Fanfic: O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

P.O.V CHRISTOPHER

   Tudo foi muito lindo e emocionante, Mai e Will trocaram as alianças e disseram sim um ao outro. Ao final do casamento, eles saíram da igreja e seguiram direto para o local da recepção. Os cumprimentos seriam recebidos lá.

   Peguei na mão de Dul e da mesma forma que entramos nós saímos da igreja. Juntos, entrelaçados um ao outro. Como deveria ser.

   Quando saímos da igreja, encontramos com meu irmão Lucas conversando com Chris, Poncho e Annie. Acho que o relacionamento entre o Poncho e Annie engatou de vez. Meu amigo estava apaixonado e eu estava muito feliz por ele. Annie era uma ótima pessoa, além de ter conseguido a façanha de colocar Poncho na linha. Tenho que admitir que ela realmente devia ser uma pantera, pois o que ela fez, não poderia ter sido realizado por uma mulher normal. Aquele casal não poderia ser mais certo. Fogo e gasolina.

     -Vamos? -chamei e Dul assentiu.

   Meus pais ainda estavam conversando com alguns convidados, então achei melhor me apressar para que Mai tivesse alguém da família próximo caso precisasse de algo.

  Abri a porta da caminhonete para Dul. Assim que eu entrei eu peguei sua mão e dei um beijo carinhoso. Dei partida e segui para o local da festa. Durante todo o caminho eu Dul conversamos muito sobre o casamento e também sobre a família do Will. Ela também concordava que aquilo tudo era uma grande besteira.

   Chegamos ao local e eu pude ver a grandeza do que minha irmã havia preparado. Não adiantava dizer para Mai ir com calma. Sempre foi do jeito que ela queria, e não seria diferente no dia mais importante da sua vida. Estacionei o carro no lugar reservado para família, do outro lado da rua, abri a porta para Dul e entreguei a chave ao manobrista.

     -Preparada para ser apresentada ao mundo como minha namorada? -perguntei, enquanto atravessávamos a rua. Estava pronto para dar aquele passo, mas queria Dul na mesma sintonia que eu.

     -Hoje? -ela perguntou espantada. Suas mãos apertaram as minhas e ela olhou para trás na direção que ainda estava o meu carro. -Sim... -ela me respondeu. -Ai meu Deus! Esqueci minha bolsa no carro.

   Assim que ela disse, Dul se soltou da minha mão e antes que eu pudesse me movimentar para buscar o que ela queria, Dul atravessou a rua correndo, segurando seu vestido que praticamente arrastava-se no chão. Ela acenava para o manobrista que ainda estava colocando a chave na ignição. Dul pediu a bolsa e o manobrista a atendeu. Fiquei observando-a. Ela abriu a bolsa, conferiu alguma coisa dentro e sorriu para mim. Quase enfartei! Não acreditava que aquilo estava acontecendo, ela disse sim. Todos ficariam sabendo quem era a mulher da minha vida.

   Lucas estacionou o carro pouco atrás e já descia, também entregando a chave ao manobrista. Dul começou a atravessar a rua, quando notei dois faróis se aproximando muito rápido, ela ainda sorria em minha direção e articulava um "Eu te amo" sem emitir sons. Olhei para minha direita e percebi que o carro não pararia. Ele estava desgovernado. Saí correndo de onde estava para alcançá-la, após ver minha ação, Dul finalmente viu que estava vindo um veículo em sua direção, mas antes que eu chegasse até ela, pude ouvir o barulho do pneu na estrada e o grito desesperado da minha menina ecoou no meu ouvido.

   Meu Deus! Como era pista dupla, eu saí correndo entre os carros para chegar ao local onde antes estava minha menina. O último barulho que ouvi, foi do carro cantando pneu e saindo em disparada. Não tive tempo para pensar em nada. Quando o carro passou, eu caí de joelhos no asfalto.

     -Não... Não... Não! -comecei a gritar desesperado, meus olhos queimavam pela cena que estava a minha frente e a dor dilacerava meu coração me anestesiando.

   Dulce e Lucas. Ambos no chão, desacordados, ensanguentados. Dul estava um pouco mais à direita, deitada em uma posição quase fetal, seu vestido estava rasgado e seu rosto sujo de sangue. Lucas estava deitado de costas, bem perto da calçada. Sua cabeça estava um pouco inclinada, próximo ao meio-fio. Corri até os dois e eu fiquei sem saber o que fazer. Levei às mãos a cabeça e notei que algumas pessoas já estavam correndo para se aproximar do local do acidente.

