Fanfics Brasil - Capítulo 36 Pecado

Fanfic:  Pecado | Tema: Romance, Trendy, Adaptada, DyP


Capítulo: Capítulo 36

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Dulce: AI! - Gritou recuando ao entrar no banheiro e ver Alfonso ali, encostado perto do espelho, sem o paletó e descalço. - Que susto, Alfonso! - Ela pôs a mão no peito, tentando regularizar a respiração. Ela ainda estava de toalha, pelo banho recém-tomado. Voltou ao banheiro pra buscar algo, e se esqueceu do que era quando o viu ali. De onde ele tinha saído?!


Alfonso: Eu te assusto? - Perguntou, divertido com a expressão dela.


Dulce: Não, imagina. - Disse irônica, voltando pro quarto.


Dulce ouviu Alfonso rir. Era aquele riso sincero, que ela amava. Sorriu, enquanto pegava um espartilho no guarda-roupas. Quando se virou, ele estava lá, assustando-a de novo.


Dulce: Pelo amor de Deus, quer parar com isso? - Perguntou, acusando-o com o olhar. Mas Alfonso sorriu. - Vai ficar ai?


Alfonso: Sou seu marido, qual o problema de se trocar na minha frente? - Perguntou, enquanto se ajeitava na cama, como quem se prepara pra ver um filme.


Dulce olhou pro chão, enquanto sentia o rosto corar. Seu cabelo estava molhado, e caiu uma mecha pelo rosto. Alfonso olhou ela colocar o fio no lugar com fascinação. Que diabo deu nele?! Pensou ela.


Dulce: Que seja. - Respondeu, dando de ombros. Ela pôs o shortinho da roupa de baixo (tipo aquelas calcinhas shorts, só que um dedinho maior), por baixo da toalha mesmo. Alfonso ergueu a sobrancelha, esperando. O espartilho ela não poderia colocar com a toalha. - Você tem algum problema? - Perguntou, virando-se pra ele.


Alfonso: Por suposto que não. - Disse, sorrindo pra ela. - Porém, se você continuar de toalha na minha frente, nós vamos ganhar um. - Alfinetou, e Dulce fez uma careta.


Dulce: Tudo bem. - Ela respirou fundo e deixou a toalha cair, expondo seus seios. Abriu o espartilho e colou-o no corpo, virando as mãos pra trás, e começando a puxar os frios.


Mas era tarde demais. O olhar de Alfonso tinha se dilatado enquanto olhava ela, que a pouco esteve nua em sua frente, e agora estava ali, com aquele pingo de roupa. Chovia lá fora, como sempre. Ele observava o corpo dela, as coxas torneadas, o traseiro volumoso, a cintura definida. Era tarde, muito tarde. Ele viu a dificuldade que ela começou a ter pra puxar os cordões, e prontamente se levantou.


Coloque a cabeça em meu travesseiro,


Eu sentarei ao seu lado na cama.


Você não acha que está na hora


De dizermos algumas coisas que não foram ditas?


 


Alfonso: Venha aqui. - Ele apontou pra penteadeira. Ela ergueu a sobrancelha, mas foi. Ia precisar da ajuda de alguém mesmo. Foi até ele e se amparou na mesa, se inclinando um nadinha pra frente, e Alfonso foi pra trás dela.


Dulce: Mas, o que... - Ia perguntar, quando sentiu o que tinha amarrado ir se afrouxando. - Alfonso, porque...?


Nunca é tarde para voltar àquele lugar,


De volta para o caminho que nós estávamos


 


 


 


 


Alfonso: Eu quero você, Dul. - Anunciou, abraçando-a por trás, e dando-lhe um beijo chupado no pescoço. - E eu quero agora. - Concluiu, encontrando o olhar dela pelo espelho.


 


Por que você não olha para mim


Até que não sejamos mais estranhos?


