Fanfics Brasil - Capítulo 101 Pecado

Fanfic:  Pecado | Tema: Romance, Trendy, Adaptada, DyP


Capítulo: Capítulo 101

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Aaron produzira Sherlyn, e estava linda em um vestido luxuoso, azul turquesa. Seu cabelo tinha um penteado solto, que tirava os fios do rosto, mas os deixava caindo livremente pelas costas. Aaron chamara apenas os Herrera, que agora eram como sua família, já que se afeiçoara o suficiente por Christopher no hospital para considera-lo quase um irmão. Soube que Dulce não viria, mas entendeu a irmã. Começou normalmente: Aaron apresentou a noiva, que, educadamente, cumprimentou a todos. Alexandre tinha o maxilar absurdamente trancado.

Aaron: Sher, o que foi? – Perguntou, trazendo-a disfarçadamente a um canto da sala, vendo o rosto torturado da amada.

Sherlyn: Seu pai. – Murmurou, olhando pro chão.

Aaron respirou fundo, e mordeu a língua. Tinha que ter controle. Essa noite tinha que dar certo.

Aaron: Foi um... cliente, seu? – Perguntou, olhando o assoalho. A ideia de Alexandre ter ido pra cama com Sherlyn não era nada digestiva.

Sherlyn: Não! – Exclamou logo, erguendo o rosto dele com a mão, Christian a encarou e sorriu pelo toque gentil da pele dela. – Não, não foi. Mas ele já me viu... lá. Várias vezes. Eu... – Ela respirou fundo. – Christian, não é melhor irmos embora? Escute, eles já me conhecem. Você diz que não estou me sentindo bem. Nós voltamos pro hotel. Jantamos só nós dois. Vai ser melhor. – Convidou, aflita.

Christian: Claro que não, como sim? – Perguntou, sorrindo. – Venha.

O jantar foi servido. Sherlyn ficou sem saber o que fazer, com tantos talheres. Não pensara nisso. Ela abriu o guardanapo no colo, como todos, mas se sentindo absurdamente idiota. Então viu o olhar de Christian no seu. Ele ergueu o talher que devia ser usado, mostrando a ela disfarçadamente. Sherlyn sorriu, balançando a cabeça negativamente de leve, e o seguiu. Esse problema fora resolvido. Ela observava ele, e o copiava. Tudo estava bem. Por enquanto.


 


-


 


Dulce ria. Ela e Alfonso já haviam feito amor 6 vezes naquela noite, contando com a do piano. Todo seu corpo doía. Agora o marido estava deitado, de bruços, com o rosto no ombro dela, murmurando algo que ela não entendia. Estava rindo de feliz. As vezes a felicidade podia ser engraçada.



Nunca é tarde para voltar àquele lugar,
De volta pelo caminho que nós estávamos




Dulce: Ei. – Chamou, olhando ele. Alfonso tinha o rosto afundado no travesseiro, tranquilo, e ainda sorria.

Alfonso: Que? – Perguntou, tranquilo, sentindo o sono chegar gostosamente. Não demoraria muito a amanhecer.

Ele sentiu Dulce tocar-lhe as costas, e inclinar-se sobre ele. Em seguida a boca dela passou, entreaberta, pelas costas dele, e ele entendeu.

Dulce: Eu quero de novo. – Disse, travessa, enquanto passava a boca pelas costas musculosas do marido. Podia traçar cada músculo com as mãos, se quisesse.




Por que você não olha para mim
Até deixarmos de ser estranhos?




Alfonso: Eu não estou conseguindo nem respirar, quanto mais. – Comentou, achando que ela brincava.

Dulce: Eu cuido de você. – Disse, subindo os beijos até a nuca dele, e sorriu, satisfeita, ao ver a pele do marido se arrepiar.

Alfonso: Dul? – Perguntou, virando o rosto, ao ouvir a malicia na voz dela. Ela estava falando sério.

Dulce: Por favor? – Perguntou, no ouvido dele, e ele viu um cachinho dela cair em seus braços.



