Fanfics Brasil - Capitulo 11 ՏՁ A Bela e a Fera ՏՁ

Fanfic: ՏՁ A Bela e a Fera ՏՁ


Capítulo: Capitulo 11

380 visualizações Denunciar


Capitulo 11 Christopher mexeu os ovos na frigideira, assobiando. — Que bom humor! Imagino o que provocou isso! Ele sorriu, olhando-a de lado e adorando o sorriso sensual. Dulce o provocava desde o amanhecer, e depois da noite anterior estava surpreso ao ver como tinha energia para acordar tão cedo.
— Posso levá-la para cima e mostrar, se quiser.
— Para cima? Mas há pelo menos uns vinte quartos que ainda não visitamos. — Dulce sorriu, o corpo antecipando o prazer do toque dele.
— Vinte é pouco — retrucou ele, com um olhar cheio de segundas intenções na direção da mesa.
Dulce achou a idéia perfeita.
— Além de sugerir essas coisas — provocou —, quais são seus planos para hoje?
— Além de olhar para você?
— Puxa, que elogio!
Christopher levou a frigideira até a mesa e colocou os ovos numa tigela. Então levou a frigideira e todos os utensílios que usara para a pia, lavou-os e enxugou-os, guardando tudo. Dulce piscou, surpresa, e quando ele fechou a porta do armário percebeu a expressão dela.
— O que foi? — perguntou, olhando para o jeans e os pés nus para ver se estavam respingados de ovo.
— Um homem que arruma a cozinha. Espere até minhas irmãs saberem disso.
Ele fez uma careta.
— Vivi sozinho por muito tempo. Se não o fizesse, ninguém faria.
— Continue assim, Uckermann. Gosto de homens que sabem que seu lugar é com uma esponja de lavar louça na mão.
Ele riu, agarrando-a por trás quando passava com um prato de bacon. Ela colocou o prato sobre a mesa, e ele enterrou o rosto no pescoço macio.
— Você cheira tão bem.
— Deve ser a gordura do bacon. Dá um toque de mistério.
Ele riu, virando-a e beijando-a bem devagar.
O corpo de Dulce reagiu de imediato e ela puxou-o, acariciando o peito largo coberto pela camiseta azul. Ao afastar-se estava sem fôlego, e meio zonza de desejo, e afastou os cabelos dele da testa.
— Se quiser, posso cortar seus cabelos.
— Não gosta do estilo pirata? — provocou ele.
— É bonito demais para se esconder atrás dos cabelos. Ele sorriu. Toda vez que ela dizia que era bonito, queria acreditar.
— Hoje à noite, então. — Ele beijou-a de leve, e afastaram-se para preparar o café.
Mastigando uma fatia de bacon, Christopher colocou pão na torradeira, enquanto Dulce pegava pratos e talheres no armário, arrumando quatro lugares. Poncho aparecia toda manhã para tomar café, mas Mayte ainda ia dormir pelo menos mais uma hora. Christopher abriu a geladeira para pegar a manteiga, e ao fechá-la viu Dulce imóvel, fitando a porta. Franzindo a testa, acompanhou o olhar dela.
Mayte estava parada ali, os cabelos despenteados pelo sono, o ursinho pendurado numa das mãos. O pânico o envolveu. Oh, Deus! Ela veria as cicatrizes.
O olhar dele voltou-se para Dulce, e ela reconheceu o pedido de socorro. Uma coisa era ela aceitá-lo, sem restrições. Mas uma criança de quatro anos era diferente.
— Bom dia, May — disse Dulce, e só Christopher notou o tremor na voz.
Ela estendeu a mão, detendo-o onde estava, ao perceber que ia dar as costas à filha.
Mayte esfregou os olhos e bocejou.
— Bom dia, srta. Dulce. Bom dia, papai. — Ela subiu na cadeira, colocando o urso na cadeira ao lado, olhando para os adultos. — Vai tomar café conosco, papai?
Mayte o olhava, ansiosa. Cheia de inocência e confiança. Sem medo.
Christopher pigarreou antes de conseguir falar:
— Vou, princesa.
— Que bom — disse Mayte, pegando uma fatia de bacon e começando a comer, enquanto Dulce se inclinava sobre o balcão para lhe servir suco.
Dulce olhou para Christopher, que parecia congelado, fitando a filha com os olhos cheios de lágrimas. Esquecendo a jarra, aproximou-se. Christopher não tirava os olhos de Mayte.
— Ela nem notou — disse, num tom rouco. Dulce sorriu.
