Fanfic: uma patricinha no morro - aya | Tema: ponny, policial, morte, sexo...

desculpem a demora...

Medico: a paciente usava um colete, mas o mesmo não aguentou o impacto, provavelmente porque foi uma arma de porte grande. Foi uma cirurgia bem delicada, a bala já foi retirada, mas a paciente entrou em coma.

Ucker: não tem previsão de quando ela vai acordar?

Medico: isso vai depender dela.

Marichello: podemos vê-la?

Médico: claro. Um de cada vez. Quarto 203.

Ucker: obrigado.

Marichello: eu vou primeiro

Ela entrou depois de 20 minutos ela saiu. Ucker entrou em seguida, depois o guaraná. Chegou a minha vez e eu estava nervoso, entrei no quarto e o som daqueles aparelhos me dava nos nervos, ela estava cheio de aparelhos grudados no corpo e um no rosto ajudando a loirinha a respirar.

Estava muita pálida, mas nem consegue apagar sua beleza. Me sentir muito idiota em não ter evitado tudo isso, mas merd*, eu nem sabia que ela tava no morro. Enfim, me sinto feliz pelo fato dela querer proteger a comunidade, foi uma atitude muito nobre. Passei a mão de leve pelos seus cabelos, queria pegar ela no colo e sair correndo dali. Eu estava com medo de perder ela, véi.

Poncho: volta logo pra gente, patricinha. - dei um beijo em sua testa e sai dali.

Não conseguia ver ela desse jeito.

Meses depois...

Sim, meses se passara, pra serem exatos dois meses e a minha Any não reagia. O medico ainda veio com papo errado falando que ia desligar os aparelhos. Falei que se ele desligasse, eu apagava ele. O veadinho ficou com medo.

Mas sei lá eu estava meio que perdendo as esperanças, sabe? Tudo indicava que ela estava bem, mas se ta bem, porque ela não acorda?

Eu estava angustiado, terminei com a Camila e não estava pegando mais ninguém. Eu passava mais tempo no hospital do que na boca. Eu só queria estar lá quando ela finalmente acordasse, queria agradece-la por me salvar.

Alicia já dava seus primeiros passinhos e eu sei que a Any amaria estar ali para acompanhar isso. Marichello ia lá sempre duas vezes por dia e eu estava ate me dando bem com a coroa.

Guaraná sempre ia me dar àquela moral no hospital e estava no comando do morro na maior parte do tempo. O ucker também estava sempre presente, ele é um cara do bem. E pelo menos de dois em dois dias vem uma amiga da Anahí que não conhecia tal de Gabriela.

Já conheço todas as enfermeiras, a noite quase não durmo, medo dos tiras descobrirem aqui, mas acho difícil.

Ninguém sabe o certo em que hospital ela tá, claro que para nossa proteção.