 


Dulce: Alfonso, Maite está precisando...hum! - Ela tentou se esquivar, deixando seus instintos mais puros falarem. Não funcionou. Alfonso fez ela se curvar sobre a penteadeira novamente e se inclinou sobre ela. Passou a mão por sua cintura e puxou ela pra si, fazendo-a sentir sua potente excitação, consequentemente arrancando um gemido abafado dela. - Não faz. - Pediu, derrotada.


 


Alfonso: Porque não? - Murmurou, antes de morder a orelha dela de leve, fazendo-a se arrepiar.


Ás vezes é difícil de me amar,


Ás vezes é difícil de te amar também


 


 


E foi assim. Alfonso atiçava Dulce de todas as maneiras, torturava ela, e observava suas reações pelo espelho. Ele terminou de puxar o espartilho dela, jogando-o no chão, e se apossou dos seios da mesma com as mãos em seguida. Dulce gemeu abafado e deitou a cabeça no ombro dele, cerrando os olhos. Ele tirou os cabelos molhados dela da frente, e começou a distribuir beijos chupados pelas costas dela. "Não deixe ele te usar", Dulce se repetia mentalmente. Mas as mãos, a boca dele, pareciam queimar sobre sua pele. Ele estava beijando sua nuca, quando sentiu ela meio que rebolar, fazendo uma pressão deliciosamente dolorosa no quadril dele. Já era difícil se controlar sem nada. Com ela provocando-o, era impossível.


 


Alfonso: O que você...? - Ele se calou ao ver o olhar triunfal dela pelo espelho. Ela, vendo que sua tentativa deu certo, voltou a rebolar sobre ele.


 


Eu sei que é difícil de acreditar


Que o amor pode nos salvar


 


Alfonso sorriu de canto e pousou o rosto no ombro dela, deixando-a livre pra tortura-lo. E continuou assim, cada vez pior, ao passar dos minutos. Até que foi demais pra ele.


 


Alfonso: Maldição. - Murmurou com urgência - Vai ser minha agora, Dulce. - Disse, se afastando dela e abrindo o colete com pressa. Alguns botões se soltaram com isso.


 


Seria tão fácil viver sem os problemas


Me abrace, baby


Até que não sejamos mais estranhos


 


Dulce se virou pra ele e abriu ela mesma a camisa do mesmo, que sorriu olhando ela.


 


Alfonso: Me encanta. - Sussurrou pra si mesmo, antes de acariciar a maçã do rosto dela.


 


As mãos de Dulce eram mais ágeis que as dele, e rapidamente a camisa parou no chão, sem dano nenhum. Juntos, os dois terminaram de despi-lo, e ele rasgou o short dela sem gentileza nenhuma. Ele passou a mão na penteadeira, jogando tudo que havia ali no chão, sentando-a na penteadeira e a invadindo bruscamente. Dulce estava tão excitada que não sentiu dor nenhuma com isso. Um gemido de alivio escapou da garganta dos dois ao sentirem seus corpos juntos.


 


É difícil encontrar o perdão


Quando apagamos as luzes


 


Alfonso: Olhe pra mim. - Pediu, sem se mover, olhando-a com a visão dilatada. Dulce virou o rosto pra olhar ele. Os olhares dos dois se encontraram,  inflamavam de desejo. - Estou amando você. - Assumiu, encarando-a. Dulce sentiu como se um alfinete tivesse lhe atravessado o coração. Então, ele a beijou.


 


A escrivaninha era rasa, então Dulce enlaçou as pernas na cintura dele, que a segurou. Ele começou a se movimentar agressivamente, brutamente, pro deleite dos dois. Dulce abraçou ele, e então estava segura. Os quadris e as coxas dela, com o passar do tempo, ganharam marcas vermelhas das mãos dele. O ombro da mesma estava marcado com os beijos que ele deixou. Dulce ouvia uns gemidos meio grunhidos de Alfonso de vez em quando, e sorria com isso. Dulce tinha as mãos nas costas largas dele, que tinha marcas das unhas dela. Os dois se consumiam, um ao outro, aos poucos. A cada estocada que recebia, ela grunhia baixinho, perdida em seu prazer. Nunca havia sido assim. Dessa vez os dois estavam entregues. Sem receios, sem medos.