— Mais uma mulher que você subestimou, não é? — provocou, acariciando o rosto dele com a ponta dos dedos.
— Sim. — Ele riu, segurando-lhe a mão, e Dulce sentiu o coração se encher de alegria.
Christopher virou-se para Mayte, mas Dulce colocou a mão no braço forte.
— Vá com calma.
Ele assentiu, sem querer assustá-la, e quando a torrada saltou, virou-se para o balcão para cobri-la de manteiga.
— Gosta de geléia, May?
A menina riu, feliz.
— Amora é minha favorita.
— Sei — disse Dulce. — Ontem era uva, anteontem, pêssego. — Ela beijou a menina no rosto, enquanto Christopher colocava o prato na frente da filha. Então, sentou-se ao lado de Dulce, vendo a filha tomar o café da manhã.
O dia não poderia ser melhor.O vento batia no casaco de Dulce, e embora a chuva tivesse estiado um pouco, não havia sinal de que o tempo iria melhorar.
— Venha conosco — convidou Dulce.
— Vão vocês duas. Assim podem fazer um programa de mulheres.
— Por favor, papai — pediu Mayte, sentada no banco do passageiro.
Dulce colocou a mão no braço da menina, interrompendo os pedidos. Tentava entender a apreensão de Christopher. Fazia cerca de uma semana que viviam fora das sombras. Mas estar com outras pessoas era um passo que Christopher ainda hesitava em dar. Por enquanto. Os moradores da cidade não foram receptivos desde o início e, para eles, Christopher ainda era a fera escondida no castelo. Ainda comentavam sobre ele e precisariam de algum tempo para se acostumar.
— Está bem — disse ela. — Não vamos demorar.
— Quero ir — disse ele, baixinho. — Mas não com Mayte por perto. Não sei o que faria se ela ouvisse os comentários que fazem sobre mim.
— Nem eu — concordou Dulce, com os lábios apertados. Ele segurou o queixo delicado, adorando o modo como estava sempre pronta para defender Mayte e a ele.
— Quer dizer que não pretende aparecer para outras pessoas, só para May e para mim?
— Não posso. Ainda não.
— Isto não pode durar para sempre, Christopher. Haverá reuniões de pais na escola, aulas de bale, festinhas... Vai negar a May e a si mesmo uma vida normal por causa dos outros?
— Não. Mas preciso de tempo.
 Ela suspirou, tentando controlar-se.
— Está bem. Vou tentar entender. — Ela olhou para a menina que não estava interessada nos adultos e brincava com os botões do painel, antes de fitar Christopher novamente. — Eu me preocupo com vocês — disse baixinho, e ele sorriu. — Quero que sejam felizes, e esconder-se não será bom para May.
— E para você?
— Também.
Christopher respirou fundo. Sabia que isso iria acontecer. Mas não queria discutir o assunto naquele momento.
— Podemos conversar hoje à noite, está bem?
— Ótimo.
Christopher gostou da determinação que viu nos olhos castanhos, quando Dulce ergueu o queixo, balançando o rabo-de-cavalo. Mas não se arriscaria a fazer um papel ridículo na rua principal. Quanto ao futuro, pensou, não podia prever o que aconteceria. Mas tinha certeza de que ela roubara mais do que o seu coração. E queria que esse sentimento durasse para sempre, sem interferência do mundo exterior. Tendo ao redor apenas ela, Mayte e Poncho.
— Hoje à noite — disse, inclinando-se para beijá-la. Mayte riu e Christopher piscou para ela. A menina o aceitara, e também o relacionamento com Dulce, com toda naturalidade. Eram uma família, Dulce era sua namorada, e todas as manhãs, quando acordava com ela em seus braços, experimentava um sentimento de paz e realização que jamais imaginara ser possível. Não deixaria que nada ameaçasse essa felicidade. Nunca.
— E melhor irem antes que a chuva comece outra vez. — Mais uma vez beijou a filha, dando a volta no carro junto com Dulce.
Ela sentou-se atrás da direção e colocou o cinto, checando o cinto de Mayte.
— Volte logo — sussurrou, ao beijá-la nos lábios.
— Não vamos demorar mais do que uma hora.
Dulce ia buscar ovos e leite, e alguma guloseima para manter Mayte entretida durante as próximas chuvas. A mercearia não podia entregar nada naquele dia, e estava ansiosa para sair um pouco. Não que se cansasse de estar com Christopher, dormir com ele, fazer amor...
