Fanfic: O amor não tem leis - O julgamento final - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

P.O.V DULCE

   Terça-feira e parecia um dejá-vu.Eu tinha acordado cedo e estava me arrumando para um entrevista de emprego.Finalmente, tinha terminado a faculdade.Minha formatura seria no início do ano que vem, então eu já tinha que começar a me preparar para a prova da OAB.Não estava com cabeça para pensar nisso, mas Chris acabou me convencendo de que era o melhor a fazer.Eu não conseguiria um emprego sem antes obter meu registro, não como advogada.

   Coloquei uma roupa formal e não contive as lembranças: me lembrava de cada detalhe do dia em que vi Ucker pela primeira vez, tão imponente e superior atras da sua mesa e, ao mesmo tempo, tão aberto e transparente com seus sentimentos.Sacudi a cabeça, tentando dissipar as lembranças, pois não queria chorar novamente.Coloquei um vestido social reto que ia até os joelhos, com um cinto fino cinza marcando a cintura, e completei com meia-calça preta e scarpin na mesam cor.Prendi meus cabelos em um ra/bo de cavalo muito bem esticado e fiz uma maquiagem leve.

   Dessa vez, meu objetivo era o escritório Carvalho & Brandão Associados. Dr. Alberto Carvalho foi uma indicação do Poncho.Eles eram colegas de profissão e, ao descobrir que Alberto precisa de uma assistente, Poncho sugeriu meu nome.Eu estava feliz, mas um pouco desconfortável.Já tinha assistido a uma palestra do Dr. Alberto na faculdade e eu podia dizer com segurança que o homem era extremamente lindo e charmoso.Mas nada do que pudesse acontecer tiraria os sentimentos que preenchiam meu coração.Então, eu relaxei um pouco, pois sabia que nada arrancaria Christopher de dentro de mim, nem o Alberto nem ninguém.

   O escritório ficava mais afastado da minha casa do que a Uckermann's, então eu me progamei para sair mais cedo.Quando cheguei, não consegui deixar de comparar o novo estágio com o antigo.Tudo daquele dia me fazia lembrar Christopher.Sorri com minha constatação, como se eu precisasse de algo para me lembra dele.Ucker estava impregnado na minha alma, o amor que eu sentia era indestrutivel e inesquecivel.Pena que com esse amor vinha junto a decepção de perceber que eu era a causa do maior sofrimento que ele teve na vida.

   Ainda me lembro dos olhos do Cristopher me encarando, enquanto eu simplesmete arrancava seu coração do peito.Eu iria para o inferno, sem direito a purgatório.

      -Dulce Maria. - a voz gentil da secretaria me fez voltar à terra.Ultimamente eu vivia vagando entre o vazio e a realidade da minha vida. -Pode entrar, o Dr. Alberto já esta lhe aguardando. - a mulher, um pouco mais velha do que eu, e com um jeito terno, se levantou, me indicou a sala.Agradeci, e ela sorriu me desejando boa sorte.

   Bati à porta e entrei.Um homem aparentando uns 35 anos estava ao telefone e fez sinal para que eu me sentasse.Fiz o que ele pediu, me acomodando na cadeira indicada.

      -Não quero saber, essa festa é muito para uma garotinha de 10 ano. -ele dizia para a pessoa do outro lado da linha, enquanto eu me remexia desconfortavel, pois aquele assunto era nitidamente pessoal. -Izabel, depois te ligo, mas minha resposta continua a mesma. - completou e desligou me encarando.Ele realmente era lindo, cabelos pretos, olhos castanhos e um porte atletico.Nada que se comparasse ao Uckermann, meu Lobo Mal era de abalar as estruturas de qualquer mulher viva, mas Alberto tinha seu charme, não podia negar.

      -Dulce, está tudo bem? -ele perguntou, e eu percebi que tinha desligado mais uma vez.Isso estava virando hábito do qual eu teria que me livrar.

   Alberto segurava alguns papeis em sua mão e me olhova com preocupação.

      -Sim, desculpa.Eu não ouvi o que o senhor disse. -pedi desculpas esperando que ele me achasse uma idiota.Alberto se endireitou na cadeira e começou a ler os papeis que estavam com ele.Notei que na pasta que os guardava estava escrito meu nome.

      -Eu disse que seu currículo é muito bom. -passou os olhos do papel para mim, e eu me senti intimidada. -Como foi trabalhar com o Dr. Uckermann? -sua pergunta fez o chão se abrir de baixo de mim.Havia tempos que eu tinha proibido qualquer um dos meus amigos de tocar no nome dele, mas dessa vez eu não tinha como escapar.Alberto esperava uma resposta, e eu tive que me apressar em dizer algo.

