Fanfic: O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

P.O.V DULCE

      "Não adianta correr, Dulcinha, eu vou te pegar".Enquanto eu tentava fugir do ataque de cócegas do Felipe, eu podia ouvir sua risada  e ele dizendo que eu não tinha escapatória.

    "Para, Felipe, você sabe que eu odeio cócegas". Gritei na tentativa de convencê-lo a não fazer aquilo, mas eu já sabia que era uma batalha  perdida.Assim que ele me alcançasse, eu sofreria em suas mãos.

    "Princesa, você sabe que correr é pior".Sua voz doce era um alívio para as minhas dores, e estar com ele era a melhor parte do meu dia.Ter Felipe em minha vida foi uma benção que recebi.Um oásis em meio ao deserto.

   "Peguei!" Felipe me alcançou e me jogou por cima dos seu ombros, me carregando como se eu fosse um saco de batatas.

    "Me solta, Lipe!" Eu me debatia contra as suas costas, mas nada adiantava.Felipe era um homem em uma missão e, por fim, eu desisti de tentar vencê-lo e comecei a rir.Desci minha mãe em direção a sua bun/da e belisquei.

    "Mais uma agressão pela qual você vai me pagar, Princesa".Ele disse isso tentando usar seu tom de voz bravo, mas eu sabia que estava se divertindo  tanto quanto eu.

    "Promessas...  Promessas".Eu o provoquei e, assim que chegamos à toalha estendida na grama, ele me colocou com cuidado sobre ela e subiu em mim.Minha respiração começou a falhar: seu corpo musculoso sobre o meu sempre me causava arrepios.

  O dia estava lindo, ensolarado, mas não muito quente.Eu estava acabando de sair de mais uma consulta médica, arassada e deprimida.A cada dia que passava, as esperanças de cura sem intervenção cirúrgica se tornavam menores, quase nulas.Vendo meu abatimento, meu namorado mais uma vez veio me socorrer, assim como em todas as vezes que precisei dele.Sua etratégia da vez era um piquenique no parque.Felipe preparou tudo, desde a comida até a toalha que estava embaixo de nós.Encarei seus lindos olhos castanhos claros.Amava tanto aquele homem que meu maior medo era que ele se prendesse a mim de uma forma que não teria volta, e eu não sabia se estaria presente por muito tempo.

   "Casa comigo?" Seu pedido me paralisou.Aquilo era o que eu mais queria e o que eu mais temia.

    -Dulce? -a voz baixa de Angelique  me trouxe de volta para o presente.Fazia dois meses desde o acidente e eu nunca mais havia falado com Christopher ou com qualquer outra pessoa da família Uckermann.Lucas tinha se jogado na frente de um carro no meio-fio e teve traumatismo craniano.O medo de perder mais uma pessoa que eu amava me fez correr e me esconder.Abandonei Christopher no corredor do hospital como se ele fosse qualquer um, como se não significasse nada, quando simplesmente siginificava tudo.Ainda me lembro da sua expressão de desespero ao me ver atravessando a porta.Também tinha sido doloroso para mim, mas eu não podia ficar e ver meu maior pesadelo mais uma vez se tornar realidade.

   Depois daquele dia minha vida mudou do vinho pra água.Eu fugi e passei um tempo fora da cidade, na expectativa de blindar os meus sentimentos novamente, mas foi tudo em vão.Me enganei achando que dois meses longe faria com que o amor que eu sentia pelo Uckermann acabasse.Pelo contrário, quanto mais tempo eu passava longe, mais saudade eu sentia.Pelo menos o tempo em que fiquei afastada serviu para alguma coisa:embora relutante, depois de ouvir Dereck falar por um dia inteiro que eu deveria procurar ajuda profissional, eu decidi que a primeira coisa a fazer quando voltasse para a realidade seria tentar resolver o meu passado, para talvez conseguir viver  meu presente e, quem sabe assim, ter a chance de ter um futuro.Confesso que, no começo, me abrir com a Angel não havia sido fácil, mas hoje, na minha terceira consulta, eu finalmente comecei a falar do Felipe.

