Fanfics Brasil - Capítulo 100 Pecado

Fanfic:  Pecado | Tema: Romance, Trendy, Adaptada, DyP


Capítulo: Capítulo 100

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Dulce estava parada, na lareira da sala principal, de camisola, olhando o fogo. A noite e a chuva se rebelavam lá fora. Dulce nunca gostou de tempestades, e esse parecia persegui-la. Toda a mansão havia ido ao jantar de Sherlyn, convidados por Aaron. Dulce e Alfonso não foram porque Rosalie estava doente, chorava a todo momento, eles achavam que eram porque os dentes estam prestes a nascer. Assim, a mansão era só deles.

Alfonso: Uma flor pelos seus pensamentos. – Disse, aparecendo atrás dela e alisando seus ombros.

Dulce: Eu soube que Aaron escolheria Sherlyn no primeiro dia, no hospital. – Disse, caminhando na sala. – Fazem um bonito casal. – Comentou, alisando os braços, e se aproximando do piano. – Papai vai dar problemas. – Comentou, passando os dedos pelas teclas do enorme piano da sala.

Eu nunca falei, mas na sala principal da mansão Herrera havia um piano, preto, lustrado, enorme. Ninguém nunca o tocava, mas ele permanecia conservado, como um novo. Dulce tocou uma melodia tranquila, tamborilando os dedos pelas teclas, e em seguida sorriu, se afastando.

Alfonso: Não gostei de Aaron a inicio. Mas depois, com a convivência no hospital, ele é uma boa pessoa. – Disse, se aproximando.

Dulce: Porque não gostava dele? – Perguntou, se encostando no piano, na parte contrária as teclas, e se abraçando, pra se proteger do frio.

Alfonso: Ele veio, e plantou ideias libertinas na sua cabeça. Queria levar você. – Ele reprovou com o olhar, e Dulce sorriu, enquanto o marido lhe abraçava pela cintura. – Não foi gentil. – Ele sorriu, calmo.

Dulce: Como se alguém pudesse me tirar de você. – Comentou, aceitando o abraço dele e segurando-lhe carinhosamente os braços.



Coloque a cabeça em meu travesseiro,
Eu sentarei ao seu lado na cama




Alfonso: Ninguém pode. – Completou, observando-a.


 


Em seguida, ele a beijou. A única luz na sala era a da lareira. Dulce enlaçou o pescoço dele com os braços, e ele a prensou entre ele e o piano. Se apossou da boca dela calmamente, a inicio. Mas sentir os lábios dela nos seus, uma velha chama se acendeu dentro dele. Saudade. Desejo. Dulce arfou quando ele subiu a mão da cintura pra dentro de seus cabelos, e intensificou o beijo. O corpo dela arfou, prensado ao dele. Ele já estava curado agora. Havia constatado isso à tarde, quando foi lhe passar o creme. A própria marca já começava a sumir. Ela sentiu a mão de Alfonso começar a puxar-lhe a camisola, e após algum tempo, ele teve acesso a pele dela. Segurou-lhe a coxa firmemente, deixando-a lânguida, mantendo a perna dela elevada em sua cintura. Alfonso desceu os beijos pela parte frontal do pescoço dela, fazendo-a engolir em seco.



Você não acha que está na hora
De dizermos algumas coisas que não foram ditas?




Dulce: Vamos pro quarto. – Chamou, ansiosa pelo que viria, acariciando os cabelos dele.

Alfonso: Não. – Ele balançou a cabeça negativamente, e ela o encarou, confusa. Ele sorriu pra ela, beijando-lhe o rosto.– Aqui. – Disse, encarando-a, e ela ouviu a mão dele tocar a madeira do piano, em seguida, o sorriso travesso em seu rosto. Dulce o encarou, fascinada, e sorriu de volta. Então Alfonso se apossou de sua boca, com um gemido derrotado, e nada mais no mundo fazia sentido.


Alfonso, com um impulso, fez Dulce enlaçar as pernas em sua cintura. Ela arfou quando sua intimidade teve contato com a excitação dele, mesmo sob as roupas. Fazia tanto tempo, e agora faltava tão pouco. O piano era da altura da cintura de Alfonso. Ele não estava calmo, agora. As mãos do mesmo passavam furiosas pela pele dela, apertando, acariciando. Cada pedaço. Ela sorriu dentre o beijo ao sentir ele se livrar de sua roupa intima, e em seguida, da sua própria. Sua mente estava nublada. Seu mundo era ele. Ele terminou o beijo, e num movimento rápido, deitou ela no piano e puxou seu quadril pra si, fazendo-a escorregar um pouco na direção dele, e unindo o corpo dos dois agressivamente. Anahí gritou pela surpresa, e pelo prazer indescritível que isso lhe causou.

Alfonso: Deus. – Murmurou, abraçando-se a barriga dela.

Alfonso ficou parado por um minuto, sentindo como ela o acolhia, como o envolvia, e arfando próximo a sua barriga.