     -Foi muito bom, o Dr. Uckermann é um excelente advogado e, com certeza, eu aprendi muito no tempo que passei na Uckermann's. -tentei não deixar nada do que eu sentia transparecer.Alberto continuou olhando o meu currículo.

     -Aqui você será minha assistente, já que não cursa mais a faculdade para ser estagiária.Hoje, recebi uma carta de recomendação escrita pelo Dr. Christopher, o que fez aguardar ansioso por sua entrevista.E, olhando agora seu currículo, tenho certeza que você será uma excelente contratação. -confesso que fiquei paralisada no momento em que ele disse que Christopher tinha mandado uma carta de recomendação. -Depois que obtiver seu registro, nós voltamos a conversar e a negociar os termos de uma possível parceria aqui no escritório. -ele continuou.Fiquei feliz pela possibilidade de trabalhar em um grande escritório, porém teria que me concentrar.Não seria nada fácil passar de primeira no exame, muitas pessoas tentam anos até conseguir, mas estava confiante.

     -Obrigada, Dr. Alberto.Farei o possível para não decepcioná-lo. -agradeci a oportunidade, e ele sorriu.

     -Senhorita... -disse quase soltando uma gargalhada. -Se você aguentou o Dr. Christopher por quase oito meses, tenho certeza de que a Carvalho sera fichinha.

   Tentei sorrir de volta com a brincadeira dele, mas não consegui.O nome Christopher ainda me deixava abalada.

   Me despedi e combinamos que eu voltaria no dia seguinte para que a Mônica, a antiga assistente do Dr. Alberto, me passasse todas as informções.Ela estava grávida, a poucos dias de ganhar bebê, e já tinha avisado que não poderia volta ao escritório.Assim surgiu essa oportunidade e eu estava determinada a agarrá-la.

   Mandei uma mensagem chamando Chris para almoçar, mas ele me disse que provalvente nem saria da Uckermann's por conta dos processos acumulados.Com Lucas ainda no hospital e Christopher cortando metade dos clientes para acompanhá-lo no tratamento, todos estavam sobrecarregados, inclusive o Chris.Uma vez ou outra eu perguntava ao Poncho sobre Lucas, nunca o visitei e, provalvemente, se fizesse seria enxotada do hospital por sua familia.Ninguém iria querer a culpada de tudo o rondando.

   Decidi voltar para casa e almoçar por lá.Estacionei na garagem do prédio e subi para pegar minha correspondência na portaria.

     -Dona Dulce, tem uma senhora a aguardando. -o porteiro informou e apontou para o sofá, no hall do prédio.

   Uma mulher de cabelos grisalhos e rosto abatido pelo tempo e pela dor estava sentada com as mãos sobre as coxas, com um olhar perdido.

     -Luciana? -chamei, e ela se virou para mim.Ainda era um turbilhão de lembranças vê-la.Luciana e Felipe eram muito parecidos, tanto na aparência quanto na personalidade. -O que você está fazendo aqui? -perguntei surpresa.

   Ela se levantou e eu pude ver que um envelope um pouco amassado estava em suas mãos.Meu nome estava rabiscado na frente.

     -Menina Dulce. -ela se aproximou de mim e estendeu o envelope em minha direção. -Depois de todos esse anos, encontrei isso.Parace que é para você. -sacudiu o envelope para que eu pegasse, mas relutei.

     -Não quero, Luciana. -respondi de forma áspera.Sei que ela não merecia, mas eu não podia continuar remoendo o passado daquela forma.Precisava seguir em frente.

     -Eu sei que você está sofrendo. -ela segurou uma das minhas mãos e a abriu com a palma virada para cima. -Vamos fazer o seguinte: deixo com você e a menina faz o que quiser com ele. -seria engraçado se não fosse triste o fato de a Luciana me chamar de menina, assim como o Christopher.

   Seus olhos estavam cheios de lágrimas e, sem querer causar mais sofrimento para aquela mulher, concordei, segurando o papel em minhas mãos.

   Luciana deu um beijo em meu rosto e se despediu.

     -Quando estiver preparada, eu estarei te esperando. -sorriu carinhosa, e eu não conseguia entender como aquela mulher podia sentir alguma coisa que não fosse ódio por quem tirou a vida do seu único filho.

