Fanfic: Pecado | Tema: Romance, Trendy, Adaptada, DyP
Maite: Não deveria brigar com ela, Dul! – Repreendeu, em voz baixa, atordoada.
Dulce tinha acabado de dar banho em Rosalie. A menina estava enrolada numa toalhinha rosa clara, com capuz. Levou a filha até o trocador, deitando-a ali, e pegando uma fralda.
Dulce: Porque não? – Perguntou, calma, colocando a frauda na filha.
Maite: Porque ela é a mulher do filho mais velho. – Disse, como se isso fosse obvio.
Dulce: E eu sou a mulher do filho caçula. – Rebateu antes de rir, pegando o grampo que prendia a frauda de Rosalie. Era engraçado pensar em Alfonso como caçula, mais novo de algo.
Maite: E eu, do filho do meio. – Analisou, pensativa.
Dulce: E então? – Perguntou, pegando um vestidinho bege pra vestir a menina.
Maite: Talvez você devesse dar um presente pra ela. – Considerou, sentando-se e alisando a barriga.
Dulce: Eu? Porque? – Perguntou, indignada, após vestir a filha, encarando Dulce.
Maite: Dul, entenda. – Começou. – Além de ela ser a mulher do filho mais velho, e você sabe que isso sim importa. – Disse ao ver o olhar impaciente de Dulce .– Você sabe... – Disse, receosa.
Dulce: Do que eu sei, Maite? – A irmã parecia atordoada. – Vamos, Dul, com vergonha de mim agora?
Maite: Tudo bem. – Respirou fundo. – Além de ela ser a mulher do filho mais velho, você... você não teve o filho homem. – Disse, esperando uma explosão de raiva da irmã. Mas Dulce parecia pensativa.
Dulce: E o que o fato de seu ser pouco fértil tem a ver com eu presentear ela, e Christopher ser o filho mais velho? – Perguntou, confusa. – Não põe na boca, amor. – Pediu, tirando o brinquedinho que Rose tinha na boca.
Maite: Tem que ela pode jogar isso contra você. Por você ter tido Rosalie antes do filho homem. Pode esnobar, provocar. – Dulce franziu o cenho de leve.
Ah, isso não. Estava ai uma coisa que Dulce não permitiria era que mexessem com Rosalie.
Dulce: Então cortarei sua língua com uma tesoura, e furarei seus dois olhos, para que nunca mais se atreva a olhar pra minha filha. – Ameaçou, séria, enquanto carregava Rosalie, pegando uma escova pra pentear o cabelo da menina.
Maite suspirou e balançou a cabeça negativamente.
Nada de bom sairia dessa briga.
...
Dulce: Você voltou. – Murmurou, sorrindo, quando o marido entrou em casa, no anoitecer.
Alfonso: Eu prometi que voltaria. – Ele sorriu, se aproximando para beija-la. Dulce enlaçou os braços no ombro do marido, beijando-o com paixão e saudade.
Entretanto, o beijo não durou tanto tempo quanto os dois desejavam.
Rosa: Senhora. – Chamou, tímida, após um gritinho de Rosalie separar Alfonso e Dulce.
A menina estava linda. Usava um vestidinho rosa bebê, e sapatinhos brancos. Na cabeça, sob o cabelo impecável, a tiara que a mãe fez. Alfonso sorriu.
Alfonso: Coisa mais preciosa da vida do seu pai. – Chamou, sorrindo, e Rose estendeu os bracinhos pra ele, que a carregou.
Dulce: Ela é a coisa mais preciosa da sua vida? – Perguntou, fingindo estar emburrada. Rosalie se abraçou ao pai, ciumenta.
Alfonso: É. – Confirmou, sorrindo.
Dulce: Ah, obrigado pela parte que me toca. – Resmungou, e se virou de costas pra ele, cruzando os braços, rindo baixo da vaidade da filha. Alfonso riu e abraçou ela por trás, dando-lhe um beijo apertado no pescoço.
Alfonso: Ela é a coisa mais preciosa. E você é a minha vida. – Disse, sorrindo.
Tanto amor, que o corpo parecia ser pequeno pra aguentar. Era um tipo de amor que dava ganas de gritar. Que sufocava só em pensar em perder. Dulce se virou pra ele, que puxou ela pela cintura com o braço livre, iniciando outro beijo. Ela se entregou nos braços do marido, apaixonada, feliz. Até que os dois receberam um tapa de Rosalie, que cansara de segurar vela.
Dulce: Sempre. – Repreendeu, mas sorria enquanto acariciava a orelha. A menina observou a mãe, com os olhos verdes flamejando de uma alegria inocente, por ter os pais ali.
Alfonso: Venha, vamos jantar. – Chamou, rumando a sala de jantar.