   -Desculpa, Angel -falei assim que minha consciência voltou.As vezes me ausentava, deixando a realidade e me trancando em meus própios pensamentos.Era comum.Quando  não era Felipe, era Christopher que tomava conta de minhas memórias.Inevitável!

   Angel estava me olhando de uma forma a que eu já estava acostumada, apesar de ver compaixão em seu olhar, eu percebi que ela não sentia pena de mim, talvez por estarmos em um ambiente profissional.

   -Quer encerrar? -ela perguntou de modo competente.Podia ouvir o teclado do computador durante todo o tempo em que eu falava.Sabia que ali estava sendo anotada toda a minha história.Uma história da qual eu tentava fugir e que, ao mesmo tempo, me orgulhava.Uma confissão total.

   Concordei sem dizer nada e levantei.Comecei a caminhar em direção à porta, quando a voz de Angel chamou minha atenção.

    -A culpa nunca vai te deixar -ela disse me encarando - Você tem que aprender a conviver com ela.Somente assim ela te deixará viver.

   Me despedi sem responder.Eu sabia que era verdade, mas ainda era díficil fazer meu coração entender que eu não era culpada.A prova disso era que eu vivia com um pedaço do Felipe dentro de mim.Seu rim me mantinha viva, mas também me lembrava de que por isso eu tinha perdido o meu noivo, o homem que eu mais tinha amado.Até a chegada do Christopher.Eu era loucamente apaixonada por ele, e isso me assustava.Como eu poderia amá-lo mais do que amei aquele que deu uma nova vida? Não sabia responder,  e esse sentimento confuso ainda era o nó que me impedia de procurá-lo.Ainda não estava bem comigo mesma, e não era justo arrastar Ucker junto nessa bagunça emocional que era o meu coração.Ainda mais agora, depois de tudo que aconteceu com o Lucas.Essa outra situação que eu não me perodava por ter causado.Lucas não merecia.Deixei a terapia, mas análise continuava, pois, mesmo após sair da sala da Angel, eu ainda pensava em minha vida e no rumo que ela deveria tomar.

   Enfrentei quase quarenta minutos de trânsito para chegar em casa.Assim que entrei  pela porta, fui recebida por uma voz que era mais que bem-vinda.

    -Boa noite, ruiva -Chris me saudou com sua alegria de sempre.Estava para nascer algo que tirasse o bom humor do meu melhor amigo.Ele estava vestido de forma despojada: bermuda cargo e camiseta.Era um homem muito atraente e, apesar de ser totalmete homossexual, arrancava suspiros de várias mulheres por onde passava.

    -Vou tomar banho e já volto para te ajudar com o jantar -eu disse e o beijei na  buchecha.

   Entrei no meu quarto, deixei a bolsa em cima da cômoda e andei em direção ao banheiro.Tirei toda aminha roupa e liguei a água fria.De dois meses pra cá eu me acostumei a tomar banho gelado, pelo menos assim eu tentava enestesiar meu sofrimento.Coloquei o celular sobre o balcão e liguei a música, na esperança de que isso me alcamasse.Mas ela teve o efeito contrário, pois So Far Away, do Avenged Sevenfold, não ajudava em nada alguém que estava disposta a parar de sofrerd

    A final song, a Last request

   A perfect chapter laid to rest

   Now and then try to find a place in my mind.

  Chorei por vários minutos, olhando para o nada, enquanto a água caía sobre o meu corpo.Tomei coragem e terminei o banho.Coloquei um vestido básico e confortável.Dei uma olhada no espelho e percebi meu olhos vermelhos, com bolsas arroxeadas em volta, mas já estava ficando acostumada a vê-los daquela forma.Não tinha nascido para ser feliz, e chorar já era algo que meu corpo sabia fazer muito bem.

P.O.V CHRISTOPHER

　Acordei mais uma vez sem saber que rumo dar à minha vida.Nos últimos dois meses eu tinha ligado o piloto automático.Apesar de todos me falarem que já estava na hora de superar, eu não conseguia esquecer a noite do casamento da minha irmã.Aquele foi o pior dia da minha vida, meu irmão e minha menina jogados no chão, como se fosse apenas uma massa de corpos sem alma e sem vida.Eu lutei com todas as minha forças para trazer Lucas de volta, para fazê-lo respirar, mas foi em vão.E, como se não bastasse, Dulce fez questão de aumenetar a minha dor ao me abandonar no hospital, dizendo que amava outro.

