Fanfic: PS: Você é Minha *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Eu estava preocupada que você não me quisesse mais, que talvez você estava indo embora quando foram realizadas as missões, mas então eu percebi que você não faria isso comigo. O que nós tivemos, o que temos, é especial. Certo?

Sinto alívio no meu peito, porque eu queria saber se ela se sentia assim por isso também.

— É, baby. Durante o ano passado, você veio a significar mais para mim do que qualquer pessoa. Eu me apaixonei por seu coração e suas palavras muito antes de eu mesmo ouvir a sua voz. Mas quando eu a ouvi, eu tinha certeza de que era isso.

Eu esfrego meu polegar ao longo do lado de seu rosto, enxugando as lágrimas perdidas.

— Eu te amo, Anahí. Eu só precisava vir aqui e dizer-lhe que te amo. Então, se você precisar de mais tempo ou quer tentar o namoro normal por um tempo, eu posso ir lento. O tempo que você precisar levar. Eu posso ser paciente.

Ela ri, e eu limpo minha garganta.

— Eu posso tentar ser paciente.

Mais lágrimas caíram enquanto ela ri, agarrando-se a mim e passando as mãos por todo meu corpo.

— Eu também te amo, Alfonso. Você trouxe o melhor de mim, e eu não quero nunca deixar isso ir. Você faz eu me sentir viva.

Eu levo os lábios, alegando a boca e colocando um pouco do meu peso sobre ela. Suas pernas envolver em torno de minha cintura, e seus dedos passam pelo meu cabelo.

Eu me movo de seus lábios e beijo o pescoço dela. Eu acaricio seus seios e deslizo a língua entre ele.

— Meu Deus, você está fodidamente linda. Eu só preciso olhar para você. — eu me afasto um pouco, olhando para ela. — Você é como uma espécie de modelo dos anos quarenta enviados para inspirar os militares da Segunda Guerra Mundial.

Ela cora profundamente, mas mexe um pouco debaixo de mim.

— E eu estou te inspirando?

— Senhora, se eu não estivesse me aposentando, eu me inscreveria novamente apenas para segui-la em uma missão.

— Eu acho que é hora de você me deixar dar uma boa olhada no que esteve protegendo nosso país de todos estes anos.

Ela puxa a barra da minha camisa polo, e eu a ajudo a tirá-la juntamente.

Uma vez que eu estou sem camisa na frente dela, ela passa as mãos por todo meu peito.

Um frio corre pelas minhas costas quando as pontas dos dedos suavemente escovam meus mamilos e se movem para baixo do meu estômago para o meu cinto.

— Anahí... — eu sussurro, não querendo pressioná-la a nada.

Eu sei que ela nunca fez isso antes, então este é um grande momento para ela. E para nós.

— Não me faça implorar, Alfonso. — mordendo o lábio, ela desfaz o meu cinto coloca a mão sobre a calça jeans e atinge dentro.