Às vezes é difícil de me amar,
Às vezes é difícil de te amar também


Alfonso se virou de frente pra Dulce, que sentou no colo dele, com uma perna de cada lado do seu corpo. Alfonso não tinha ideia de onde tiraria forças pra fazer isso, mas não se negaria a ela. Nunca. Dulce o beijou, segurando seu rosto com as mãos, enquanto ele lhe abraçava pela cintura. Alfonso percebeu, ali, que ele nunca tinha deixado ela guiar a situação. Era sempre ele que começava, era sempre ele que a guiava. Dulce enlaçou a mão nos cabelos do marido, enquanto, ao modo dela, o beijava. As línguas dos dois se acariciavam calmamente, carinhosamente. Até que ela deixou a boca dele, beijando-lhe o rosto, e Alfonso suspirou, frustrado. Ela beijou o rosto dele, a orelha, o pescoço, o ombro. Então, parou de beija-lo, e pousou a boca perto de sua orelha.



Eu sei que é difícil de acreditar
Que o amor pode nos salvar



Dulce: Olhe pra mim. – Pediu. Precisava disso e não sabia porque. Ele, que tinha os olhos fechados, sentindo ela, abriu os olhos e, após segurar-lhe o rosto a encarou.


Os olhares se encontraram, se chocando em uma combinação perfeita. Enquanto o encarava, Dulce umedeceu os lábios e, com um breve impulso, fez ele se encaixar a ela. Alfonso já não sorria, enquanto encarava a esposa e se sentia deslizar, lentamente demais, pra dentro dela. O olhar de Anahí hesitou, quase se fechando, em alguns pontos, enquanto ela sentia ele lhe preencher. Aquilo doeu, um pouco. Estava sensível demais. Alfonso sentiu as unhas dela se cravarem em seu ombro, mas ela insistiu, mantendo seu olhar, até o fim. Quando, por fim, estavam juntos, ela arfou, fechando os olhos por um momento. Alfonso acariciou o rosto dela, fascinado, e ela voltou a encara-lo. Se apoiou no ombro do mesmo, e se moveu uma vez, testando aquilo, aprendendo como se fazia. Alfonso apenas a observava, encantado, mesmo que seu corpo gritasse por mais. Logo ela pegou o jeito, e os dois se amavam com calma. Havia tempo. Havia todo tempo todo mundo.

Dulce: Me abrace. – Gemeu, exasperada, e Alfonso sorriu, pegando-a pela cintura e enlaçando os braços ao redor da mesma.



Seria tão mais fácil viver sem problemas
Então apenas me abrace, baby
Até deixarmos de ser estranhos


 



Alfonso a beijou, e se empenhou em terminar o que ela havia começado. Ele era experiente, e conhecia cada gosto dela. Logo o grito final de Dulce foi parar na garganta de Alfonso, que gemeu, se liberando dentro dela. Ele se deitou novamente, ofegando, sentindo aquela sensação maravilhosa, e vendo ela arfar por seu peito.

Alfonso: Eu não sei se um dia vou conseguir me mover de novo. – Disse, com os olhos fechados. Mal tinha forças pra falar.

Dulce: Tenho fé em você, você consegue. – Disse, rouquinha, e riu. Alfonso sorriu, e sentiu ela selar os lábios com os dele, deixando-o. Ele ia reclamar, quando sentiu o lençol dos dois cobrir-lhe o peito, e ela voltar, dengosa, pro seu abraço. Assim adormeceram.


 


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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • emily87 Postado em 01/12/2021 - 21:31:00

    Que história mais linda! Chorei muito na parte em que a Dulce de despediu do Alfonso. Parabéns pela história.

  • ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:34:08

    Vou sentir saudades :(

  • ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:33:24

    MARAVILHOSA <3333

  • ellafry Postado em 01/02/2017 - 20:36:39

    que fogo esses dois hem

  • ellafry Postado em 27/01/2017 - 12:00:39

    esse pai da dulce é um porre

    • HerreraHD Postado em 28/01/2017 - 17:12:08

      demaiiiiiiis

  • ellafry Postado em 23/01/2017 - 09:42:57

    haha dulce malvadinha

  • ellafry Postado em 20/01/2017 - 10:39:21

    MOMENTO MARAVILHOSO DA SURI COM O ALFONSO *-* AMEI AMEI AMEI

    • HerreraHD Postado em 22/01/2017 - 20:07:16

      já tava na hora desses dois se acertarem *-*

  • ellafry Postado em 19/01/2017 - 15:24:37

    espero q seja um menino. *-*

  • ellafry Postado em 16/01/2017 - 10:20:32

    que ciumes, sem or kkkkkk se acalma dulce

  • ellafry Postado em 05/01/2017 - 11:14:25

    ain, que aperto no coração ver o poncho assim :(

    • HerreraHD Postado em 06/01/2017 - 20:38:52

      dá uma dozinha, nem parece que ele já fez tantas maldades :( kkkkk


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