   Até aquele momento, sofrimento era uma palavra desconhecida para mim.Confesso que descobri seu significado da forma mais dolorosa possível.Não conseguia aceitar e muito menos suportar.Era uma dor que rasgava meu peito, meu coração sangrava e minha alma parecia não frequentar mais meu corpo.Eu amava Dulce, como jamais amei outra pessoa em minha vida.Nunca a perdoaria, o que Dulce fez destruiu os sentimentos que havia pouco eu tinha descoberto que existiam.E por mais que eu ainda a amasse como um louco, por mais que meu corpo clamasse pelo dela, por mais que as noites fossem vazias e geladas sem sua presença, eu não voltaria atrás.Dulce era passado, um passado que eu queria esquecer que um dia existiu.

     -Bom dia -a recepcionista do hospital me cumprimentou assim que cheguei.Sua voz era gentil, como sempre, mas eu não podia deixar de notar o sentimento de pena em seu olhar.

     -Bom dia - respondi cordialmente e entrei no quarto 602.Esse número já estava incrustado em minha pele.Passei  tantos dias e noites nos últimos dois meses, entrando e saindo desse lugar, que conhecia cada pedaço do edifício.

     -Oi, mãe -disse em um tom de voz baixo e a cumprimentei com um beijo em sua testa.Minha mãe estava visivelmente cansada, as olheiras roxas embaixo dos seu olhos revelavam isso.Mas ela não se abalava, se mantinha firme, e era um porto seguro para o resto da família.

    -Bom dia, meu filho -respondeu com um sorriso que não chegava aos seus olhos.Ela estava sentada em uma poltrona segurando um livro.Tinha trazido alguns da minha biblioteca para distraí-la -Como está o escritório? -perguntou tentando melhorar o clima.

   Eu ainda estava de pé, evitando olhá-lo, pois casa vez que eu fazia, morria um pedaço de mim.

     -Está bem, essa semana vamos promover o Chris. -contei a novidade.

    Chris tinha sido muito bem indicado pelo Lucas para ocupar um cargo como advogado efetivo na Uckermann's.Ele era extremamente competente e tinha concluído o curso de Direito havia algumas semanas.Mesmo antes de obter seu registro junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), decidimos que ele seria o mais novo membro da equipe jurídica do escritório.

      -Isso é bom. -minha mãe se lavantou e andou em direção à cama que estava no meio do quarto. -Lucas ficaria feliz em saber disso. -sua voz sempre calma, embora embargada pelas lágrimas não derramadas, doía profundamente em mim.Acredito que nenhuma mãe deveria passar por isso.

     -Como ele está?Algum progresso? -perguntei me aproximando.A cabeça dela balançou em negativa, me dizendo o que eu já sabia.Lucas continuava em coma.Ver meu irmão, tão cheio de vida, tão alegre, imóvel nessa cama de hospital e eu aqui sem poder fazer nada, me fazia morrer mil vezez.Perdi a conta de quantas vezes implorei a Deus para me trocar de lugar com ele.Preferia morrer a ver meu irmão partir.Abracei a minha mãe.

      -Quando esse pesadelo vai acabar? -perguntou, deixando as lágrimas vencerem, e chorou em meus braços.Poucas vezes ela havia feito isso na minha frente, mas estava comigo nas vezes que fez.

     -Lu é forte, mãe.Sua vontade  de viver sempre foi contagiante.Ele vai sair dessa. -tentava convencer nós dois naquele momento. -Agora vai descansar que eu vou passar a manhã com ele. -levantei seu  rosto para ver seus olhos e sequei as lágrimas que rolavam por sua face.

   Minha mãe não questionou e se despediu, me deixando sozinho com o meu irmão.

   Me aproximei da cama e olhei mais uma vez para o seu corpo estendido sobre ela.Apesar de desacordado, Lucas ainda mantinha um semblante sereno e, por mais que fosse impossível, eu às vezes achava que ele sorria para mim.Puxei a cadeira para perto da cama e, antes de me sentar, dei um beijo em sua testa.

