Fanfic: uma patricinha no morro - aya | Tema: ponny, policial, morte, sexo...

Vi a expressão do poncho mudar e ele soltou meu braço. Sai correndo dali. Cheguei em casa e me tranquei.

Marichello: filha?

Olhei minha mãe e corri para os braços dela. Ela me abraçou com força e disse que tudo ficaria bem, enquanto calmamente passava a mão em meus cabelos e cantarolava uma musica que ela cantava todos os dias antes de eu dormir. Fecho meus olhos com força, e eu me lembro de meu pai.

Flashback*

Pai: eles viveram felizes para sempre.

Any: e fim - sorri sapeca, amava quando meu pai contava historias para mim – papai?

Pai: sim, querida.

Any: o senhor acha que um dia eu vou encontrar um príncipe igual o da branca de neve?

Ele riu um pouco, que saudade daquela risada.

Pai: claro, meu amor. Você é minha princesinha, merece um príncipe muito melhor que o da branca de neves - sorri um pouco.

- filha, não se esqueça que quando você crescer talvez encontre meninos maus, que não vão te dar o valor que você merece. Mas lembre-se que pra mim você é tudo e que você tem que encontrar alguém que te faça...

Any: feliz para sempre - interrompi meu pai que sorriu e me deu um beijo na testa

Flashback off*

Fiquei pensando naquilo, aquelas memorias. O meu pai. Tenho certeza que se ele estivesse aqui hoje, diria que o poncho era um menino mau e que ele não me merecia. Sorri em meio a lagrimas ao me lembrar do rosto dele, faria qualquer coisa para ter a chance de vê-lo novamente.

Meus pensamentos foram interrompidos com o chorinho alicia. Fui ate ela e a abracei forte.

Marichello: vou preparar a mamadeira dela.

Depois de alimentada, a coloquei deitada na cama e comecei a brincar com ela.

Marichello: ela é um amor.

Any: é sim. Foi a única coisa boa que me aconteceu nesse lugar - suspirei

Marichelo: sabe, estava pensando em voltar para Copacabana com vocês. Seria bom pra você ficar longe daquele homem. E eu ia conseguir um emprego para você e pra mim, fora que temos um ótimo dinheiro no banco.

Olhei pra ela, quem diria que ela me trouxe pra cá e agora estava querendo me livrar das mãos do poncho. Naquele momento, tive a certeza que aquilo que todos falavam sobre sua mãe ser a sua melhor amiga era verdade. Apesar de todos os erros que ela cometeu, ela me amava. E eu a amava, mais que tudo.

SERA QUE ANAHÍ VAI CONSEGUIR SAI DE MADRUGADA? COMETEM