Fanfic: Mulher Em Fuga *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Herrera dirigiu pela rua de Any e estacionou duas quadras mais abaixo, embora a estas alturas todos os habitantes de Simpson, Dead Horse e a maioria dos habitantes de Rupert já deveriam saber que eles eram amantes.

Olhou para Any.

Ela estava calada há muito tempo e agora soube por que, estava apoiada contra a janela, profundamente adormecida.

— Any. — disse brandamente.

Ao ver que não se movia, esticou a mão para tocar sua bochecha. Cada vez que a tocava se surpreendia de como sua pele era suave.

— Acorda doçura.

As pálpebras dela se moveram, parecia que começava a despertar. Pela primeira vez, Herrera percebeu o quão esgotada ela deveria estar. Não a deixava dormir as noites e durante o dia ela trabalhava.

Talvez ele devesse se comportar como um cavalheiro. Deveria acompanhá-la até a porta e despedir-se dela com um beijo, prometendo vê-la na semana que vem.

Any piscou e abriu os olhos de cor tão viva que embora fosse noite, eles eram como um pedaço de céu. Pareceu confusa por um momento, até que o reconheceu.

— Herrera. — sussurrou e sorriu para ele.

Seu coração apertou.

Despedir-se na porta e partir já não era uma opção.

Herrera rodeou seu pescoço e a beijou. Como sempre, ela abriu sua macia e quente boca imediatamente o acolhendo.

Sua primeira reação sempre o deixava excitado e em pânico de que ela pudesse desaparecer como a fumaça se ele não a mantivesse cravada ao chão com seu pau.

Desta vez sua reação foi igualmente intensa, mas diferente.

Sua quente e sonolenta pele, a débil fragrância a rosas que emanava dela, a pequena e suave mão que acariciava sua bochecha o tranquilizava com um prazer indescritível, como se ele estivesse caindo em um mar de água quente cheio de pétalas de rosa.

Viraram-se o um para o outro ao mesmo tempo. Any esticou as mãos para rodear seu pescoço. Herrera abriu o casaco dela e colocou a mão debaixo do pulôver, enquanto desabotoava o sutiã.

Deus, como gostava dos seus seios.

Quando rodeou o mamilo com o dedo, Any gemeu em sua boca. Sentiu como arrepiavam seus mamilos, firmes e duros. Era exatamente o que estava acontecendo com seu pau.

Herrera estava decidido a fazer de forma diferente desta vez e afastou-se dela.

Any sempre levava alguns instantes para se recuperar de seus beijos. Piscou devagar para abrir os olhos e olhou inquisitivamente para ele.

— Eu quero fazer isso direito. — as palavras saíram atropeladamente de sua boca. — Preciso fazer isso direito.

Any o buscou com o olhar. Era como se ela pudesse passear pelo interior da cabeça dele e ler tudo o que ele estava sentindo.

Ele tinha certeza de que ela poderia compreender o que ele estava sentindo muito melhor que ele próprio.

O rosto dela suavizou.

— Oh, Herrera. — inclinou-se para diante e apertou os lábios contra os dele. Não era um beijo e sim um consolo. — Você está fazendo tudo certo. Você sempre faz muito bem.

Eles precisavam estar dentro da casa, na cama, nus. Agora mesmo. Herrera não podia esperar.

Era como se seu coração e seu pau estivessem unidos por uma linha direta elétrica e alguém tivesse ligado o interruptor, fazendo com que voltassem à vida imediatamente.

Em meio minuto tinha recolhido as compras de Any, bolsas cheias de material em cores que ele nunca tinha ouvido falar, embora aparentemente Harlan Schwab sim, ajudou-a a descer da caminhonete e a levou correndo pela rua.

Uma vez dentro de sua casa, Herrera deixou cair todas as bolsas no chão e agarrou a Any em seus braços. Não era um gesto romântico, era simplesmente a maneira mais rápida de levá-la ao quarto.

Parou junto à cama e deixou que ela escorregasse por ele até o chão. Queria que ela sentisse sua ereção que pulsava com tanta força que possivelmente o povo inteiro de Simpson poderia ouvir o seu tesão.

Talvez interferisse até no sinal da rádio do povoado.

Herrera agarrou-a pela cabeça enquanto a beijava e com a outra mão começou a despi-la, tomando muito cuidado para não rasgar nada.

Casaco, blusa, sutiã. Ahhh, aí estava de novo seu seio em sua mão. Ela era tão suave.

Herrera soltou seu seio, única e exclusivamente, porque era necessário despi-la da cintura para baixo também.

Quando a deixou completamente nua, Anahí se abraçou a ele com força e ele podia jurar que podia sentir sua pele nua através da jaqueta, a camisa e as calças.

Agarrou-a pela bunda para subi-la até seu quadril, sobre sua ereção torturando-se com a sensação dela. Afastou suas bocas.

— Tire minha roupa. — Herrera disse sem fôlego.