Fanfic: Pecado | Tema: Romance, Trendy, Adaptada, DyP
Christopher: Voltou, então. – Disse, sorrindo, ao ver Dulce descer de mãos dadas com Alfonso.
Dulce: Meu lugar é aqui. – Respondeu, retribuindo o sorriso. Alfonso apertou a mão dela carinhosamente. Ela sorriu e deu um cheirinho, de leve, no ombro dele.
Alfonso ia atender sua gana de beija-la, quando um gritinho avisou que alguém também sentiu saudade.
Dulce: Amor da minha vida. – Chamou, estendendo os braços. Rosalie quase pulou do colo de Maite, pulando pra mãe. Dulce carregou ela, que riu, se abraçando a mãe. – Eu senti saudade de você. – Avisou, beijando a filha.
Rosalie deu um beijinho sapeca na mãe, e riu. Dulce riu e abraçou a filha. Sua família estava completa, novamente. Então a menina tapou os olhinhos, e abriu eles com rapidez.
Dulce: O que foi, Rose? - Perguntou, sorrindo da filha. A menina tapou os olhos novamente e os abriu, ansiosa. Dulce ia perguntar novamente, quando Alfonso foi na frente dela, nas costas da menina.
Alfonso: Olha ele aqui. – Disse no ouvido da filha. A pequena se virou, feliz, e deu um gritinho alegre pro pai, que beijou a bochecha dela, rindo.
O jantar ocorreu normalmente. Maite já estava com seus 5 meses de gravidez, e sua barriga estava grande. Christopher conversava algo com Suri e Théo, Maite e Christian mimavam Diego, e Dulce e Alfonso se namoravam por olhar. Rosalie interrompia os dois com frequência. Depois, cada um foi pro seu canto.
Dulce: Rosalie Lílian! – Chamou, quando viu Rosalie por a fronha do travesseiro do pai na boca. A menina estava sentada na cama de Dulce e Alfonso, apoiada nos travesseiros, e tinha um no colo, com a ponta na boca. Rosalie olhou a mãe, curiosa. – Não pode. – Repreendeu, prendendo a vontade de rir. – Rose! – A menina continuou olhando os dois, com o lençol na boca. – Tira isso da boca ou eu vou tirar de você. – Avisou, se aproximando. A menina, entendendo, prendeu o lençol na boca e saiu engatinhando, no que achava ela ser rápido. Alfonso ergueu a sobrancelha e riu, acompanhado por Dulce. Rosalie tropeçou consigo mesma e caiu de boca na cama, arrancando mais risos dos pais.
Dulce: Não chore, meu amor. – Pediu, vendo o biquinho de choro que a filha estava fazendo. Não adiantou. Rosalie desatou a chorar.
Alfonso: Foi você. – Acusou, saindo de perto, prendendo o riso.
Dulce: Super engraçado. – Ela pegou o travesseiro babado e jogou na direção dele, acertando-o nas costas. Alfonso riu – Vem aqui, com a mamãe, vida minha. – Chamou, e Rosalie, ainda chorando, foi com ela.
Alfonso viu Dulce sentar na cama e pegar Rosalie no colo. Ela ninou a filha por um instante, depois abriu o feixe da camisola, tirando um seio e deu pra menina, que se calou, mamando satisfeita. Ela sorriu e acariciou o cabelo da filha.
Alfonso: E então? – Perguntou, se aproximando.
Dulce: Sono e fome. – Respondeu, acariciando os cabelos da filha.
Alfonso: Como você sabia? – Perguntou, confuso, olhando Rosalie que já começava a fechar os olhos.
Dulce: Se eu contar, você não vai acreditar. – Imitou ele, sorrindo ironicamente. Alfonso riu e se inclinou pra ela, beijando-a levemente, observou como sua família era linda e se afastou, voltando pro banheiro.
Os dois namoraram mais um pouquinho, e foram dormir debaixo da chuva forte. Rosalie ressonava em seu berço. Tinha dois, mas nunca dormia em seu quarto, sempre no quarto dos pais. Só que Alfonso dormiu muito pouco. Acordou e ficou olhando Dulce dormir, calma. A felicidade por ela estar ali era tão grande, que chegava a sufocá-lo. Parecia um anjo, com suas feições finas, sua cor pálida. Ele sorriu, passando a mão no cabelo dela. Mas o que seu rosto tinha de angelical, seu corpo tinha de demoníaco. Ela usava uma camisola de seda preta, e seu lençol estava embolado entre as pernas. A camisola tinha um decote em V, o que deixava ela exposta. O tecido, nas pernas estava grudado, decalcando as coxas firmes que a loura possuía. Seu corpo era farto, e suas curvas eram generosas. Um anjo no corpo de um demônio.
