Fanfic: uma patricinha no morro - aya | Tema: ponny, policial, morte, sexo...

Abri a porta da casa dele e levei pro banheiro. Coloquei o chuveiro no frio.

Guaraná: tira a roupa, poncho!

Poncho: porque cê quer me ver pelado, mano? –

eu bufei. “serio, nunca tive paciência com gente bêbada.”

Poncho: HOHE EU ACORDEI ME VEIO A FALATA DE VOCE, SAUDADES DE VOCE, SAUDADES DE VOCE.

Guaraná: PONCHO, CALA A BOCA! – me alterei

Poncho: não grita comigo que eu pego minha arma e estouro seus miolos.

Guaraná: que grande ameaça! Tu não consegue nem ficar em pé. Imagina pegar uma arma - revire os olhos – ó, chega de papo porque minha paciência tem limite.

Abaixei a calça dele e tirei a camisa, coloquei ele de cueca embaixo de agua fria. Que cena, eca! Mas o que os amigos não fazem, né?

Poncho: ela é muito gostosa e linda. É meio marrenta e...

Ele continuou esse discurso por mais 20 minutos, falava de tudo, me dava detalhes das vezes que eles “ficavam” e eu já estava com dor de cabeça.

Tirei ele debaixo do chuveiro, ele se enrolou com uma toalha e caiu na cama. Em minutos já se ouvia os roucos dele.

Guaraná: quando cê souber o que tu fez, tá ferrado chefe.

Sai dali e fiquei no baile cuidando de tudo.

Guaraná off

No dia seguinte...

Any on.

Acordei com Mah abrindo as cortinas pra mim, abri os olhos lentamente e vi que estava abraçada com a gabs. Ela logo se mexeu e eu a soltei.

Mah: bom dia meninas.

Gabi: bom dia - bocejou

Any: bom dia Maria - sorri.

Mah: como foi a festa ontem?

Any e Gabi: chata -  nos olhamos e rimos

Mah: poxa! Que pena! - ela foi ate minha cômoda e como de costume, folheou minha agenda – hoje esta com o dia livre.

Any: ufa, finalmente! - sorri satisfeita

Mah: o café já esta na mesa!

Any: já estamos indo. Obrigada - sorri e ela saiu – vai fazer o que hoje gabs?

Gabi: sem plano.

Any: passa o dia aqui então.

Gabi: ok - sorri

Tomamos banho e fomos pro meu closet. Mandei a Gabi ficar a vontade. Ela pegou um vestido solto com uma rasteirinha e eu uma sainha com uma blusa e uma melissa.

Descemos e tomamos café entre risos, como eu podia estar tão feliz?

 ****

Já na favela...

Poncho on.

Acordei com uma put* dor de cabeça. Olhei em volta e vi que estava no meu quarto, menos mal. Lembrei o quanto bebi ontem, droga!

Aporta do quarto se abriu, era o guaraná.

Guaraná: bom dia, bela adormecida.

Poncho: fala baixo merda* - resmunguei .

Guaraná: preciso dar um lero contigo

Poncho: sobre?

Guaraná: sobre o que tu aprontou ontem.

Guaraná me contou tudo o que tinha acontecido e eu fiquei puto*. Que merda que eu fui fazer!