     -E aí, maninho?Sei que já deve estar cansado de me ouvir.Mas estou aqui novamente. -sentei e fiz de tudo pra não chorar.

   Lucas tinha sobrevivido ao acidente, mas após a cirurgia os médicos foram obrigados a induzir o coma, até que o inchaço do seu cérebro desaparecesse e seu corpo pudesse se recuperar.Mas infelizmente, quando os medicamentos foram retirados, Lucas não acordou.Isso era comum em alguns casos, e não podíamos fazer mais nada além de esperar.Esperar um milagre, que Deus trouxesse meu irmão de volta, o meu Lucas, o meu maninho.Rezava diariamente, prometendo todas as coisas possíveis.Não desejava mais nada, queria somente que o meu irmão voltasse.

   Lucas estava pálido, vestindo a camisola do hospital.Algumas vezes ri dele tirei fotos para que, quando ele acordasse, visse o quão ridículo tinha ficado com a bun/da de fora.Implorava por essa chance.Queria muito ver o sorriso sonhador do meu irmão novamente.

    -Ei adivinha!Acredita que os condenados do mensalão terão um novo julgamento?Às vezes acho que a Justiça de cega não tem nada. -comecei a conversar com ele, fazia aquilo sempre.Discutia todos os assuntos, como se estivéssemos no escritório ou em nossos apartamentos.O médico dizia que isso era bom e que alguns estudos realizados recentemente provavam que os pacientes em coma podiam ouvir o que as pessoas falavam.

   Passei toda a manhã conversando com meu irmão.E, após contar todas as novidades do escritório, resolvi ler um livro para ele.Escolhi Machado de Assis: sabia que Lucas, assim como eu, era apaixonado pelas obras dele.Então, optei por Dow Casmurro, o preferido dele.

      -Vamos ver se dessa vez descobrimos se Capitu traiu ou não Bentinho? -perguntei divertido.E tudo que eu mais queria era ouvir sua voz me respondendo que acreditava no amor e que ela tinha sido fiel a ele.Essa discussão sempre perdurou entre nós.Posso considerar que tanto Lucas quanto eu fomos beneficiados pela educação que recebemos de nossos pais.Desde adolescentes sabíamos curtir a vida como qualquer um de nossa idade, mas também aprendemos a apreciar a  cultura, pricipalmente a boa música e bons livros.

    Comecei a ler e, meia hora depois,  a porta de abriu e minha mãe entrou trazendo uma sacola nas mãos.Provalvemente objetos pessoais do Lucas ou lembranças e presentes que ele havia recebido, enquanto estava no hospital.Sempre nos revezávamos para nunca deixar Lucas sozinho.Agora, eu iria almoçar e começaria logo a trabalhar, o escritório estava uma loucura sem o Lucas.

     -Filho? -minha mãe me chamou gentilmente, enquanto eu pegava minha pasta pra sair. -Você devia ligar para ela.

   Na mesma hora, meu corpo paralisou e meu coração disparou.Não precisava ouvir o nome dela pra saber de quem minha mãe falava.Ultimamente, ela vinha tentando me convencer a falar com a Dulce.Mas eu estava irredutívelvel.Não suportava nem ouvir seu nome, imagina se iria procurá-la.

       -Mãe, eu não quero discutir com você. -virei e vi minha mãe recuar diante do meu olhar. -Dulce está no meu passado e não pretendo trazê-la para minha vida novamente. -respondi um pouco mais ríspido do que deveria.

   Andei até minha mãe  dei um beijo em seu rosto, me despedi e ao mesmo tempo me desculpando.Ela ainda me olhou esperançosa, mas eu neguei seu pedido.Dulce era um assunto encerrado em minha vida.

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   Voltei kk, eaí oq acharam do primeiro capitulo?Muito tristinho né :'(

   Tô contando as horas pra vê a entrevista da Mai no The noite hj  Fui ler oq dizia e ela disse q seria divertido um unico  show do RBD, dai meu coração encheu de esperança kkkk.