A cada manhã, ia para o próprio quarto, antes de Mayte acordar, e embora ele tivesse protestado, não queria ver a menina fazendo perguntas que não poderia responder. Além disso, Christopher nunca dissera que desejava que o relacionamento fosse duradouro. Nem ela poderia insistir, perguntando se ele queria se casar. Ou mesmo perguntar se a amava ou se via nela apenas uma amante, que também cuidava bem de Mayte. Era melhor parar de pensar naquilo, ou ficaria maluca.
Christopher deu um passo para trás e Dulce fechou o vidro, dando a partida. Da primeira vez o motor falhou, mas logo em seguida pegou e ela afastou-se na direção dos portões. Parecia que estava saindo de um mundo e entrando em outro. Saindo do castelo e entrando na terra dos súditos, pensou, sorrindo sozinha.
Olhando pelo retrovisor, viu que Christopher acenava e fez o mesmo.
Então ligou o rádio.Nos últimos dias, Dulce aprendera muito sobre Christopher. Além de um amante fantástico, pai carinhoso e atento, era um homem de negócios muito bem-sucedido. Embora soubesse que tinha algumas empresas de informática, que dirigia de casa, não imaginava que ele mesmo, tivesse criado os softwares. Programas de segurança, jogos, antivírus. Não havia nada que não pudesse criar, decidiu, depois de vê-lo trabalhando. Tinha ganhado uma fortuna, sem sair de casa.
Estavam entrando no estacionamento do supermercado quando a música do rádio parou. Dulce franziu a testa quando ouviu a interrupção para uma notícia urgente. A tempestade tropical na costa da Flórida tinha se transformado num furacão e vinha na direção da ilha.
Christopher afastou a cortina, olhando a escuridão que cobria a ilha. O vento soprava furiosamente, mas havia pouca chuva. Mas ela viria, e forte, pensou, imaginando por que Dulce ainda não chegara. Já fazia muito tempo que tinham saído.
Tentara ligar para ela no celular, mas estava na caixa postal. Como sempre acontecia, pensou, decidindo que realmente os celulares eram algo que ele não conseguia entender.
Estava impaciente para vê-las em casa, seguras, e já discara o número da polícia, sem resultado. A linha estava ocupada, e com o furacão a caminho não iriam procurar uma mulher e uma criança perdidas. Sem pensar duas vezes, Christopher pegou um casaco e saiu, pedindo a Poncho que lhe emprestasse a picape. Entregando-lhe a chave, Poncho ofereceu-se para acompanhá-lo, mas Christopher recusou, pedindo-lhe que cuidasse da proteção da casa.
Minutos depois dirigia pela estrada principal, numa velocidade excessiva, a chuva batendo forte no teto e no pára-brisa. Acendendo os faróis, tentou enxergar na escuridão. Areia e lama já tinham atolado alguns carros, e ele imaginou se aquilo teria acontecido com Dulce.
Então ele as viu. Aliviado, parou e desceu. Acima do ruído da chuva e do motor ouviu alguém cantando e aproximou-se da janela.
Dulce abaixou o vidro, surpresa.
— Christopher!
O choque no rosto dela revelava que nunca imaginara que saísse do castelo para resgatá-la. Inclinando-se, beijou-a.
— Graças a Deus!
— Olá, papai.
— Vocês estão bem? — Ele abriu a porta do carro e fechou o vidro.
— Sim. O motor morreu e parou de vez — explicou ela, saindo e pegando Mayte. — Tentei ligar do celular, mas a bateria acabou.
Christopher tirou Mayte dos braços dela, ajudando-as a entrar na picape aquecida, antes de voltar ao carro para pegar os pacotes.
— Puxa, Dulce — resmungou, arrumando os pacotes no chão, à volta dos pés deles. — Precisava de tudo isso?
— Ouvi a notícia sobre o furacão e achei melhor nós estarmos preparados.
Nós, pensou ele. Será que ela também pensava neles como uma família?
— Talvez não chegue até aqui, como da última vez. — Furações eram um pesadelo para quem vivia no litoral, mas eram terríveis para quem morava na ilha. Era o preço da solidão e da linda paisagem, pensou ele.
Depois de fechar o carro, entrou na picape e olhou para as duas. Não queria nem pensar no que faria se algo acontecesse a elas. De repente, Mayte atirou-se em seus braços.
— Eu sabia que viria nos buscar, papai.
Ele abraçou-a, olhando para Dulce. O sorriso dela era cheio de ternura.
— Você saiu de casa por nossa causa. — Dulce ainda estava surpresa.
— Não podia deixar minhas garotas enfrentarem a tempestade sozinhas.
Ela estendeu a mão, acariciando os cabelos molhados. Estava orgulhosa dele, mas não precisava dizer. Ele sabia. Tinha dado mais um passo na direção do mundo exterior.
