Fanfic: Pecado | Tema: Romance, Trendy, Adaptada, DyP
Os dias foram passando. Dulce estava se sentindo uma Maite. Ia pra cama com Alfonso quase todos os dias, e a cada dia se tornava melhor. Já Maite estava irredutível. Seu resguardo duraria 30 dias. Christian, á noite, ria da irritação da mulher por não poder toca-lo.
Maite: Sabe que dia é hoje? - Perguntou, mordendo o lábio pra prender o sorriso.
Christian: Por suposto que não. - Mentiu. Sabia sim que dia era. Hoje fazia um mês que Diego nasceu. O resguardo de Maite chegou ao fim.
Maite: Christian! - Fez uma careta, corando. Christian se estourou de rir. Ambos já estavam vestidos pra dormir. Christian estava sentado na cama, encostado na cabeceira da mesma, e Maite de pé, no meio do quarto.
Christian: O que foi? - Perguntou, olhando a mulher corar - Anda, me diga, que dia é hoje? - Perguntou, sorrindo pra ela.
Maite: Pois não direi. - Resmungou, indo pro seu lado da cama. - Boa noite. - Disse, e se deitou, virando-se de costas pra ele.
Christian ficou observando a mulher por um momento. Era tão linda quando ficava com vergonha. Ele se deitou, virou-se pra ela, e lhe abraçou pela cintura.
Christian: Refresque minha memória. - Murmurou enquanto se deliciava com a pele do pescoço dela. Maite sorriu de olhos fechados, e virou-se pro marido, que se apossou da boca dela com gana.
E aquilo durou a noite inteira. O dia estava amanhecendo, e enquanto a casa toda estava afogada em seu sono, MyC estavam mais acordados que com vontade de dormir. A paz, finalmente, reinava naquela casa. Os casais se amavam, estavam felizes. O herdeiro era forte, saudável. Só havia uma peça sem seu par. Christopher.
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Christopher: Dul, eu vou viajar. - Anunciou, em uma das tardes em que Alfonso trabalhava e DyC ficavam no chalé.
Dulce e Christopher não haviam se tocado mais, desde a reconciliação dela com Alfonso. Eram os melhores amigos, desde então.
Dulce: Porque?
Christopher: Eu quero ver Anahí. - Disse, simplesmente. Dulce franziu a sobrancelha, desconfiada. - Saudade. - Admitiu, sincero.
Dulce: Porque você não a traz? - Pediu, só pra ser agradável. Sabia que sentiria ciúme de Anahí. Mas se era por Christopher, ela estava disposta.
Christopher: Ainda não. Mas trarei. – Prometeu, sorrindo.
Dulce: Quando você vai?
Christopher: Hum... - Ele consultou o relógio em seu braço. - Daqui a 2 horas. - Sorriu torto, provocando ela.
Dulce: Christopher, como pôde? - Reclamou, vendo ele se levantar.
Christopher: Surpresas são sempre tão agradáveis. - Brincou com a irritação dela. - Preciso ir. Ainda há algumas coisas pra por na mala.
Dulce: Quanto tempo você demora? - Perguntou, acompanhando-o até a porta.
Christopher: Não sei ao certo. Dul, eu deixei Anny sozinha muito tempo. Eu preciso dela. Mas voltarei, prometo. - Sorriu novamente.
Dulce assentiu, pensativa. Não queria fazer, mas se sentia culpada por estar desprezando-o. Sabia que ia se sentir suja, imunda quando voltasse pra Alfonso, mas era necessário. Ela engoliu em seco e se aproximou dele, erguendo-se pra beijá-lo, mas ele desviou o rosto.
Christopher: Desse jeito não. - Disse, antes de acariciar o rosto dela. Dulce sorriu. Christopher era perfeito. Ele a entendia. - Até a volta, minha Dul. - Ele beijou a testa dela, e então tinha sumido, deixando apenas seu perfume.