Respondendo comentarios do face:

Deyse Camilo:Começamos o segundo livro flor eehhhh!! Ainda vai demora um pouco pra eles voltarem, mas nesse meio tempo tirar umas casquinhas ñ mata ninguem né kkk.Ucker vai fazer de tudo pra acha esse vilão, mas ñ vai ser ele que descobria tudo kkk.Bj

 Geovana Aparecida:Magina eu então, fiquei enrolando pra le o livro dai quando fico viciada na história chego no final e tem aquele "continua" quase infartei cheguei ate a achar q ainda ñ tinha o livro 2 dai morria kkkk.Eu tô mando ler Relação extraconjugal, adoro fanfic em q a Dul tem atitude kkk.Claro q pode, se for Aluga- se um noivo coloca o nome da Clara de Assis, e se for My possessive criminal coloca o nome da Bizzle_Khalil, boa sorte com a pagina <3 Continuando bj

Respondendo comentarios:

Stellabarcelos:Ucker agora acha e a Dul gostava do Dereck, e isso vai atralhar um pouco.Bj

Queen:Isso aí é babado meu amor kkk, qual boy o Felipe?Logo vc descobre sobre ele, ñ quero estragar sua leitura kkkk.Tudo bem vou contar hein kk.Continuando bj

Lenne:Maluco é extamente como se define esse monstro aí, mas ta loooongee ainda pra descobri kkk.Continuando bj

MariVondy:Sera a Nina??Bom eu ñ sei kkkk.Esse vilão ñ gosta do Ucker, quer vingança bandidos só pensam em dinheiro, acho q se tivessemos menos gente assim o mundo taria melhor, eiiiitaa q tô filosofica hj kkkk.Ei tbm achei bem tchannn o nome kkk.Sera q vão ter, aii como eu queria conta mas ñ posso, oq posso dizer é q a Dul ama mais o Ucker doq o home q deu a vida pra ela!Amigas sempre chama a gente de nomes constrangedores né, eu chamo a minha de va/dia kkkkkk.Pior q essas empresas de net só querem saber de receber e resolve o problema na hora eles ñ vem, agora deixa passar um dia de paga pra ve se eles ñ vem de atras -_- Siiiiim, ela vai no The noite e eu vou ver é hj q o ibope do Sbt sobe kkk.Eu assistia Verano de Amor em espanhol mas ñ gostei muito.Minha irmã fala de mim mas é igual kkk.Eu gosto dele acho bem simpatico.Sim ainda vamos sofrer :'( Continuando bj

Jump:Ucker ta de dar dó em todo mundo, ele ta mal mesmo, mas uma hora eles se acertam.Bj

Min_vidal2003:Ahh q vcs incarnaram na Nina hein kkkk, Will sera??Belinda deu uma sumida muito suspeito isso, mas acho q depois do barraco q ela armou com o Ucker ate eu sumia de vergonha.Legal o nome né <3 Sabe q eu tava pensando nisso, um filme e com vondy fazendo ó sonho!Sera q ele vai se envolver ??Eu tô achando q ñ, mas por outro lado ele era conhecido como advogado brilhante e pegador constante kkkkk.Mas pra mim é forçado, tipo aqui no RS quase ninguem fala esposo, dai acho muito forçado é tbm é uma palavra meio feia kkkkkk.Eu ñ sei ao certo mas eu acho q tem ou tera um livro do Dereck, pq quando eu fui procura a sinopse do segundo livro tava todo mundo pedindo um livro dele, eu tbm lembro dele mas dai tento ñ pensar pq Dul e Dereck James é muuuitooo estranho.Ok parei de me gabar então kkkk.Pior q ta igual mesmo kkk, "Quem tentou matar Dulce??" AMAVA o Romero <3 Eu ñ vou perder ela no The noite loca pra ve <3 Ainda bem q ñ foi nd grave, eu tinha medo de cachorro.Fico feliz q tenha gostado :-* Mega coragem ainda mais com esse frio de congela, quando descobri q a minha banda favorita ia acaba eu fiquei acabada e aquele texto q eles sotaram choro ate hj quando leio :'( Eu tbm entro de ferias essa semana na quarta de tarde depois das 4:30 tô de ferias dai vou digitar muitos já pra te guardado, mas vou postar o maximo q conseguir.Continuando bj

                     Tchau amores, volto ainda essa semana.Bj