   Reconheci a letra do Felipe no envelope.Era muito mais bonita que a minha, o que sempre tinha sido motivo de piadas entre nós.Seus traços eram praticamente um desenho.

   Dentro do elevador, enquanto subia para o meu apartamento, encarei o papel em minhas mãos e uma mistura de sentimentos tomou conta de mim.

   Mais uma vez o passado voltava fazendo questão de me lembrar que eu nunca conseguiria ser feliz.

P.O.V CHRISTOPHER

   Segui minha rotina diaria:de manhã, fui para o hospital ficar com o Lucas para que minha mãe pudesse descansar e, assim que ela voltou, fui direto para o escritório.

   Logo que cheguei, Nina me cumprimentou da mesma forma de sempre, apesar de que, alguns dias pra cá, eu vinha notando algo diferente nela.Não sabia o que era, nem era da minha conta, mas havia um brilho diferente em seu olhar.Não me metia na vida dos meus funcionarios e, quando fiz isso, acabei destruido.

   Ao sentar em minha mesa e olhar ao redor, o desespero se abateu de mim.Não aceitava a necessidade de perder meu irmão.Tudo era vazio sem ele, tudo ficava frio e sem sentimentos.O escritório sem Lucas não era o mesmo, minha casa sem meu companheiro não era a mesma, minha vida sem meu irmão não era nada.Liguei o computador e mais uma vez comecei a trabalhar de forma automatica.Alguns minutos após começar a ánalise de um caso que necessitava de um pedido de vereficação de pena, meu celular tocou.Olhei o visor e fiquei aliviado ao ver o nome do Poncho.Se não fosse o meu amigo de tantos anos estar ao meu lado, eu não suportaria esse pesadelo todo.

      -Oi, Poncho. -cumprimentei, e até eu mesmo podia perceber a tristeza em minha voz.

   Levantei e caminhei até a janela da minha sala.Olhando a vista do centro da cidade, tentei me acalmar para respoder ás perguntas que viriam de Poncho.

     -Como ele está?- fez a pergunta que praticamente era parte do nosso dia a dia no último mês.Infelizmente eu ainda não tinha uma boa resposta.

   Passei o polegar e o dedo médio pelas sombrancelhas.Notei que algum tempo após o acidente eu tinha adquirido essa mania sempre que ficava nervoso.

     -Ainda na mesma.Mas ele vai sair dessa. -disse para o Poncho, acreditando com todas as forças naquelas palavras. -Fez o que eu pedi? -eu sabia qual era o motivo da ligação do Poncho.

   Por mais que sentisse uma raiva incontrolavel pelo o que Dulce tinha me feito, eu ainda queria mantê-la segura, pelo menos era isso que minha cabeça falava para o meu coração.Descobri uma forma de deixa-la por perto.Primeiro tentei que Poncho a contratasse, mas meu amigo disse que Dulce foi relutante e não aceitou sua oferta, então, conversei com o Alberto, que tinha um escritório quase tão bom quanto a Uckermann's, e pedi como um favor pessoal que ele deixasse a Dulce como assistente de algum advogado em seu escritório.Ele ficou curioso para saber meus motivos, mas não expus meus sentimentos.Alberto me devia favores por uma ajuda que lhe dei no passado:sua mulher havia sido assassinada em frente a sua filha e, como ele estava muito abalado, eu peguei o caso e coloquei os assassinos atras das grades.Não mantive mais contato com ele, mesmo porque Alberto tinha passado longa temporada no exterior e fazia pouco tempo que tinha voltada a advogar.

     -A Dulce aceitou.Vai ser assistente do próprio Alberto. -Poncho explicou e suas palavras trouxeram alivío e ao mesmo tempo deixaram minhas celulas em alerta.Não era de achar homem bonito, mas a fama de Alberto era conhecida.Embora eu soubesse que desde a morte de sua esposa ele mantinha o luto, além do fato de ter uma filha de 10 anos para criar.Resolvi tentar manter a cabeça fria, afinal eu tinha feito o correto:manteria Dulce debaixo das minhas vistas até encontrar o desgraçado responsável pelo acidente do meu irmão.E o que ela faria de sua vida dali para frente seria problema dela.Teria que lutar para tirar Dulce da minha mente, ela me fazia mal.Desde que eu a vi entrando em seu apartamento nos braços do Dereck, meu coraçõa era um buraco vazio.Dulce fez o que eu mais temia:o esmagou quando eu o dei por inteiro a ela.