Dulce: Hum... – Ela suspirou, acordando. Alfonso tinha dormido atrás dela, de conchinha. Ela acordou sentindo o hálito quente dele em seu pescoço. – O que houve? – Perguntou, rouca e arrepiada, olhando pra frente no escuro.
Alfonso: Não consigo dormir. – Murmurou enquanto ela se virava pra ele, ainda sonolenta.
Dulce: Gostaria que eu o ajudasse a dormir, Alfonso? – Perguntou, ameaçadora, sorrindo pra ele na escuridão. Ela estremeceu ao ouvir o riso do marido.
Alfonso: Gostaria. – Confirmou, alisando a barriga dela firmemente. – Mas não do jeito que você está insinuando. – Respondeu, malicioso, ao silêncio sugestivo dela.
Dulce: Alfonso, não! – Murmurou, quando sentiu ele ir pra cima dela, no escuro. A chuva açoitava tudo lá fora.
Alfonso: O que? – Perguntou, contra a pele dela.
Dulce: Rose vai acordar. – Disse em um murmúrio, já se entregando aos carinhos dela.
Alfonso: Não vai, não. – Respondeu perto do ouvido dela, sentindo a falta de resistência do lado da mesma.
Dulce: Sim, ela vai. – Sussurrou, tentando empurrar ele, e ao mesmo tempo toda arrepiada.
Alfonso: Quer ver? – Dulce fez uma careta no escuro. – ROSALIE! – Chamou em voz alta e grossa. Dulce arregalou os olhos. A casa toda devia ter acordado.
Entretanto, a menina continuou dormindo, sem nem se mexer no berço.
Alfonso: Viu? – Perguntou, sorrindo, se voltando pra ela. Uma coisa que sabia sobre Rosalie era que ela só acordava quando seu sono acabava, ou quando sentia que algo sério estava acontecendo.
Dulce: Mas...como? – Perguntou, ainda olhando a filha.
Alfonso: Shiii... – Ele tapou a boca dela com o dedo. – Agora você só fica quieta, e geme. – Brincou, rindo baixo. Dulce estapeou ele, também rindo, mas foi pra cima dele, sentando-se em seu colo e beijando-o em seguida.
E assim se amaram pela 4ª vez, no dia. Qualquer um acharia isso absurdo, mas a saudade deles dois fazia disso normal.
Dulce acordou com frio no dia seguinte, e se espreguiçou, dengosa. Estava nua, tudo bem, mas tinha vários cobertores por cima dela, tapando-a rigorosamente. O tempo estava mesmo frio.
Dulce: Bom dia, meu amor. – Disse, ainda deitada, olhando Alfonso, que brincava com Rosalie na poltrona do quarto.
Alfonso: Bom dia, ma petit. – Respondeu, sorrindo pra ela.
Dulce observou o marido brincar com a filha por um momento, se espreguiçou novamente e fez impulso pra levantar. Mas doeu.
Dulce: Ai! – Gemeu, se deitando novamente.
Alfonso: O que houve? – Se levantou, preocupado, sem se aproximar.
Dulce: Me machuquei, eu ach... – Ela fez impulso pra se sentar de novo. – Ai! – Gemeu, se deitando, dessa vez riu.
Alfonso: Dul, o que? – Perguntou, sorrindo, confuso. Dulce ficou esticada na cama, rindo, e Rosalie riu de leve.
Dulce: Alfonso. Herrera. Rodriguez. – Chamou, ameaçadoramente, mas por dentro prendia o riso.
Alfonso: Dulce. Maria. Herrera. – Repetiu no mesmo tom que ela. – Que diabo, o que houve?
Dulce: Você me aleijou! – Acusou, fechando a cara.
Alfonso: Eu... o que? – Ele olhou ela, incrédulo.
Dulce: Me aleijou! Não consigo me sentar! Culpa sua! – Acusou novamente, cruzando os braços.