      -Dulce... Dulce... -chamei sem sucesso.

  Agachei-me no meio dos dois e olhando de um para outro, eu tentei descobrir quem necessitava dos primeiros socorros primeiro. Olhei para Dul, percebi que o sangramento em sua cabeça não era muito. Me abaixei próximo ao seu rosto e notei sua respiração. Alcancei meu irmão e o desespero tomou conta de mim. Não conseguia sentir sua respiração, e havia muito sangue embaixo de sua cabeça, no chão, em sua roupa.

   Deus! Permita que Lucas não morra. Escutei alguém passando o endereço do local, provavelmente para uma ambulância. Peguei o braço do Lucas e não senti seu pulso.

     -Meu Deus Lucas. -juntei minhas mãos, uma por cima da outra e comecei a fazer uma massagem cardíaca em seu peito. -Volta mano. -clamei por ele e meu irmão não me respondia.

   Lucas continuava inerte no chão, e os únicos movimentos que fazia, eram involuntários, pela força que eu depositava na tentativa de trazê-lo de volta. Ouvi meu nome ser chamado, mas não consegui decifrar quem era, até que Poncho caiu de joelhos no chão, próximo a mim, e Annie começou a chorar perto da Du.

      -Poncho, ele não respira. -disse para o meu amigo sem tirar os olhos do Lucas. -Lu, não faz isso comigo. Você não pode morrer. -comecei a gritar na esperança que ele ouvisse minha voz e abrisse os olhos. Continuei na tentativa de fazer seu coração voltar a bater, mas nada. Poncho segurava seu braço tentando sentir seu pulso, mas era em vão. Lucas não respirava. -Não faz isso Lucas. -suplicava e as lágrimas que caía dos meus olhos molhavam seu terno. -Não... Não... Mano. Respira. -fiz respiração boca a boca e senti Poncho me puxando para o lado -Pare Poncho! -gritei com ele sacudindo meus braços, meu amigo tentava me arrastar para longe do meu irmão e eu me debatia no chão. -Não! Não! -continuei gritando com ele.

    Não ouvia nada, tudo era como sons indecifráveis. Tudo que eu pensava é que o coração do meu irmão não estava batendo, sua vida estava se esvaindo pelos meus dedos e eu não conseguia salvá-lo. Eu era um inútil. Poncho começou a me arrastar pelos ombros e deitado no chão eu comecei a espernear, tentando voltar para o local que eu estava, mas Poncho me arrastava pelo asfalto. Meu Deus! Será que Poncho não está vendo que meu irmão está morrendo

     -Me solta Poncho. -gritei novamente. -Tenho que fazê-lo respirar. -minha voz estava em pânico e eu nunca senti um desespero tão grande em minha vida. -Preciso que ele volte. -luzes coloridas me cegavam e finalmente eu consegui ouvir a voz do Poncho.

     -Você tem que deixar os paramédicos trabalharem. -Poncho disse me sacudindo. As palavras que ele pronunciou me acertaram uma a uma. Sentia vontade de vomitar, tão forte era a dor que me consumia. E não era apenas uma dor emocional. Era algo insuportável. Algo que eu nunca fui preparado para suportar. -Calma. Por/ra! -ele gritou segurando meu rosto para que eu olhasse para ele. -Lucas e Dulce... eles precisam de você, mano.

     -Dulce? -perguntei, pois como ela estava respirando eu dei total atenção para o meu irmão. Poncho me olhou, e seu olhar estava triste. Ele tentou me levantar do chão, mas não me dizia nada. -Por/ra Poncho! -eu gritei com ele novamente -Minha menina? -olhei ao redor e além dos paramédicos trabalhando no Lucas eu não enxergava mais nada. -Poncho, cadê a Dulce? -perguntei olhando para o local que ela estava. Agarrei meus cabelos tentando fazer com que aquela dor sumisse, mas a cada segundo um pedacinho de mim morria.

     -A ambulância já a levou, enquanto você estava com o Lucas.- a voz dele sumiu e eu fiquei ainda mais louco. -Ela estava viva, mas não acordava.