Christopher foi embora. Dulce voltou andando pra casa. Jantou, normalmente. Depois, pediu licença e foi pro quarto. Vestiu sua camisola e ficou lá, olhando a chuva pela janela, perdida em seus pensamentos. Estava sendo injusta com Christopher. Entretanto, não tinha coragem de abrir mão de seu casamento, agora que parecia estar funcionando. Era um sonho que virava realidade.
Alfonso: Você sente falta dele. - Afirmou tempos depois, antes de se postar atrás dela, segurando-a levemente pelos ombros.
Dulce: Não é só isso. Porém, sinto falta sim. Christopher é um grande amigo. - Disse, se aconchegando no peito dele.
Alfonso: Só um amigo? - Perguntou, acariciando os braços dela, enquanto lhe olhava.
Dulce: Apenas um amigo. - Confirmou. E não era mentira. Há tempos ela não desejava Christopher como homem. - Parece que não vai parar de chover nunca. - Observou, olhando a chuva. Nesse instante uma rajada de vento se jogou contra a janela. Alfonso riu.
Alfonso: Desde que eu me entendo por gente está chovendo. - Concluiu, com uma careta. Dulce riu, e ele sorriu pra ela.
O castanho do olhar de Dulce encontrou o verde do olhar dele, e então ela não lembrava do que estava rindo.
Ele sorriu de canto enquanto aproximava os lábios dos da esposa, lentamente. Quando os lábios se tocaram, um trovão estrondou do lado de fora, assustando Dulce. Alfonso riu e segurou o rosto dela, apossando-se de sua boca docemente.
Os dois estavam começando a curtir o beijo, quando o choro de Diego cortou o silêncio predominante. Eles deixaram pra lá, mas como ninguém foi ver o menino, se separaram.
Dulce: Vou vê-lo, me espere. - Alfonso afirmou e ela ia saindo, quando a voz de Christian veio do outro lado do corredor.
Christian: Não precisa, eu estou indo. – A dispensou. Dulce se virou de volta, sorrindo.
Alfonso: Eu nunca disse, mas você estava linda quando Diego nasceu. Tinha algo diferente no seu rosto. - Ele disse, enquanto ela voltava pra ele, recebendo-a em seu abraço e lhe acariciando o rosto.
Dulce: Foi um dia difícil. Mas depois, quando ele estava lá, berrando tal como um condenado, tinha valido a pena. E o cheiro. - Alfonso franziu a sobrancelha. - Você precisava sentir o cheiro da respiração dele. Ele nunca tinha comido nada. Cheirava a vida. - Ela sorriu, enquanto ele acariciou o maxilar e o pescoço dela com seu nariz e rosto.
Alfonso: Estava perfeita. Algo no seu olhar havia mudado. - Comentou, beijando a curva do rosto dela de leve.
Dulce: Eu quero te dar um filho, Alfonso. - Concluiu, com um sorriso de canto no rosto. Viu Alfonso parar e, um instante depois, ergueu os olhos pra ela. - Eu quero ser mãe de um filho seu, Sr. Herrera. - Alfonso sorriu, e após por a mão na nuca dela, apossou-se de sua boca sedentamente.
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Alfonso: E o feriado? - Perguntou a noite, dias depois, a Chrisian.
Christian: Estava justamente pensando nisso. - Confessou, olhando o irmão - Tem uma cachoeira perto de La Push, dizem que quase ninguém vai lá, pelo frio, mas que é um lindo lugar.
Alfonso: Cachoeira? - Perguntou, tentando se lembrar.
Suri: Feriado? - Perguntou, virando-se pra Dulce. Não sabia da existência desse feriado.
Dulce: Dia de São Valentim. - Suri fez uma cara confusa.
Maite: Assim. - Começou, enquanto ninava Diego . - Diz a história que a tempos atrás, na época do Imperador Cláudio II, ele proibiu todos os casamentos, porque queria montar um exercito invencível, e os homens se tornam vulneráveis quando amam. - Christian sorriu de canto, olhando a esposa.
