   Dul e Ucker ainda estão separados :'( Vcs lembram q eu disse q tava perto de ela revelar o segredo, então eu me enganhei, ñ lembrava q ela contava pro Lucas mas ñ contava pra nos leitores, fui vê quando q ela conta e é bem no final da primeira temporada, e ta bem longinho ainda.

   MENINAS:Vcs viram q a Dul ta de namorado novo ??Eu ñ achei ele tão bonito assim, pra fala a vdd eu achei ele bem acabadinho kkkk.

   Viram o video q soltaram do novo personagem do Ucker??Eu AMEI, tô loca pra vê o filme *-*

  Ontem eu ñ postei pq eu ia trabalha ate tarde, ia da tempo de posta um capitulo, mas eu e as meninas ficamos presas dentro da clinica pq acabou a luz e o portão ñ tava abrindo, minha chefe tinha a chave mas ela acabo caindo e a chave foi junto, dai o marido dela foi la leva a chave reserva, eu tinha perdido meu ônubus e tive q caminha + ou - umas 10 ruas ate a proxima parada, cheguei em casa lá pelas 10 da noite quase morta e toda molhada, sorte e hj ñ presisei ir trabalhar.Mas mesmo com tudo isso valeu a pena, pq a noiva ficou linda, ela namorava o noivo dela à 15 anos, eles namoravam desde os 10, e quando já tavam namorando descobriram q as mães eram amigas de escola, tavam casando ontem pq foi o dia q se conheceram, q fofo <33 

Respondendo comentarios do face:

Ingrid Marcela:Tudo mudou  de repente né, mas logo eles tão de volta, hj Dul contou pro Lucas o segredo dela e ele viu q a coisa é seria.Ao q tudo indica esse vilão anonimo é o Araújo, mas sera q é vdd?Continuando, bj pra vc tbm kkk.

Deyse Camilo:Ucker ficou arrasado, achou consolo na pinga kkk.Ah o segredo da Dul é só no fim da primeira temporada, ñ ta tão longe mas tbm ñ ta tão perto kk.Bj

Geovana Aparecida:É trabalho é trabalho, mas foi muito bom vê a felicidade da noiva e o entusiasmo das madrinhas kk.Ah esse passado, só no fim da primeira temporada :'( Bj

Respondendo comentarios:

Nutella da Dulce:Continuando, mistério e mais mistério pelo menos ela dasabafou com alguém hj, Dul ta sofrendo muito tadinha.Claro q vc pode postar lá, só ñ esquece de colocar o nome da Clara de Assis.Bj

Luana:Oie, ele tem 244 paginas e o segundo tbm tem mais ou menos a mesam quantidade, eu tbm sou curiosa kk.Ucker e Dul logo voltam, mas ainda vai acontecer muito mais coisas.Dereck pelo jeito aceitou q a Dul gosta do Ucker e ñ dele, tipo ele vai atrapalha um pouquinho pq Ucker tem muito ciumes, mas ele ñ vai ser malvado e nem vai tentar separa eles.Bj

VondyAnny:Eu tbm ñ fui no começo muito com a cara do Dereck mas ele é legalzinho.Hj Dul contou tudo pro Lucas, mas nos só saberemos no final da primeira temporada eu lembrava q ela contava pro Lucas mas esqueci q ela só revelava pros leitores no fim, nossa aquela cena com essa música foi pra caba mesmo.Sim logo eles tão de volta, site revoltadinho mesmo caiu de novo kkkkk.Nina?Pq ela, ela quase nem participa da história, ao q tudo indica é o Araújo, mas TODOS os personagens são suspeitos!!Meus vizinhos acham q eu sou loca kkk.Tbm gosto de café, mas prefiro leite, eu tbm odeio chocolate branco mas brigadeiro branco eu amo!!Eu amava termina namorinho de escola e depois ia la faze ciumes com o meu amigo, esses homens são uns idiotas >< Eu vivia brincando e lendo gibi (amo), eu nunca gostei de dormi com outra pessoa na mesma cama, mas amava possa na casa das minhas amigas.E o site te ama kkk.Tava morta ontem, ate achei q ia fica com gripe de tanto q eu me molhei e um vento do capeta -_- Continuando, bj

Anonimo:Ucker realmente ficou mega acabo, foi tomar umas pra vê se passava mas pelo jeito ñ funcionou.Calma ñ morra, o segredo é só no fim da primeira temporada eu pensei q ia se hj com o Lucas mas me enganei.Amei esses olhares, sorry mas eu amo um suspense kk.Bj

Min_vidal2003:Muita calma nessa hora, terminos sempre nos deixam aflitas mas logo eles voltam.Sim, eu gosto de suspense kkk, hiii tem muito capitulo pela frente então acho q semana q vem ela já ta finalizada :'( Vc vai amar a coleção, e o melhor é q é um livro brasileiro.Eu achei bonita a namorada do Poncho, o Koko tem um estilo proprio mas ñ é feio, agora o novo Boy da Dul ah esse é acabadinho hein credo ele faria um belo par ca ratinha kkk.Quando eu olho pra cara do Velasco sei la parece mesmo q ele tem plastico na cara e ele tem uma carinha de gay kkk.Sim conheço ela, humm então por essa história podemos ter alguem preso no armario kkk.Feliz aniversario pro seu maninho manda beijo .

Stellabarcelos:Ah tudo bem, vc voltando é oq conta!Ah essa história só pro fim da primeira temporada.Annie e Chris fizeram mer/da sem querer mas já pediram desculpas.Dul tbm ficou com raiva deles, mas depois ela viu q eles ñ fizeram por mal ate pq ninguem sabia e ela tava de rolo com o Dr.Delícia.Quentissimos, teremos brigas e depois cama kk.Niguém merece mesmo, fantasmas só atrapalham -_- Esse vilão ainda vai causar e muito.Muita coisa mesmo, e na segunda temporada tbm teremos segredos sendo revelados.Dul aos poucos ta se abrindo pro amor, uma hora ela ñ vai conseguir mais se segurar.Bj

                   Tchau amores bj