Dulce limpou o canto da boca, e ia seguindo o marido, quando algo lhe chamou atenção. A sensação de estar sendo observada. Ela se virou, e Anahí estava no corredor atrás dela. Pelo visto, tinha presenciado toda a cena. A loira tinha um sorriso satisfeito no rosto. Acenou positivamente com a cabeça e seguiu seu rumo. Dulce fez uma careta, mas foi atrás do marido. O jantar ocorreu normalmente, tranquilo. A família toda estava na sala de estar, quando aconteceu.
Maite: Está na hora de alguém ir pra cama. – Comentou, vendo a carinha sonolenta do filho. Christian olhou Diego, e sorriu. – Já comeu, já está limpo, que tal dormir um pouqu... o que... – Ela olhou o chão por um momento, Dulce olhou pra ela – UM RATO! – Berrou, de repente.
Foi o suficiente. Suri pulou pra cima do sofá. Dulce subiu na cadeira. Christopher engasgou no riso, com um gole de bebida. Dulce se bateu com Anahí ao tentar subir na cadeira, nas pressas. Conseguiu subir antes, mas, no susto, até ajudou a loira, dando a mão a ela e ajudando-a a subir, dividindo a poltrona com ela. Christian riu, e tirou Diego do caminho. Alfonso fez o mesmo com Rosalie, com o rosto vermelho do riso. A menina observava a cena, confusa e alegre.
Dulce, Anahí, Dulce e Suri: MATA! – Pediram em coral, agoniadas, olhando o rato.
Mas os três homens não conseguiam se mexer, de tanto rir. Alfonso colocou Rosalie no carrinho de bebê, pondo a mão na barriga em seguida.
Maite: CHRISTIAN, EM NOME DE DEUS, TIRA ISSO DAQUI! – Pediu, exasperada. Mas o marido não tinha condições.
Christopher foi até o rato. Era minúsculo, e branco. Parecia até que tinha tomado banho, ele observou, em seu riso. Era o primeiro rato que aparecia naquela mansão. Christopher pegou o animal pelo rabo, erguendo-o no ar. A gritaria piorou drasticamente.
Anahí: CHRISTOPHER HERRERA, NÃO SE ATREVA! – Gritou, se encolhendo, quando o marido se aproximou dela, rindo, com o rato no ar.
Dulce: Alfonso! – Chamou, aflita, ao ver Christopher se aproximar dela e de Anahí com o animal na mão.
Alfonso sorriu. Era bom saber que era ele que Dulce chamava quando tinha medo. Ele se aproximou dela, oferecendo-lhe a mão.
Alfonso: Vem, minha medrosa. – Chamou, rindo. Dulce pulou no colo dele, com medo do rato, e ele a abraçou, afastando-a dali. Percebeu que ela estava fria, e tremia – Calma, meu amor. – Pediu, acariciando os cabelos dela.
Christopher, por fim, foi até a janela e soltou o rato. Anahí partiu pra cima dele com uma almofada na mão, enquanto Christian continuava rindo. Maite se sentou, aliviada, respirando fundo.
Anahí: MATO VOCÊ, DESGRAÇADO! - Ela jogou a almofada com tudo no marido que se esquivou, rindo.
Alfonso: Você não é nada sem mim. – Acusou, brincando enquanto ela se acalmava.
Dulce: Meu herói. – Retribuiu, sorrindo, antes de beija-lo outra vez. Não havia calmante melhor que aquele.
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Autor(a): HerreraHD
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 167
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emily87 Postado em 01/12/2021 - 21:31:00
Que história mais linda! Chorei muito na parte em que a Dulce de despediu do Alfonso. Parabéns pela história.
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ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:34:08
Vou sentir saudades :(
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ellafry Postado em 08/02/2017 - 22:33:24
MARAVILHOSA <3333
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ellafry Postado em 01/02/2017 - 20:36:39
que fogo esses dois hem
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ellafry Postado em 27/01/2017 - 12:00:39
esse pai da dulce é um porre
HerreraHD Postado em 28/01/2017 - 17:12:08
demaiiiiiiis
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ellafry Postado em 23/01/2017 - 09:42:57
haha dulce malvadinha
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ellafry Postado em 20/01/2017 - 10:39:21
MOMENTO MARAVILHOSO DA SURI COM O ALFONSO *-* AMEI AMEI AMEI
HerreraHD Postado em 22/01/2017 - 20:07:16
já tava na hora desses dois se acertarem *-*
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ellafry Postado em 19/01/2017 - 15:24:37
espero q seja um menino. *-*
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ellafry Postado em 16/01/2017 - 10:20:32
que ciumes, sem or kkkkkk se acalma dulce
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ellafry Postado em 05/01/2017 - 11:14:25
ain, que aperto no coração ver o poncho assim :(
HerreraHD Postado em 06/01/2017 - 20:38:52
dá uma dozinha, nem parece que ele já fez tantas maldades :( kkkkk