Fanfic: ♥ Arrebatados ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

- O que você quer. - Alfonso sussurrou mordiscando sua orelha.

- Você... Dentro de mim! - Any gemeu.

Alfonso a soltou se afastando, apenas pra poder abrir a calça. Quando Alfonso abaixou a cueca, Anahí umedeceu os lábios com a língua e desceu de cima da mesa.

- O que vai fazer? - Alfonso sorriu quando ela se ajoelhou na frente dele.

Anahí tomou o pau de Alfonso entre as mãos e acariciou toda sua extensão. Alfonso gemeu fechando os olhos. Sorrindo Anahí se aproximou e lambeu toda a extensão do pau dele.

- Porra! - Alfonso gemeu quando ela o abocanhou.

Anahí suspirou sugando-o, uma das mãos descendo, acariciando suas bolas. Alfonso agarrou os cabelos dela guiando-a no ritmo que queria. Anahí lambeu a cabeça do pau dele brincando com aquele pedacinho.

- Hum, eu devia ter feito isso antes. - sorriu.

- Estava escondendo o jogo madame. - Alfonso gemeu.

Anahí riu e voltou a abocanhá-lo. Sentia a veias pulsarem sobre sua língua ao acariciar a pele macia. Alfonso guiou seu pau até o fundo sentindo a cabeça bater nas paredes da garganta dela.

Anahí gemeu enquanto o sugava, queria proporcionar à ele o mesmo prazer que ele lhe dava. Se dependesse dela, seu cowboy nunca se esqueceria daquela noite.

- Isso sim é um belo presente de Natal. - ele gemeu inclinando o quadril pra frente e a cabeça pra trás.

- Pode ficar ainda melhor. - Anahí sussurrou e desceu a língua pelo pau dele.

Alfonso afastou as pernas e grunhiu um xingamento quando ela passou a lamber suas bolas. O ar sibilou entre seus dentes quando tentou dizer alguma coisa.

- Você é delicioso cowboy. - ela gemeu acariciando as bolas com a ponta da língua, enquanto sua mão envolvia o pau dele, acariciando-o de cima pra baixo.

Alfonso cerrou os punhos sentindo as pernas começarem a fraquejar. Anahí o sugava com vontade, como se quisesse se alimentar dele. Era exatamente o que ele fazia com ela.

- Sua vez! - ele gemeu, agarrando-a pelos braços.

Anahí protestou quando foi posta deitada no chão.

- Quero gozar dentro da sua buceta, mas primeiro quero fazer uma coisa.

Anahí sorriu em expectativa quando ele ergueu seu vestido. Logo as pernas dela estavam suspensas sobre os ombros dele.

- To com vontade de fazer isso desde o momento em que te vi descendo aquelas escadas.

Anahí fechou os olhos e mordeu o lábio inferior. A respiração de Alfonso contra sua pele a arrepiou e fez todo seu ventre se contrair.

Alfonso investiu contra ela lambendo seus lábios e o clitóris. Anahí agarrou o tapete no chão enquanto se curvava embaixo dele.

- Quietinha madame. - ele sussurrou antes de meter sua língua dentro dela.

Anahí mordeu o lábio inferior com vontade de xingar. Jogando a cabeça pra trás ela perdeu a capacidade de raciocinar enquanto a língua quente de Alfonso a torturava em lambidas rasas e profundas.

- Ah Poncho!

Alfonso gemeu ao ouvi-la sussurrar seu nome. Abocanhando seu clitóris, ele o contornou com a língua. Seus dedos meteram dentro dela, enquanto sua língua a torturava.

Anahí cravou as unhas nos braços dele e gemeu buscando por ar em vão. Seu ventre se contorceu dolorosamente antes de todo seu corpo desabar no chão convulsionando.

Alfonso meteu dentro dela, sentindo os espasmos envolverem seu pau. Pairando sobre ela, ele saiu de dentro dela, apenas para penetrá-la mais uma vez, cada vez mais forte e rápido. Anahí envolveu as pernas em torno do quadril dele puxando-o pra perto de si.

- Me beija Alfonso! - suplicou.

Seus lábios se uniram e Alfonso não deixou de penetrá-la, enquanto sua língua acariciava cada canto da boca dela. Gemendo, ele agarrou as mãos dela antes de seu pau estremecer com o próprio gozo.

- Você ainda vai me fazer ir preso madame. - sussurrou ofegando.

Anahí sorriu diante da declaração e o beijou. Se não estivessem no chão teria passado a noite ali com ele.

Três dias depois...

- Aonde você vai?

Anahí parou na porta e voltou-se para o pai.

- Vou visitar o meu cavalo que agora você não vai poder dar embora. - sorriu com ironia.

- Você nunca vai me perdoar por isso não é?

- Não! - Anahí respondeu seca.

- Antes de você ir, sua madrinha quer falar com você, está te esperando no escritório.

- O que ela quer comigo? - estreitou as sobrancelhas.

Enrique apontou o escritório. Suspirando Anahí passou pelo pai e foi na direção do corredor.

- Madrinha? - perguntou abrindo a porta. - A senhora queria falar comigo?

- Entra filha. - Lara forçou um sorriso levantando do sofá onde estava.

- O que aconteceu?

- Preciso falar com você. - Lara a puxou pela mão e sentaram no sofá, uma de frente pra outra.

- Ta me assustando madrinha.

- Tenho notícias de Zurique. - suspirou.

- O que houve?

- A junta médica em Zurique se reuniu e eles tomaram uma decisão.

- Que decisão tia? Eles vão propor algum tratamento que possa ajudar a Manu a acordar do coma? - sorriu.

- Não querida. - Lara negou com a cabeça e a expressão dela assustou Anahí. - Eles vão desligar os aparelhos.

- O que? - Anahí ficou de pé em choque. - Como? Eles... Eles não podem fazer isso.

- Podem! - Lara assentiu. - Podem porque seus pais deram a autorização para que tudo seja feito.

- Que? Isso é brincadeira né? - Anahí sorriu.

A porta se abriu e Enrique entrou.

OLÁ AMORES...COMO ESTÃO???? E AI O QUE ESTÃO ACHANDO DA FIC??????

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