Fanfic: Um Amor Sem Memórias | Tema: Rebelde
Por Ucker
Tudo parecia estar desmoronando, eu sabia que a empresa estava decaindo, só que não tanto assim, quando o Poncho falou que a empresa estava na falência, percebi que a vida estava contra mim, primeiro a Dulce depois a empresa, era tudo o que eu tinha, meus tataravós criaram a empresa, e ela foi herança de muitas gerações, até que chegou em mim.
Ucker: O que nos resta a fazer?
Christian: Nada, os investidores, não somente os de Paris, os do nosso Próprio país principalmente os da Cidade do México, Abu Dhabi, Brasil e Reino Unido não querem mais saber da gente, a nossa única saída é mandar todos os funcionários embora, e tentar daqui a uns dois an...
Eu: ACONTECE CHRISTIAN QUE EU ESTOU FARDO DE ESPERAR – Chutei a cadeira longe.
Poncho: Bom, a minha preocupação não é essa.
Christian: Qual então?
Poncho: Victor Uckermann.
Pronto agora me senti em uma batalha naval dentro de um campo minado, o grande problema era ele o meu pai, se ele soubesse me mataria meu pai sempre foi rude com essas coisas, éramos três irmãos, eu Victor e Rafael, Victor era o mais velho, Rafael o do meio e eu era o mais novo, ele escolheu a mim para ser o próximo "herdeiro" nunca entendi o porque ele não escolheu o Rafael que era o mais velho ou o próprio Victor, mais hoje os dois são os vices-Presidentes da empresa junto com Christian e Poncho, só que eles estão viajando, a procura de novos materiais. Meu pai confiava e confia até hoje em mim, no meu potencial em tudo, só que quando ele era mais novo ele tornou essa empresa no auge se eu falasse para ele que faliu ele me mataria.
Christian: Gente calma, vamos fazer o seguinte, eu converso com os funcionários agora e mando eles pra casa, e depois resolvemos com o seu pai, Ucker.
Eu: Tá mais e os funcionários que está há anos aqui? E os que só sobrevivem com o salário da mãe ou do pai que trabalha aqui? Tem pessoas aqui que vai precisar de dinheiro de tanto tempo que trabalhou aqui? E mais o seguro desemprego
Poncho: Temos uma boa quantia de dinheiro no fundo de emergência da para os funcionários, dá para dividir entre nós e ainda sobra, você pode usar para você e as crianças nesse tempo que Dul não está presente.
Conversamos mais um pouco e concordamos com a ideia de Christian.
Eu: Natália, por favor, chame todos os funcionários dessa empresa agora – falava ao telefone com ela.
Estávamos no terraço da empresa, era o único local que coube todos, deixei Christian tomar a palavra.
Christian: Bons dias a todos, devem estar se perguntando o que estão fazendo aqui em cima, infelizmente a empresa está entrando em uma fase ruim e infelizmente também teremos que mandar todos vocês embora - ouviu-se murmúrios e cochichos - Mas não se preocupem, os seus direitos serão pagos, estamos em um momento muito crítico, não iremos revelar o motivo, se bem que merecem saber mais por motivos pessoais não iremos revelar, nos perdoem se vocês tem família, casas, mais realmente não há o que fazer. Por enquanto é só isso e terão até o fim do dia para se retirarem. Com Licença.
Era umas 7h30 da noite só havia eu ali, estava recolhendo minhas coisas, havia um retrato meu e da Dul, estávamos no hospital era nascimento da Camila, uma lágrima desceu de meu rosto e sorri.
Natália: Oi Ucker - Limpei a lágrima rapidamente.
Eu: Natália? Achei que já estivesse em casa.
Natália: Não estava só ajeitando algumas coisas - Ela veio em minha direção e me abraçou - Ai Ucker não sabe como eu sinto tanto por você estar criando essas crianças sozinhas, não acha que sei lá você não precisaria de uma pessoa a mais na sua vida?
Desfiz-me de seu abraço.
Eu: Não de jeito nenhum não quero mais um filho - Gargalhei alto - Já basta os meus quatro pestinhas que eu tenho em casa - ela negou com a cabeça - O que foi?
Natália: Não Ucker eu não falo de crianças.
Eu: Então?
Natália: Uma mulher.
Eu: Oi?
Natália: Ucker a Dulce está em coma há dois anos a quanto tempo você vai ficar esperando ela? Há quanto tempo não tem relações? Poderia ser eu não acha?