 


É difícil dizer o quanto se está arrependido


Quando não diferenciamos o certo do errado


Seria tão fácil passar a vida inteira se divertindo;


Então vamos resolver isso,


Não há razão para mentirmos


 


 


O tempo passou, e a única coisa que mudou foi que os gemidos dos dois se tornaram mais intensos, e os dois começaram a soar. Dulce soltou um gemido, quase grito, e desfaleceu nos braços dele. Tempos depois foi a vez de Alfonso, que com um ultimo grunhido, se satisfez. Como não sabia se teria forças pra amparar os dois, ele carregou ela até a cama, desabando com a mesma ali. Ela estava de costas pra ele, e os dois ofegavam de olhos fechados, em puro deleite. Minutos depois, ao recuperar as forças, Alfonso riu baixo antes de beijar a pele das costas dela. Ao ouvir o riso dele, Dulce í riu também.


 


Seria tão fácil passar a vida inteira se divertindo,


Então vamos resolver isso,


Não há razão para mentirmos


 


Dulce: Estúpido. - Murmurou, se virando pra ele. Ele deu um beijinho no nariz dela, que fez uma careta, e o abraçou.


 


Me diga, quem você vê quando você olha em meus olhos?


Vamos unir os nosso corações novamente,


E os pedaços estarão espalhados pelo chão


 


Dulce se sentia plena. Se sentia amada. Os dois ficaram ali, rindo, se curtindo, enquanto a noite e a chuva dançavam do lado de fora. Por fim,  ela precisou tomar outro banho. Alfonso foi com ela. Os dois tomaram banho entre beijos e carinhos.


"Estou Amando Você." Ela sonhou tanto com ouvir isso. Ela sorria cada vez que as palavras lhe voltavam a cabeça. Dessa vez ele deixou ela se arrumar em paz. Ou quase.


 


Alfonso: Ei, não prenda os cabelos. - Pediu parando atrás dela na penteadeira, segurando seus braços levemente.


 


Dulce: Porque? - Perguntou, confusa.


 


Alfonso: Gosto deles soltos. - O cabelo de Dulce estava tecnicamente seco, e já tinha recuperado seu liso-sem-cachos. Ela revirou os olhos mas o obedeceu. Alfonso riu.


 


...


Bom final de semana amores, vejo vocês na segunda ♥


 


 



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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 167



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  • emily87 Postado em 01/12/2021 - 21:31:00

    Que história mais linda! Chorei muito na parte em que a Dulce de despediu do Alfonso. Parabéns pela história.

  • ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:34:08

    Vou sentir saudades :(

  • ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:33:24

    MARAVILHOSA <3333

  • ellafry Postado em 01/02/2017 - 20:36:39

    que fogo esses dois hem

  • ellafry Postado em 27/01/2017 - 12:00:39

    esse pai da dulce é um porre

    • HerreraHD Postado em 28/01/2017 - 17:12:08

      demaiiiiiiis

  • ellafry Postado em 23/01/2017 - 09:42:57

    haha dulce malvadinha

  • ellafry Postado em 20/01/2017 - 10:39:21

    MOMENTO MARAVILHOSO DA SURI COM O ALFONSO *-* AMEI AMEI AMEI

    • HerreraHD Postado em 22/01/2017 - 20:07:16

      já tava na hora desses dois se acertarem *-*

  • ellafry Postado em 19/01/2017 - 15:24:37

    espero q seja um menino. *-*

  • ellafry Postado em 16/01/2017 - 10:20:32

    que ciumes, sem or kkkkkk se acalma dulce

  • ellafry Postado em 05/01/2017 - 11:14:25

    ain, que aperto no coração ver o poncho assim :(

    • HerreraHD Postado em 06/01/2017 - 20:38:52

      dá uma dozinha, nem parece que ele já fez tantas maldades :( kkkkk


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