Dulce: Por favor. – Choramingou, inquieta.

Alfonso: Por favor o que? – Perguntou, brincando, e tentando respirar. Maldição, aquilo era tão bom, que sua vontade era ficar assim o resto da vida.

Dulce: Alfonso. – Murmurou, choramingando, e puxando ele pela camisa, sem força. Mas Alfonso entendeu o recado e subiu no piano, deitando-se em cima dela. Dulce gemeu de leve com a pressão que o corpo dele lhe fazia.

Alfonso: Petit. – Respondeu, passando os lábios entreabertos pelos seios dela, cobertos pela camisola. Ele pretendia fazer isso com calma depois, mas agora não havia tempo.


Alfonso puxou Dulce pelo rosto, enlaçando as mãos no cabelo dela, se apossou de sua boca, e em seguida pôs-se a se mover. Anahí gemeu dentre o beijo com isso. As mãos dela o arranhavam as costas, acariciavam. A mão livre dele pegou a coxa dela, prensando-a a sua cintura. Ela enlaçou as pernas na cintura do marido enquanto ele bombeava nela, permitindo assim que fosse mais intimo. As vezes tinha a impressão de que ele chegava ao seu fundo, e ela se deleitava nisso. Alfonso mordeu o pescoço dela, o colo, os seios, sedento enquanto investia na esposa. Os empregados estavam no anexo da mansão, provavelmente dormindo, por isso não ouviram os gritos dos dois, que ecoavam pelos corredores da casa. Gritos, gemidos, grunhidos. O prazer parecia exalar pelas paredes. Havia pressa, também. Os dois soavam, apesar do frio cortante que fazia. Logo os dois alcançaram o orgasmo juntos, com um ultimo grito. Alfonso se derrubou sob ela, feliz, apaixonado, satisfeito, e ouviu o arfar da mulher, que sorria de leve. Ele fechou os olhos e se permitiu sentir aquela sensação maravilhosa, que se espalhava desde o seu baixo ventre pelo corpo todo. Anahí ainda gemia as vezes, fraca, assustada pelo que Alfonso a fazia sentir, e feliz. Principalmente feliz.

Dulce: Me beije. – Pediu em um gemido fraco, de olhos fechados.

Alfonso, a muito custo, ergueu o rosto e uniu os lábios aos da esposa, que sorriu. Minutos se passaram, e agora Dulce tinha os olhos abertos, olhando o teto, sem pensar em nada, e acariciando as costas do marido com a ponta dos dedos. Ela só não sabia que isso causava arrepios no corpo dele, que voltava a ganhar vida.

Alfonso: Agora sim, vamos pro quarto. – Disse, tirando o cabelo da testa soada dela, e ela percebeu a malicia na voz dele.

Dulce: De novo? – Perguntou, incrédula, mas adorando a idéia.


Alfonso: Agora você me escute aqui. – Disse, fazendo-a encara-lo. – Nos próximos dois meses você está proibida de me negar qualquer coisa, o que quer que seja. – Dulce riu. – Então de novo, e novamente, e mais uma vez. – Decretou.


Dulce: Como quiser. – Disse, sorrindo, e mordendo o lábio instintivamente. Alfonso observou o gesto com fascínio.

Dulce riu quando Alfonso se levantou do piano e puxou ela, carregando-a. Assim, os dois voltaram pro quarto. E se amaram mais uma vez. E novamente. E de novo. Porém, na mansão Saviñon, o clima não era tão amoroso.


 


 


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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • emily87 Postado em 01/12/2021 - 21:31:00

    Que história mais linda! Chorei muito na parte em que a Dulce de despediu do Alfonso. Parabéns pela história.

  • ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:34:08

    Vou sentir saudades :(

  • ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:33:24

    MARAVILHOSA <3333

  • ellafry Postado em 01/02/2017 - 20:36:39

    que fogo esses dois hem

  • ellafry Postado em 27/01/2017 - 12:00:39

    esse pai da dulce é um porre

    • HerreraHD Postado em 28/01/2017 - 17:12:08

      demaiiiiiiis

  • ellafry Postado em 23/01/2017 - 09:42:57

    haha dulce malvadinha

  • ellafry Postado em 20/01/2017 - 10:39:21

    MOMENTO MARAVILHOSO DA SURI COM O ALFONSO *-* AMEI AMEI AMEI

    • HerreraHD Postado em 22/01/2017 - 20:07:16

      já tava na hora desses dois se acertarem *-*

  • ellafry Postado em 19/01/2017 - 15:24:37

    espero q seja um menino. *-*

  • ellafry Postado em 16/01/2017 - 10:20:32

    que ciumes, sem or kkkkkk se acalma dulce

  • ellafry Postado em 05/01/2017 - 11:14:25

    ain, que aperto no coração ver o poncho assim :(

    • HerreraHD Postado em 06/01/2017 - 20:38:52

      dá uma dozinha, nem parece que ele já fez tantas maldades :( kkkkk


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