Fanfic: uma patricinha no morro - aya | Tema: ponny, policial, morte, sexo...

Passamos o dia arrumando nossas coisas, voltaríamos para Copacabana na madrugada para que o poncho não tentasse nos impedir.

Na madrugada, escondida peguei algumas armas no deposito e bastantes munições. Guardei tudo em uma mala, chamamos um taxi em 45 minutos estávamos lá, em frente a nossa casa.

Meus olhos estavam cheios de lagrimas, era bom estar ali novamente. Entramos com cuidado pela a porta de trás, afinal  Carlos ainda estava por lá. Eu estava com um fuzil na mão.

Ouvimos um “psiu” e olhamos para o lado, eu já com a arma apontada, quando olhei quem era , a abracei com força. Era Maria, nossa governanta. Cuidou de mim deste que me entendo por gente.

Any: que saudades, Mah.

Mah: eu também filha. Agora ponte isso pra lá - disse olhando para a arma assustada e eu ri um pouco.

Marichello: onde esta o Carlos? - perguntou tensa.

Mah: esta lá em cima dormindo com uma garota de programa. Cada dia ele contrata uma diferente.

Meu sangue ferveu aquele vagabundo! Levando vadias para o quarto que era do meu pai e pagando vadias com nosso dinheiro.

Subi as escadas correndo estava por conta do caralho. Abrir a porta com força e os dois acordaram. A piranha ainda sem roupa, quase morreu quando me viu com um fuzil em mãos.

Vad*a: não me mate. Por favor, eu so estou trabalhando -  a garota chorava enquanto cobria seu corpo com o lençol.

Any: não sei, será que te deixo viva? -  alisei a arma – sabe, você poia contar isso pra alguém e tudo mais -   olhei seria pra ela – ia causar tanto problema. Acho melhor acabar logo com isso -  destravei a arma e ela gritou

Vad*a: POR FAVOR, MOÇA.  Eu prometo nunca conto pra ninguém. Eu te dou minha palavra. Me deixe ir -  ela chorava muito

Any: me convenceu -  peguei as roupas da vadia no chão e joguei pra ela -  se vista  e saia RAPIDO daqui, antes que me arrependa.

Ela assentiu com a cabeça, ainda aos planto.

Any: e garota, acho melhor você cumprir sua promessa, ou vai pra vala do mesmo jeito.

Vad*a: sim senhora. Não vou falar pra ninguém. Obrigada - saiu correndo dali.

Any: aiai Carlos, agora meu papo é com você. E não sei por que, mas tenho a impressão de que você não vai conseguir me convencer – sorrir de lado com ódio.