Dulce: Então, como fora mandado, os casamentos foram cancelados. Apenas um padre se negou. Ele continuou casando os jovens escondidos. Seu nome era Valentim. - Continuou.
Maite: Ele casou as pessoas continuamente, dia após dia, até que foi descoberto. Ele foi preso, julgado, e condenado a morte.
Dulce: Enquanto ele estava preso, jovens iam até a prisão, e jogavam flores pra ele, presentes. Um dia, uma jovem entrou lá. Ela era cega. Eles se apaixonaram perdidamente um pelo outro, e o amor dele, milagrosamente, devolveu a visão dela. - Disse, lembrando-se das diversas vezes em que Helena lhe contou essa história. - Ele conseguiu escrever uma carta de amor pra ela, e no final, ele dedicou "Do seu Valentim".
Maite: Bom, ele morreu. - Suri fez uma careta. - Porém, o amor dele e da jovem se tornou lenda. E dai veio o dia de São Valentim. O dia dos apaixonados.
Théo: Um dia, o dia de São Valentim vai se tornar o Dia dos Namorados. – Começou. - E em alguns países vão trocar de data. - Disse, simplesmente.
Alfonso: Esse menino só fala besteira. - Repreendeu, olhando Théo, que deu de ombros. - Christian, porque você não põe ele num internato? - Perguntou, passando o problema pro irmão, que riu.
Christian: O meu filho tá dormindo, obrigado. - Todos riram. - Então, iremos a cachoeira no feriado?
Alfonso: O que vocês acham? - Perguntou a todos, porém, encarava Dulce.
Dulce: Por mim está ótimo. - Respondeu, sorrindo pro marido. Alfonso sorriu de canto. É, eles iriam a cachoeira no dia dos apaixonados.
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Sam Mikaelson continuando ♥
Trendy" será que ele descobre? ;x vai virar o bixão novamente kkkkkkkkkk ♥
portisavirroniever hahahaha olha os planos de baby trendy surgindo ai
a_trendy tomara que não descubra kkk cabeças iriam rolar :O
ellafry ah eu tirava da solidão também, toda hora kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Autor(a): HerreraHD
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Amores, não sei se viram, mas duas pessoas vieram comentar sobre os direitos autorais da fic, que a autora não permite e talz! Porém, a pouco tempo que descobri o nome da autora mas não encontrei o contato dela para pedir autorização, continuei postando e agora, pedi para essas duas pessoas o contato dela para que eu possa conversar ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
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emily87 Postado em 01/12/2021 - 21:31:00
Que história mais linda! Chorei muito na parte em que a Dulce de despediu do Alfonso. Parabéns pela história.
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ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:34:08
Vou sentir saudades :(
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ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:33:24
MARAVILHOSA <3333
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ellafry Postado em 01/02/2017 - 20:36:39
que fogo esses dois hem
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ellafry Postado em 27/01/2017 - 12:00:39
esse pai da dulce é um porre
HerreraHD Postado em 28/01/2017 - 17:12:08
demaiiiiiiis
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ellafry Postado em 23/01/2017 - 09:42:57
haha dulce malvadinha
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ellafry Postado em 20/01/2017 - 10:39:21
MOMENTO MARAVILHOSO DA SURI COM O ALFONSO *-* AMEI AMEI AMEI
HerreraHD Postado em 22/01/2017 - 20:07:16
já tava na hora desses dois se acertarem *-*
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ellafry Postado em 19/01/2017 - 15:24:37
espero q seja um menino. *-*
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ellafry Postado em 16/01/2017 - 10:20:32
que ciumes, sem or kkkkkk se acalma dulce
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ellafry Postado em 05/01/2017 - 11:14:25
ain, que aperto no coração ver o poncho assim :(
HerreraHD Postado em 06/01/2017 - 20:38:52
dá uma dozinha, nem parece que ele já fez tantas maldades :( kkkkk