Fanfic: ♥ Arrebatados ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

- Deixa eu meter meu pau em você madame. - Alfonso gemeu, lambendo os lábios dela.

Ofegando Anahí se afastou e desmontou de seu colo. Alfonso pensou que ela fugiria ou pediria que ele implorasse como ele havia feito com ela. Mas ao invés disso ela sorriu e apoiou as mãos na cintura.

- Vai precisar se livrar disto aqui primeiro cowboy.

Com o sorriso mais pervertido do mundo, Alfonso a puxou pelo cós da calça até que ela estivesse entre as pernas dele. Com um sorriso brincalhão Any ergueu as mãos e deixou que os dedos ágeis e rápidos dele desabotoassem sua calça. Sem perder tempo Alfonso a livrou das duas peças deixando-a nua.

Com um passo pro lado, Any chutou as duas peças pra longe e se ajoelhou na frente dele.

- Sua vez cowboy.

Mordendo os lábios Any enganchou os polegares na cueca de Alfonso e a puxou até o chão. Suas mãos subiram pelas pernas torneadas dele, até chegarem à virilha. Alfonso fechou os olhos e gemeu quando as mãos dela o tocaram.

Any sorriu com travessura enquanto uma das mãos acariciava e sentia a textura das bolas de Alfonso. Era a primeira vez que fazia algo assim na vida e estava mais do que satisfeita em ter escolhido Alfonso.

Sentindo-se faminta, ela lambendo os lábios e abocanhou o pênis dele. Alfonso se sobressaltou ao ser surpreendido, mas logo relaxou. Segurando os cabelos dela, ele conduziu seus lábios em torno de si.

Alfonso já provara os lábios e a língua de Anahí e os considerava extremamente macios, mas o efeito que ela estava lhe causando agora, nenhuma mulher conseguiu provocar antes.

Ele se sentia entorpecido de desejo, completo, realizado, extasiado.

- Eu sabia que essa sua boquinha linda tinha sido feita pro meu pau. - gemeu.

Any sorriu sugando-o profundamente, enquanto as mãos ainda acariciavam suas bolas.

Alfonso sabia que aquela era a primeira vez dela, mas pela forma que ela o sugava com maestria a fazia se parecer com uma profissional. Não, Anahí nunca poderia ser comparada a uma profissional, ela era muito melhor e mais especial que isso. E era dele, só dele.

- Eu vou morrer de prazer! - inclinou o tronco pra trás.

Anahí lambeu a cabeça do pau e Alfonso precisou agarrar os lençóis e morder os lábios pra não gritar um palavrão. Aquela boca associada àquela língua perfeita estavam nublando sua mente, impedindo-o de pensar em qualquer outra coisa que não fosse aliviar aquele tesão dentro dele. Mas ele não queria gozar dentro da boca dela, era grosseiro demais pra uma primeira vez.

Mesmo com seu pau e ele todo gritando pra que ela continuasse sugando-o, Alfonso puxou Anahí, sentindo uma dor terrível quando aquele prazer todo cessou. Derrubando-a na cama ele se levantou.

- Fica de quatro pra mim!

Anahí sorriu e obedeceu enquanto Alfonso pegava na gaveta um pacote de camisinhas.

- Me fode cowboy. - ela gemeu, e fechou os olhos em antecipação quando o sentiu se aproximar.

- Não precisa me pedir duas vezes. - sussurrou.

Any gemeu e inclinou o tronco pra trás quando os dois dedos dele a penetraram. Ao ver que ela estava molhada e pronta pra ele, Alfonso deslizou seu pau pra dentro dela.

Any abafou o grito de encontro ao travesseiro dele, o perfume que vinha dali mais o calor do corpo de Alfonso provocaram uma dor dolorosa de tão intensa. Sentia urgência dele.

- Mais rápido Poncho! - ofegou.

Mordendo seu ombro, Alfonso agarrou os quadris dela e a penetrou com mais rapidez, bombeando dentro dela. Estava com medo de machuca-la, mas suas suplicas e gemidos o fizeram ter certeza de que Anahí precisava daquilo tanto quanto ele.

- Você vai gozar comigo! - gemeu e enfiou um dos dedos entre as pernas dela.

Acariciando seu clitóris, Alfonso o estimulou enquanto continuava a penetrá-la com força e rapidez. Anahí inclinou a cabeça pra trás não conseguindo respirar, aquilo era demais. Seu corpo se contorcia dolorosamente enquanto implorava por mais de Alfonso, por mais do que ele provocava nela e a fazia sentir quando estava por perto. Era como se perto dele ela voltasse a viver, a ser a Any de antigamente. A garota realizada, cheia de sonhos, com uma vida de planos pela frente.

Anahí sentiu seus olhos marejarem e seu corpo se contorceu convulsivamente diante do orgasmo. Alfonso gemeu no ouvido dela e também gozou.

Quando os corpos dos dois tombaram na cama, Alfonso a abraçou por trás e beijou seus cabelos. Any fechou os olhos e tentou não pensar no que aconteceria com ela. Da primeira vez que foi embora, sentiu como se parte dela tivesse sido deixada naquela fazenda. A outra metade, uma metade sem vida alguma ficou em Zurique e três anos depois voltou pra fazenda.

Nos braços de Alfonso e perto de tudo que ela amava, Any reencontrou sua outra metade e acabara de descobrir que aquele cowboy era a sua outra metade.

Os braços de Alfonso a apertaram com força e ela o sentiu relaxar quando ele adormeceu. Abafando um soluço, Anahí tentou se preparar para a dor que a consumiria quando ela fosse embora. Seria dez mil vezes pior dessa vez. Tentando afastar aqueles pensamentos da cabeça, Any entrelaçou seus dedos nos de Alfonso e adormeceu.

O barulho do celular foi o que a fez acordar. Resmungando e com os braços e as pernas de Alfonso ainda a envolvendo ela atendeu o celular de má vontade.

- Alô?!

- Filha sou eu, onde você está? - a voz de Marichello soo preocupada do outro lado.

- O que foi mãe? - Any suspirou e Alfonso se mexeu acordando.

- Precisa vir à maternidade da cidade.

- Ah meu Deus! - Any sentou na cama quando a ficha caiu. - Eu to indo até ai, até daqui a pouco. - desligou.

Alfonso passou a mão pelos cabelos e sentou na cama ao lado dela.

- O que aconteceu? - perguntou preocupado.