Alfonso se estourou de rir, ao entender o que era. Ele pôs Rosalie na cama, que olhou o pai rir, curiosa e com um sorriso perdido no rosto. Alfonso riu, a ponto de que seus olhos se encheram de água. Dulce riu também.
Alfonso: É... – Ele riu de novo. – É sério?
Dulce: Não, estou brincando. – Ela sorriu, ironicamente. – É CLARO QUE É SÉRIO! – Alfonso riu mais ainda. Rosalie riu dessa vez.
Alfonso: Não consigo... respirar. – Rosalie bateu palminhas, e Dulce ergueu a sobrancelha.
Dulce: Pimenta no olho dos outros é refresco. – Resmungou, se deitando novamente.
Alfonso: Não, não fique brava. Só achei engraçado o jeito como você me acusou. – Disse, se sentando atrás dela. Dulce continuou quieta. Rosalie observava os pais, atentamente. – Vai ficar zangada comigo? – Perguntou, alisando o braço dela.
Dulce: Vou. – Respondeu, fazendo biquinho.
Alfonso: Vamos calcular isso. Não fui eu que me puxei pra dentro do chuveiro, ontem de tarde. – Disse, prendendo o riso.
Dulce: É o que? – Ela se virou, ficando de barriga pra cima. – E não fui eu que me acordei de madrugada, dizendo que estava sem sono. Ótima maneira de curar insônia. – Ela ergueu a sobrancelha.
Alfonso: Na verdade, eu não conheço nenhum modo melhor. – Ele sorriu pra ela, que fez uma careta.
Dulce: Alfonso! – Repreendeu, dando um tapa no braço dele.
Alfonso: Escute. – Ele disse, segurando a mão dela e rindo. – Eu vou cuidar de você, enquanto estiver... – Dulce ergueu a sobrancelha. – Doente. – Ela assentiu, desconfiada. – Eu amo você. – Disse, acariciando o rosto dela.
Dulce: Eu vejo como. – Resmungou, fazendo bico.
Alfonso sorriu e beijou ela de leve, mas apaixonadamente. Os dois estavam assim quando, com um gritinho, Rosalie deu um tapa na coxa coberta da mãe, chamando a atenção dos dois pra ela.
Dulce: Ei! – Repreendeu a filha, que ria, batendo palmas. Alfonso carregou a menina. – Sapeca. – Ela mordeu a mão da menina dele leve, que gritou. – Ei. – Chamou, olhando o marido.
Alfonso: Oi? – Perguntou, distraído com a filha, que tentava puxar a camisa dele.
Dulce: Apesar dos pesares, eu te amo também. – Disse, sorrindo de canto. Ele sorriu e selou os lábios com os dela, até que recebeu uma tapa de Rosalie. Os dois riram, e ficaram a paparicar a filha.
Alfonso levou Dulce até o banheiro, e a depositou na banheira. Ela tomou um longo banho de imersão. Se sentia feliz, completa, amada. Agora sim tinha o casamento com que tinha sonhado. Ao terminar o banho, estava um pouco melhor da dor. Conseguia andar, mas não era nada agradável.
Alfonso: Deveria ter me chamado. – Disse, se levantando rapidamente e pondo Rosalie na cama, quando ela entrou, caminhando lentamente, no quarto.
Dulce: Sou uma mulher independente. – Impôs, orgulhosa, e ele ergueu a sobrancelha.
Alfonso: Ah, você é? – Questionou, prendendo o riso.
Dulce: Sim, eu sou. – Rebateu, se fazendo de digna. – Mas devo admitir que vou precisar de ajuda pra me vestir. – Ela fez uma careta, apontando pra toalha em que se enrolava. Alfonso riu.
Alfonso: Melhorou, miss independência. – Ele se aproximou dela, agarrando-a pela cintura e erguendo-a no ar. Dulce riu e se abraçou a ele. Rosalie riu também, observando os pais.
Alfonso vestiu Dulce. Ela resolveu não sair do quarto. Seria constrangedor explicar porque estava andando tão lentamente, e porque não poderia se sentar. Ela pôs sua roupa de baixo, sem o espartilho, e uma camisola confortável. Não chovia naquele dia, mas havia neblina. Estava bem frio. Alfonso desceu na hora do almoço, e disse que Dulce estava indisposta. Ela ficou no quarto com a filha.