Eu: Natália o nosso relacionamento é totalmente profissional e se tenho relações ou não isso não é da sua conta, eu amo a Dulce e jamais a trairia, vou esperar ela o tempo que for preciso, adeus Natália, por favor, se retire.
Ela saiu meio nervosa, e eu fiquei lá incrédulo, ai Dulce como você me faz falta meu amor queria tanto você ao meu lado ao lado das crianças... CRIANÇAS?????????.
Estava na escola das crianças e os seguranças me falaram que elas já haviam ido embora, entrei no carro e fui correndo para casa, cheguei lá elas estavam jantando, como se nada estivesse acontecido.
Eu: Porque não me avisaram que já estavam em casa? Fui correndo na escola de vocês.
Feeh: Você esqueceu-se da gente pela segunda vez no mês já.
Eu: Isso não é desculpa - Me senti culpado - Como vieram para cá ? - Perguntei preocupado
Feeh: Tiago quando saiu da faculdade foi buscar nós.
Tiago desceu as escadas.
Tiago: Pai o Chris me ligou falando que eu não ia precisar trabalhar hoje a tarde é verdade? E me falou do negócio é verdade?
Eu: Sim filho.
Lisa: Do que falam?
Mirei Tiago e ele entendeu meu olhar, pedi para que Rose se retirasse me juntei a eles na mesa e tomei inicio.
Eu: Bom o que eu tenho a dizer é uma coisa que não quero que vocês se preocupem, a empresa foi a falência chegou em um estado crítico muito e não restou nada ase fazer infelizmente, não que iremos ficar em uma situação precária mais teremos que cortar os gastos e teremos também entender que não é um momento de festas, nem compras de roupas sapatos ou outras coisas desnecessárias, o dinheiro que eu fiquei dá para nós sobrevivermos um bom tempo, vou ficar um tempo em casa poderei ficar de olho em vocês também, casa escola, escola casa.
Lisa: É impressão minha ou está tudo dando errado? - Ela derramou algumas lágrimas, e aquilo partiu meu coração.
Eu: O meu bebê vem cá vem? - ela saiu da sua cadeira e veio pro meu colo - Tudo vai melhorar eu prometo meu amor.
Feeh: Pai queria que isso fosse só um pesadelo, que a mamãe estivesse aqui com a gente - ela não aguentou as lágrimas também.
Ucker: Vem cá vêm meus bebês - Eles me abraçaram e Lisa fungou em meu pescoço era pequena mais quando via que seu redor tinha tristeza ficava triste também - Tudo vai ficar bem eu prometo.
Era uma meia noite, todos estavam dormindo, eu estava na sala no escuro. Precisava falar com meu pai mais não sei por onde começar deixei meus pensamentos de lado e fui para o quarto no escuro, só sei que cai com tudo na cama só que eu escutei um grito.
Lisa: PAPAI VOCÊ TA ME ESMAGANDO.
Sai de cima dela rapidamente e comecei a dar risada
Eu: Amor eu poderia ter quebrado uma costela sua, o que faz aqui?
Lisa: Quero dormir com você hoje - Ela me olhou com uma cara de bebê e escondeu seu rosto no travesseiro.
Eu: A é? - Subi em cima dela e comecei e beijar sua bochecha e fazer cosquinha nela de leve.
Lisa: Pa...Pa...Pai... Para por favor - Ela ria desesperadamente.
Ucker: Vem cá bem meu ursinho.
Cobri-nos e coloquei-a no meu peito e comecei a nina-la com carinho, eu amava meus filhos de mais, eles são tudo para mim, faria tudo por eles, a Fernanda aquela roqueira que vive na fase do preto, o Tiago o menino que adora dá aquelas festas de 24 horas, não nega que é mimado, a Lisa aquela bolinha de fofura que vive de rosa é uma princesinha, e a Camila que é um bebê que sempre traz alegria pra minha vida uma abelhinha gorda. Só faltava ela...
Autor(a): niih_vondydm
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Por Ucker 1 semana se passou, Any descobriu que estava grávida e para comemorar, ofereci um jantar em família na minha casa e convidei seus pais,sua irmã, os pais do Poncho, os seus irmãos o Christian e a Maite. Pelo meu lado as coisas não estavam muito boa, a empresa estava fechada oficialmente em sua frente havia uma faixa q ...
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