     -Você deveria falar com ela -Poncho continuou a conversa, e eu estava imerso em meus pensamentos que tinha esquecido que ele estava do outro lado da linha.

     -Isso não vai acontecer, Poncho -fui tão seco em minha resposta que ele nem tentou argumentar. -Obrigado pela sua ajuda.

     -Tudo bem -foi o que Poncho respondeu a contragosto, se depedindo de mim e encerrando a ligação.

   Voltei para minha mesa e tentei me concentrar no trabalho.Talvez, se dedicasse minha vida exclusivamente ao Direito e à minha família, eu esqueceria aqueles sentimentos que insistiam em me causar dor.Eu era um homem experiente e racional, e mesmo assim a por/ra do amor havia me derrubado.

   Passei a manhã elaborando o pedido de liberação do meu cliente.Na hora do almoço, fui comer em um restaurante que ficava proximo ao escritório.Não sentia fome, mas sim necessidade de comer.Estava sozinho na mesa quando notei alguém se sentando na minha frente.Levantei os olhos e encarei o rosto gélido e sem expressão de Belinda.Nossa última conversa não tinha sido nada amigável, ela acabou fazendo um grande barraco quando eu disse que iria assumir o meu relacionamento com Dulce.

     -Boa tarde, Ucker.Quanto tempo. -sua voz fria e contida não me enganava mais.Na frente das pessoas Belinda era um exemplo, mas pelas contas era mimada e egoísta.Não sei como deixei me levar por ela tanto tempo, acreditando em sua pose de boa moça, enquanto éramos amigos e amantes.

   Continuei almoçando calmamente.Se antes já estava sem fome, agora com a presença indesejável dela, a comida se tornava intragável.Mas fiz um esforço, pelo menos assim teria uma desculpa para não falar.Belinda se fez de desentendida com a minha indiferença e continuou a falar.

     -Como está o nosso príncipe? -perguntou sobre o Lucas. -Fiquei sabendo que a culpa foi da va/dia. -sua voz tratava Dulce com desprezo, e aquilo fazia o pouco que eu tinha conseguido comer se revirar no meu estômago.

   Porém me mantive firme e calmo.Levantei da mesa e peguei o casaco que estava sobre a cadeira ao lado.Belinda queria me provocar, mas eu era inteligente o suficiente para não cair em suas armações.

     -Passe bem, Dra. Belinda -falei ríspido e comecei a caminhar em direção à porta.Ela se levantou e caminhou atrás de mim.Quando estavamos em um corredor, quase vazio, ela me alcançou, parando na minha frente.

     -Não fico feliz por essa desgraça que aconteceu com o Lucas. -disse fitando meu olhos. -Mas isso é bom para que vocês aprendam a realmente dar valor a quem merece.Devia ter sido ela.

   Abaixei meu rosto para que pudesse falar com Belinda sem escândalos, mas naquele momento eu não me conteria.As palavras dela soaram como uma ameaça de alguém que sabia o que havia acontecido.

     -Você sabe de alguma coisa? -perguntei apertando seu braço, um pouco abaixo do ombro. -Fala, Belinda.Você sabe quem causou o acidente? -perguntei já agindo agressivamente, pois se Belinda soubesse de algo, ela me diria, por bem ou por mal.

     -Você ficou maluco? -sussurrou puxando o braço. -Eu não sei de nada.Por que deveria saber? -perguntou de uma forma que gerava dúvidas.Mas, antes que eu pudesse tentar arrancar alguma coisa, um homem jovem, de no máximo 23 anos, se aproximou a abraçando.

     -Já escolheu a mesa, gata?Demorei a achar um estacionamento. -o cara disse, e Belinda começou a acariciar seu braço. -Quem é esse? -perguntou levantando os olhos em minha direção.

     -Um amigo. -ela respondeu. -Vamos, meu bem, peguei a melhor mesa do restaurante. -ela sussurrou no ouvido dele mais alguma coisa que eu não pude entender, e ambos olharam para mim, sorrindo. -Leve meus desejos de melhoras para o Lucas. -Belinda disse, mas não senti sinceridade em suas palavras.

    Os dois caminharam de mãos dadas até o fundo do restaurante.Balancei minha cabeça tentando ordenar os acontecimentos.Por que Belinda havia falado comigo daquela forma tão possessiva, se estava com outro?Eu tinha que colocar alguém na cola dela, algo me dizia que ela sabia mais do que estava demostrando.

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   Oi, oi gente!! Q sdd de vcs ♥ desde que comecei a adaptar fanfic vondy la no final de fevereiro ñ tinha um dia q eu ñ entrava no site pra posta capitulo, foi tão estranho fica esses dois dias sem vi aqui kkk.