   Um abismo se abriu debaixo dos meus pés. Deus não podia estar me castigando daquela forma, eu não poderia perder meu irmão e a mulher da minha vida. Só podia ser um pesadelo.

     -Afaste-se. -escutei alguém gritar e depois um barulho de choque. -Afaste-se. -mais uma vez a voz me sacudiu, e eu olhei em direção ao corpo do meu  irmão inerte no chão. Só podia ser um pesadelo.

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 Oi, oi gente!!Omg Dul e Lucas sofreram um acidente grave, é agora q a história fica uma sofrencia geral

Respondendo comentarios do face:

Ingrid Marcela:Continuando, é agora q tudo fica muito triste teremos um periodo q depois q passar servira pra provar o quanto o amor pode salvar as pessoas *-* Bj

Geovana Aparecida:Christopher é um fofo mesmo, ele tem um grande coração, agora com esse acidente ele vai ficar destruido, as pessoas q ele mais ama no mundo estão em perigo.Continuando bj

Respondendo comentarios:

Pacheco_vondy:Continuando bj

Lenne:Ucker é um amor aqui nessa fanfic ele vai fazer de tudo pra ficar ao lado da menina dele *-* AMO esse lado possessivo dele, é né todos querem a Dul kkkk.Mai e Will casaram e em grande estilo pelo jeito, pena q aconteceu essa tragedia.Sim o segredo é só amanhã kkk, mas ta perto.Continuando bj

VondyAnny:Finalmente né, amanhã é o grande dia!! Acho q eles deviam te feito tudo antes do casamento pq agora com esse acidente o passado da Dul vai vir a tona e tudo vai ficar ruim :'( Ucker é um fofo né, ele tem um grande coração e se importa com todos q estão à volta dele!! Isso aí amanhã vc ve se acertou ou ñ !.Mai vai ser uma gravida ate q bem contida, mas quando ela perder o controle sai de baixo kkk.Eu tbm vivo pegando o jeito dos outros de fala, tipo esses dias tinha uma vendedora la do nordeste la na clinica e ela foi la acho q un 4 dias seguidos dai eu tava falando tudo "oxi" era "oxi" pra ca "oxi" pra la kkkk.Sim foi isso mesmo, dai a Dul saiu atras da foto, vc esta certissima!! Mentira q vc tbm ñ sabe anda de bicicleta??Eu tbm ñ sei kkkk, nunca consegui aprende kkkk.Fiz com a minha irmã hj os negocio dos tiros, mas ela tava sentada na ponta do sofá e dai caiu no chão, depois saiu correndo atras de mim com o chinelo na mão querendo me mata kkkkkk.Nossa q namorado obediente hein.Já vi sim, mas eu morro de ri mesmo com o Gente grande 2.Continuando bj

Min_vidal2003:Ah eu ODEIO quando isso acontece comigo, sempre q eu vou comentar o site trava e fica la carregando e ñ envia -_- Postei já pode chorar, mas quarda um pouco de lagrimas pros proximos capitulos pq a coisa vai fica depressiva a partir de hj :'( Amo "Malandramente" é viciante esssa musica, esse dias tava cantando "Baile de Favela" e a minha mãe ficou chocada com as partes q tem palavrinhas como posso dizer "indecentes", esses dias de noite os funkeiros do Bumbum granada tavam no Sabadão no sbt, e eu la esperando o cara fala pra escuta a voz dele, e é muuuitooo grossa da ate um arrepio, eu tinha pensado q aquilo era voz feita no computador kkk. :O Vc sabe qual é o nome da musica do novo clipe da Mai?Eu so vi as fotos mas ñ li oq tava escrito.Vdd todos eles tão arrasando nos seus projetos individuais, eu nuca vi Sense8 mas todos os comentarios sobre a serie são muito bons, fiquei imaginando agora essa cena do Poncho com roupão rosa, me lembrou das roupas q apareciam misteriosamente no dormitorio do Diego, Tomas e Geovane kkkkkkk.Pior q passa, eu quero voltar a ser criança!!!Claro q tenho e essa fanfic é de uma menina rica q se apaixona por um traficante, eu AMEI essa fanfic:Eu quero só vc:http://fanfics.com.br/fanfic/28134/eu-quero-so-voce-1-2-temporada-finalizada-vondy Menina fui la pegar o link pra vc e acabei descobrindo q tem mais uma temporada, mas vou ler é agora kk.Continuando bj

               Tchau amores bjão