Fanfics Brasil - Capítulo 18 - Não Posso Fazer Isso Atraído -Adaptada

Fanfic: Atraído -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 18 - Não Posso Fazer Isso

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Já beijei centenas de garotas. Não, na verdade, foram milhares. Só me lembro de algumas delas. Mas este beijo? Este eu não vou esquecer tão cedo.


Ela tem gosto de... minha nossa, nunca usei drogas, mas imagino que, quando se usa cocaína ou se injeta heroína pela primeira vez, o gosto deve ser o mesmo. Muito viciante.


Nossos lábios se chocam e se separam, cheios de raiva e molhados. Não consigo parar de tocá-la. Minhas mãos estão em todos os lugares: em seu rosto, em seu cabelo, pelas suas costas, pegando em seus quadris. Puxando-a para mais perto, com muita vontade de sentir mais partes dela – querendo que ela sinta o que está me provocando.


Precisando de ar, arranco minha boca da dela e ataco seu pescoço. Eu me alimento dela, como um homem faminto. E é exatamente como me sinto com ela – esfomeado.


Eu inalo na mesma hora em que lambo, chupo e mordo todo o trajeto do seu queixo até a orelha. Ela está resmungando de modo incoerente, mas compreendo. O som de sua voz, selvagem e sensual, me faz gemer. E seu perfume. Deus do céu, ela tem cheiro de... flores e açúcar. Como uma daquelas rosas de confeito no topo de um bolo.


Muito deliciosa.


E suas mãos também não ficam à toa. Ela agarra meus bíceps, e o calor de suas mãos entra em minha camisa. Ela arranha minhas costas com as unhas, passa os dedos por baixo da minha calça, primeiro tocando levemente minha bunda e depois a apertando.


Estou morrendo. Estou queimando. Meu sangue está como a porra de uma chama e sinto como se fôssemos virar fumaça antes de irmos para o sofá. Annie ofega quando eu envolvo sua orelha em minha boca e deslizo minha língua por ela.


– Poncho? Poncho, o que estamos fazendo?


– Não sei – eu gemo com uma voz rude – apenas... não pare de me tocar.


Ela não para.


Estou de volta à sua boca. Mergulho minha língua na dela, deslizando-a do mesmo modo que estou morrendo de vontade fazer com o meu pau em seu corpo úmido e receptivo. Sinto seu quadril encostar-se ao meu. E o que restou de sangue em meu corpo desce, deixando meu pau mais duro do que nunca. 


Semanas de desejo e frustração estão transcorrendo por mim. Já escovei meus dentes com Colgate por muito tempo – e detestava o gosto.


– Você tem noção do quanto quero isso? Do quanto quero você? Annie... sonhei com isso... implorei por isso. Você me deixa... ah, não consigo... me cansar de você.


Suas mãos estão em meu peito agora, esfregando-o, arranhando-o e passando pelo meu abdome, até que uma mão se esfrega na parte da frente da minha calça, e eu gemo sentindo um prazer agonizante e puro. Antes que possa respirar, ela está alisando meu pau por dentro da minha calça, e eu empurro para frente. Qualquer semelhança com controle ou sutileza não existe mais.


Minhas mãos vão até seus peitos e ela arqueia suas costas, deixando-os mais próximos.


Eu os aperto, e ela geme novamente. Olho onde sei que seus bicos estão, frustrado por ter sua blusa e seu sutiã no caminho. Quero puxar e beliscar aquelas belezinha até que fiquem bem durinhos. Sua boca está no meu pescoço, beijando-o, e eu levanto meu queixo.


Isso nunca aconteceu. Nunca me senti assim. Nunca senti algo tão forte por uma mulher, mesmo sendo uma mistura de raiva e cobiça.


– Poncho... Poncho, não posso fazer isso. Eu amo o Billy – ofega ela.


Sua confissão não me abala tanto quanto você acha. Ainda mais que, quando ela diz isso, ainda está com uma de suas mãos em meu pau. Suas ações dizem completamente o oposto do que ela fala. Mãos e quadris que estão me apertando, afagando, pedindo por mais.


– Está bem, Annie. Tudo bem. Ame oBilly. Case com ele. Apenas, por favor...apenas transe comigo.