   Dul ta tentando recomeçar e o Ucker ainda quer saber quem causou o acidente, Belinda ta muito suspeita pro meu gosto!

   Desculpa se tiver algum erro no capitulo mas o site travo e eu tive q postar de novo o capitulo.

Respondendo comentarios do face:

Ingrid Marcela:Vdd isso q vc disse, agora cada capitulo tera uma novidade, ainda vai domora um tempo pra eles voltarem como namorados mas nesse trajeto aí vai ter umas recaidas de leve.Bj

Geovana Aparecida:Christopher ta muito magoado com a Dul, mas ao mesmo tempo ele continua apaixonada por ela <3 Dul já procurou ajuda com a Angel e agora ela ta se tratando ao poucos ela vai conceguir superar tudo.Continuando bj

Priscila Mendonça:Oie, que bom q esta gostando <3 Serio q vc consegue?Eu já tentei de tudo, abri online, abri em site de pdf, baixei em outra configuração, troquei na impressora e nd, mas o mais estranho é q quando eu vou abrir ele ñ diz q é bloqueado.Como q eu posso desbloquear ele? Aiiii fiquei mega feliz agora Bj

Respondendo comentarios:

VondyAnny:Dul é corajosa, banho gelado nem a pa/u kkk.Eu notei isso dos detalhes agora q comecei a digitar palavra por palavra eles falam de um jeito q a gente sente tudo muito bem.Isso aí eu ñ posso contar se ñ estraga kkk.Dul precisava muito falar com o Ucker e contar tudo q ela sofreu e sente, mas ele ñ quer falar com ela ta magoada ainda mas aposto de que se ela aparecesse ele perdoava.Angel voltou vai ajudar a Dul, ela vai sumir da história de vez em quando mais logo aparece de novo.Eu acho legal quando as amigas se chamam assim, pq tipo se for uma pessoa q ñ gosta de vc fica braba mas as amigas de vdd nem ligam <3 Manutenção é uma bosta, teve um dia q esse site ficou de manutenção por 24 horas e eu pirei kkk.Eu gosto do The noite, odeio aquelas criaças chatas que tem la aff, e aquela Larissa Manuela é uma chatinha a unica q se salva de la é a Maisa, depois q Rebelde terminou eu parei de assistir o sbt, bem q eles podiam passa La familia <3 Acho lindo tbm quando as crianças fala assim *-* Continuando bj

Stellabarcelos:Se vc soubesse como q eu fico feliz quando escuto isso, obg! Esse tratamento vai ser muito bom pra Dul, Ucker vai sofrer mais um pouco mas logo ele da uma reagida.Lucas tbm logo logo reage ao tratamento.Bj

Min_vidal2003:Muito triste :'( Logo Lucas se recupera, vondy se pega kkk, e Dul melhora! Eu tbm pirei na entrevista da Mai, ela ta linda e o Danilo ñ perdeu uma pra dar em cima dela kkkkk, como eu queria só mais um show deles <33 Sera q ele vai voltar a pega geral?Eu ñ sei hein kkk, mas Ucker ta muito abalado com tudo isso.Isso aí o certo é marido!Eu imagino o Dereck como o cara da capa do livro Rush kkk, AMO Coldplay.Eu tbm gostava da vilã q a Giovana fazia.Minha mãe ñ deixava o meu cachorro subi na cama.Rbd ñ podia ter acabado eles tinham q ser rebeldes pra sempre!!Eu tô de ferias, hj durmi ate altas horas da tarde, ó coisa boa.Nunca vou abandonar, eu adooorooo postar pra vcs <3 Ok, postando e se tiver erros no capitulo tbm releve pq eu ñ sou muito boa na digitação kk.Bj

Mandy:Oie, seja bem vinda!! Ta muito triste tudo né, mas logo tudo se ajeita.Lucas é um fofo ñ tem como ñ gostar, mas logo ele se recupera.Dul já deu o primeiro passo e foi atras de ajuda com a Angel.Continuando bj

Queen:Ownt valeu, eu tbm vi q vc deu uma modificada no nome de Criminal, falando nisso depois vou la ler os ultimos capitulos da 1° temporada e os novos da 2° e depois vou ler Dulce.Esse capitulo da festa do Ucker é quente!!A resenha me atriu tbm nesse livro kk.Ok continuando bj

              Tchau amores acho q volto sabado ou domingo.Bj