Dulce: Quando seu cabelo for maior, a mamãe vai te fazer uma franjinha. – Disse, sentada na cama, apoiada em diversos travesseiros, com Rosalie em seu colo. A menina observava a mãe pentear seus fios louros, despreocupada. – Franjinha. – Disse, pegando a boneca de Rosalie. A boneca tinha franja. Dulce amostrou a franja a Rosalie, em seguida mostrou o cabelo da menina.
Rosalie: Inha? – Resmungou, quase imperceptivelmente. Rosalie era nova demais pra falar, mas parecia entender parte do que lhe diziam. Ninguém entenderia. Mas Dulce era mãe, ela entendeu.
Dulce: É, uma franjinha, meu amor. – Disse, sorrindo, e dando um beijo apertado na filha. Quando ergueu os olhos, viu Alfonso parado na porta, observando a cena com um sorriso de canto no rosto. – Alfonso, em nome de Deus, pare com isso! – Pediu, após se recuperar do susto.
Alfonso: Trouxe seu almoço, petit. – Anunciou, divertido, se aproximando com a bandeja. Dulce pôs Rosalie ao seu lado.
Enquanto Dulce comia, Rosalie adormeceu no colo do pai. Alfonso estava sentado ao lado de Dulce, segurando a filha carinhosamente. Dulce terminou de almoçar, e pôs a bandeja no chão.
Dulce: Amor? – Chamou, limpando a boca com o guardanapo.
Alfonso: Oi? – Respondeu baixo, pra não assustar a filha, enquanto acariciava o cabelo da menina, ninando seu sono.
Dulce: E ela? – Perguntou, observando-o.
Alfonso: Ela quem? – Perguntou, distraído.
Dulce: Perla. – Disse, relutante em pronunciar o nome dela.
Alfonso: Fugiu. – Rosnou, erguendo o rosto. – Assim que você foi pra casa do seu pai, eu fui atrás dela. Ia mata-la. – Assumiu, e Dulce sabia que ele não estava brincando. – Mas já havia fugido. Eu não me dei ao trabalho de mandar procurarem.
Dulce: Ah. – Murmurou, pensativa.
Alfonso: Não pense mais nela, meu amor. Ela não vai voltar a nos atrapalhar. Eu prometo. – Prometeu, enlaçando os dedos com os dela. Dulce sorriu, e ele beijou as costas da mão dela.
...
ellafry kkkkkkkkkkk já era pra ter uns 10 hahahaha
Autor(a): HerreraHD
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A noite foi estranha. Dulce e Alfonso dormiram separados, cada um em seu lado da cama, para evitar maiores problemas. Os dois morriam de vontade de se tocar, de se amar novamente, mas foram com sede demais ao pote, então tiveram que se segurar. Alfonso: Dul! – Avisou, quando sentiu a mão dela sob seu peito. Dulce: Me deixe só te ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
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emily87 Postado em 01/12/2021 - 21:31:00
Que história mais linda! Chorei muito na parte em que a Dulce de despediu do Alfonso. Parabéns pela história.
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ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:34:08
Vou sentir saudades :(
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ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:33:24
MARAVILHOSA <3333
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ellafry Postado em 01/02/2017 - 20:36:39
que fogo esses dois hem
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ellafry Postado em 27/01/2017 - 12:00:39
esse pai da dulce é um porre
HerreraHD Postado em 28/01/2017 - 17:12:08
demaiiiiiiis
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ellafry Postado em 23/01/2017 - 09:42:57
haha dulce malvadinha
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ellafry Postado em 20/01/2017 - 10:39:21
MOMENTO MARAVILHOSO DA SURI COM O ALFONSO *-* AMEI AMEI AMEI
HerreraHD Postado em 22/01/2017 - 20:07:16
já tava na hora desses dois se acertarem *-*
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ellafry Postado em 19/01/2017 - 15:24:37
espero q seja um menino. *-*
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ellafry Postado em 16/01/2017 - 10:20:32
que ciumes, sem or kkkkkk se acalma dulce
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ellafry Postado em 05/01/2017 - 11:14:25
ain, que aperto no coração ver o poncho assim :(
HerreraHD Postado em 06/01/2017 - 20:38:52
dá uma dozinha, nem parece que ele já fez tantas maldades :( kkkkk