Fanfic: uma patricinha no morro - aya | Tema: ponny, policial, morte, sexo...

Próximo à hora do jantar, Gabi veio pra minha casa, tomamos banho de banheira, tomamos um bom vinho, nos arrumamos, ela fez nossos cabelos e eu nossa maquiagem. Estávamos lindas demais.

Mandei o meu motorista tirar o camaro do Pedro da garagem e fomos com ele. Chegamos arrasando! Todos comentando algo.

Fernandes: chegou a minha estrela! - disse me girando – a mais linda da festa - vi as outras me fuzilando com o olhar.

Any: obrigada.

Fernandes: e você, quem é? - perguntou a Gabi.

Gabi: sou a secretaria - disse em um sussurro .

Ouvi risadinhas das idiotas, meu sangue ferveu.

Horas depois...

Estava saindo daquela festa ridícula, era aproximadamente 1:30. Liguei pro motorista que foi nos buscar. Gabi dormiu comigo

Enquanto isso na favela...

Guaraná on.

O baile ainda rolava solto, já tinha pegado varias putinhas gostosas, tava voltando de um beco com uma mina, quando chego no baile, vejo um tumulto. Porra!

Briga de novo? puxo minha arma e vou ver que merda tá acontecendo. Quando eu chego lá, poncho dando um showzinho! Mereço? Caralho, não ganho pra ser baba de patrão.

Ele estava totalmente bêbado e drogado, estava na maior “sofrência”. Sim, o poncho cantava bem alto aquela musica “Até Você Voltar ­- Henrique e Juliano” e a favela toda assistia aquela ceninha de camarote.

https://www.youtube.com/watch?v=S6JpneypYvc

sair empurrando aquele pessoal todo e cheguei perto do poncho.

Guaraná: poncho vem comigo.

Poncho: antes embriagado do que iludido, acreditar no amor já não faz sentido. E eu vou continuar nessa vida, até você voltaaar -  cantou alto e enrolando.

Guaraná: tá parecendo um veado. Vem comigo, já é?

Poncho: qual é Coca-Cola, deixa eu sofrer em paz. Deixa eu cantar.

Guaraná: que Mané Coca-Cola, que mané cantar. Tu vem comigo pra casa, truta. -  sai arrastando o poncho de lá. E ele o caminho todo foi cantando.

Xxxxx: PONCHO, QUE CENA RIDICULA FOI ESSA?

Me virei e era a Camila. Put* merda*!

Poncho: me deixa, jaé?

Guaraná: amanha ‘cês’ conversam. Não piora as coisas, Camila!

Continuei arrastando o chefe ate a saída do baile e ela ficou lá reclamando. Vadia!

Já fora do baile, joguei ele no banco de trás do meu carro e partir pra casa dele.

Poncho: A MALA JÁ TÁ LÁ FOOORA, AMOR NÃO SE IMPLORA, PORQUE HOMEM NÃO CHORA.

Guaraná: que fase hein, poncho.