Nem sei o que estou dizendo. Nem sei se o que falo tem algum sentido. Um pensamento, e apenas um, martela em minha cabeça como uma melodia primitiva: Mais. Coloco meu queixo mais para baixo, querendo sentir o gosto de sua boca de novo. Mas, em vez de seus lábios... toco sua mão. Abro meus olhos e vejo sua mão cobrindo minha boca com o intuito de me interromper. Seu tórax se expande, aumentando e diminuindo, em uma respiração forte e rápida. Aí vejo seus olhos. Sinto-me como se tivesse levado um soco no estômago. Porque seus olhos estão abertos, cheios de pânico... e confusão. 


Tento dizer seu nome, mas sou abafado por sua mão. Escuto-a soluçar ao dizer:


– Não posso fazer isso, Poncho. Desculpe-me. Billy... este emprego... esta é minha vida. Minha vida inteira. Eu... eu não posso.


Ela está trêmula. De repente, toda minha vontade, meu desejo e meu pau duro ficam em segundo plano, por trás do desejo irresistível de querer consolá-la. Para dizer que está tudo bem. Tudo ficará bem. Qualquer coisa. Falaria o que fosse preciso para mudar aquela expressão.Mas ela não me dá a oportunidade. No momento em que retira sua mão de minha boca, ela corre. E some antes que eu possa fazer algo. Deveria ir atrás dela. Dizer a ela que não tem problema algum ela me interromper.


Que isso não mudou – e não mudará – nada. Apesar de que é uma grande mentira, e sabemos disso, certo? Mas eu não a segui, por uma simples razão: já tentou correr com um pau duro apontando para cima? Não?Bem, é praticamente impossível.


Eu me jogo no sofá e reclino minha cabeça. Olhando para o teto, aperto a ponta de meu nariz com meus dedos. Como uma coisa simples como sexo se tornou tão complicado?


Também não sei.Caramba, estou tão duro. Quero chorar – admito isso. Não tenho vergonha. Quero chorar, por causa da dor latejante em minha virilha que não vai ter nenhum alívio.


 A hipótese de sair e procurar uma substituta para Annie nem passa pela minha cabeça. Porque meu pau sabe o que meu cérebro está começando a aceitar.Não há como substituir Anahi Portilla. Não para mim. Não neste momento.Olho para a barraca no meu colo. Aquela que não tem nenhuma indicação de que vai abaixar logo. Esta será uma noite longa, muito longa.


***


Tadinho do Ponchito, vai ficar na vontade kkk


 



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Autor(a): GiovannaWrite

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No dia seguinte, Annie  chega ao escritório depois das onze horas. Nem preciso te lembrar de que isso não é comum para ela. Está me evitando. Sei disso, pois já fiz a mesma coisa em outras situações. Fugi discretamente para o outro lado do bar, quando reconheci uma de minhas ex-ficante. Mas ser a pessoa evitada? É ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • vicvelloso2 Postado em 10/11/2016 - 16:21:32

    Postaaaa

  • ana_herrera Postado em 22/10/2016 - 04:09:40

    Que peeeerfeeeiito! Ameei, continue <3

  • fersantos08 Postado em 22/10/2016 - 00:04:12

    Top demais essa Fic!!! Estou amando serio. Postaaaaa maaaaiiis

  • ana_herrera Postado em 25/09/2016 - 16:36:54

    Aiww continuue! Amando muito mesmo <3

  • vicvelloso2 Postado em 28/08/2016 - 15:02:41

    Poncho está caidinho pela Any!!

  • ana_herrera Postado em 27/08/2016 - 15:46:10

    Leitora nova!! aiwww cooontiunaa <3 Essa fic é perfeita!! Já Me considero #Adicta nela hahahaha <3 coontiinaa&#10084;

  • fersantos08 Postado em 09/08/2016 - 13:28:30

    Adorando a Fic *-* posta mais

  • isa_ Postado em 01/08/2016 - 14:07:58

    Estou apaixonada pela fic!!!!!!! Muito boa!!!! Quero Annie e Poncho juntos logo!!! Posta mais!!!!

  • vicvelloso2 Postado em 24/07/2016 - 19:23:22

    CADÊ VC??? Posta!!!!

  • fersantos08 Postado em 24/07/2016 - 13:12:06

    Q os jogos comecem hahaha #disputanotrabalho pooostaaaa maaaaaiiiiiiiis *-*


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