Fanfic:  Pecado | Tema: Romance, Trendy, Adaptada, DyP

Aaron apareceu na manhã seguinte, na mansão Herrera. Alfonso já havia saído. Aaron avisou que estava voltando pra Europa, já que o período de férias que havia tirado estava por acabar.

Dulce: Mas você só ficou 2 meses. – Se queixou, fazendo bico.

Aaron: Para de reclamar, matraca. – Dulce arregalou os olhos, e riu depois. Aquele era o seu irmão.

Maite: Nos prometa que voltará. – Pediu, sorrindo de canto. Sentiria saudade de Aaron.

Aaron: Voltarei assim que puder. – Prometeu

Dulce: O seu “assim que puder” é muito vago. – Assobiou, batendo pezinho no chão.

Aaron: Cala a boca, mulher. – Ergueu a sobrancelha pra ela, que riu.– E você. – Se virou pra Maite, que arregalou os olhos. – Você não é um coelho. – Lembrou, obviamente. Dulce se estourou de rir. Maite fez uma careta. – Então, vamos calculando a quantidade de filhos, sim? – Disse, prendendo o riso.

Maite: Pois vá logo, Aaron. – Reclamou, empurrando o irmão porta a fora. Não era preciso dizer que sentiria saudade.

Dulce levou Aaron até a carruagem, já que não fazia bem a Maite descer a escadaria da mansão então ela ficou em casa, fora olhar Diego.

Dulce: Não demore a voltar. – Pediu, manhosa agora. Ter Aaron longe era uma coisa que não lhe agradava.

Aaron: Prometa que não vai morrer enquanto eu não estiver aqui. – Pediu, sorrindo pra ela.

Aaron: Prometo. Eu espero você voltar. – Disse, metaforicamente. Aaron riu e abraçou a irmã.

O abraço dos dois durou minutos. Por fim, Aaron deu um beijinho na testa dela e partiu. Dulce ficou olhando o caminho por onde ele fora, pensando em quando veria o irmão novamente. Se preocupava com ele, sozinho em outro continente, principalmente agora, sem a mulher.

Estava pensando nisso quando viu alguém passar pelo jardim a sua frente, dando instruções a um empregado.

Dulce: Christopher! – Chamou, sorrindo, enquanto se aproximava rapidamente. Ele sorriu e dispensou o empregado, que obedeceu, e virou-se pra ela.

Christopher: Dulce. – Respondeu, sorrindo abertamente.

Christopher ali, parado naquele jardim, sorrindo pra ela, parecia miragem. Por um instante ela esqueceu o que estava indo fazer, mas depois, com um tapa na testa, recuperou seu rumo. Os dois começaram a caminhar, na direção contrária da mansão.

Dulce: Christopher, me perdoe. – Desabafou, olhando-o.

Christopher: Por...? – Perguntou, surpreso.

Dulce: Por Anahí. Eu me descontrolei. Eu... – Ela respirou fundo – Me perdoe. Eu deveria ter saído de perto, ou então me controlado, mas eu... – Interrompida

Christopher: Ei, calma. – Ele tapou a boca dela com um dedo. – Ela mereceu. – Disse, sorrindo torto. Dulce se perguntou quem mereceu o que.

Dulce: Quem? – Perguntou, aérea. – Ah, sim. Claro que não! Não por ela, eu não me importo, mas pelo bebê de vocês dois. Eu não tinha o direito de agredir ela, sendo que ela está grávida de você.

Christopher: Eu ouvi tudo o que ela disse. Annie é uma mulher magnífica, incrível, mas tende a ser venenosa, quando quer. Não quero que tome a impressão errada dela, ela só tem ciúmes. Vamos esquecer esse assunto, estamos todos bem. Aliás, todos não. – Dulce o encarou. – A propósito, na sua euforia, você me desceu a mão ontem. E doeu. – Avisou, puxando a gola da camisa e mostrando o pescoço vermelho. Christopher estava sem o terno, só com o colete e a camisa. Dulce riu.

Dulce: Pobre de você. – Comentou, rindo.

Christopher: Eu podia ter distendido o pescoço. – Acusou, franzindo o cenho.

Dulce estava receosa, pensando que Edward não ia querer mais proximidade com ela, por ela ter agredido Anahí. Mas lá estava ele, com suas piadinhas novamente. Enquanto pensava nisso, ela viu uma rajada de vento vindo em sua direção, levantando as dezenas de folhas no chão. Ela sorriu e abriu os braços, fechando os olhos, bem quando o vento a alcançou. Era outono em Seattle, e haviam folhas por todos os cantos, folhas essas que dançaram em volta de Dulce, suas cores de fundindo com o bege do vestido dela. "Parecia um anjo", pensou alguém, que não era Christopher. Alguém que os observava cautelosamente da mansão. Alguém de olhos da cor de limo, verdes, intensos.

Christopher: Sinto te desapontar, mas você não vai conseguir agarrar o vento. - Desiludiu, balançando a cabeça negativamente. Dulce abriu os olhos assim que a rajada de vento cessou.

Dulce: Do mesmo jeito que uma lesma, tal como você, não vai conseguir me alcançar. - Desafiou, dando um tapa no cabelo de Christopher, que ficou todo arrepiado, e saiu correndo. Ela correu por tempos, rindo, e não ouviu passos atrás de si. Mas, em um piscar de olhos, Christopher estava bem em sua frente, sorrindo, despreocupado.

Alfonso viu Dulce correr, rindo. Christopher observou-a, e depois disparou em direção a ela. Alfonso revirou os olhos, era típico de Christopher, se mostrar. Ele viu Dulce frear, e virar pra outra direção, mas Christopher agarrou ela pelo abdome, ergueu-a do chão e girou com ela no ar, enquanto outra rajada de vento levantava as folhas. Dulce ria como uma criança, deliciada com seu brinquedo. Alfonso sorriu. Amava aquilo na mulher.

Anahí: Como você consegue? - Murmurou, atordoada, e então ele percebeu que ela estava ali. A loira gemeu, nauseada, e avançou em direção a Dulce e Christopher. Mas um pulso forte a segurou, mantendo-a no lugar.

Alfonso: Confie. - Foi o único que disse, encarando ela. Então ele olhou a mulher brincar com o irmão uma ultima vez, e virou-se, entrando em casa, despreocupado. Anahí olhou a cena por mais instantes, viu Dulce pegar um bolo de folhas no ar e jogar contra Christopher, que se esquivou, rindo. Resolveu sair dali, antes que acontecesse outro problema.

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ellafry kkk tadinha, de certa forma é compreensível a reação dela, levou chifre... kkkkkkkk