Segurando a mão dela, Christopher beijou-a carinhosamente.
— Serabi está bem, papai?
Christopher soltou a mão de Dulce e sorriu para a filha. Só mesmo uma criança ficaria tão alheia ao perigo.
— Estava dormindo perto do fogo quando saí — respondeu, dirigindo para casa.
— Acho que vamos ter uma noite de chocolate quente, pipocas e desenhos animados — disse Dulce, enquanto Mayte batia palmas, sentada entre os dois adultos.
Mas a conversa daquela noite não aconteceu. A tempestade foi ficando cada vez pior e havia muito que fazer. Vestindo jeans e camiseta, Dulce ajudou Poncho e Christopher a proteger o pátio e os estábulos. Poncho já rebocara o carro para a garagem, insistindo que iria consertá-lo, já que era responsável por sua manutenção.
Christopher alimentou os cavalos e abrigou-os nas cocheiras, reforçando as portas. Tinham sorte, já que a casa e as demais construções ficavam no alto da colina, e a enchente não poderia alcançá-las. Mas quando Christopher disse a Dulce para arrumar uma valise, já que ela e Mayte partiriam na próxima balsa, ela fingiu não ouvir. Não partiria sem ele, de jeito nenhum.
E ele não iria.
Assim, ela se preparou para enfrentar a tempestade. Já tinha colocado lanternas e velas por toda a casa. Embora Christopher tivesse um gerador, no caso de a luz acabar, achava melhor estar prevenida.
O furacão ainda não estava perto, mas já podiam sentir seus efeitos. Mayte tinha sua própria lanterna, e Dulce precisava insistir para que a desligasse, ou acabaria sem pilhas. Por fim, colocou-a sobre a geladeira.
Ao voltarem para dentro de casa, Mayte assistia a um vídeo, com Serabi no colo, e nem prestou atenção neles. Dulce pendurou os casacos molhados e preparou um bule de café.
— Quero que pegue a próxima balsa e saia da ilha. Fique num hotel.
— Não há mais quartos de hotel disponíveis. Todos estão saindo da ilha. — E virando-se para ele, perguntou: — Você irá conosco?
— E claro que não.
— Então, esqueça.
— Dulce, você precisa sair daqui.
— Não vou deixá-lo sozinho, Christopher.
— Sou bem crescido.
O olhar dela percorreu-o dos pés à cabeça.
— Eu sei. Mas não vou assim mesmo.
— Vai, sim! Eu já disse.
Ela cruzou os braços o enfrentou-o.
— Então me obrigue.
— Que droga, Dulce. Será que não vê o perigo?
— Não grite comigo, Uckermann. Se May e eu formos, você e Poncho terão que ir conosco.
— De jeito nenhum. — Ele pegou o telefone e discou. — Nem que eu tenha de amarrá-las e colocá-las no barco, irão para um lugar seguro.
— Estamos seguras aqui. Muito mais do que dirigindo nessa chuva para encontrar um hotel. E com certeza mais seguras do que o resto da ilha.
Christopher falava com os policiais responsáveis pela balsa, perguntando quando partiria a próxima, e quase gritou com o homem, pedido desculpas em seguida.
— Conseguiu o que queria. Não há mais balsas.
— Não me admira. Olhe a água.
Christopher olhou pela janela. As ondas enormes batiam no cais, e o vento soprava cada vez mais forte.
— Você fez de propósito. Discutiu comigo, inventou coisas para fazer, até que fosse tarde demais.
Ela deu de ombros, disfarçando um sorriso. Ele franziu a testa, muito sério.
Dulce foi até ele e abraçou-o pela cintura.
— Estou exatamente onde quero estar, Christopher. Se estivéssemos separados, você passaria o tempo todo sem saber se May e eu estaríamos a salvo.
— Acho que tem razão — admitiu, sem sorrir.
— E, além disso — continuou ela, sorrindo ao ver que continuava sério —, ainda temos muitos quartos para percorrer.
Ele sorriu.
— E eu adoro tempestades.
— É mesmo?
— Os trovões abafam meus gritos quando você faz... você sabe o quê...
— Oh, Dulce — ele gemeu, beijando-a e deslizando as mãos sob a camiseta.
Ela puxou-o para mais perto.
— Já é hora de ir para a cama? — sussurrou ele.
— Falta pouco.
— Que droga!
Dulce riu, e quando Mayte chamou, os dois se separaram. Christopher deu um passo para trás, encostando-se no balcão.
— E melhor ir ver o que está acontecendo.
— Já estou vendo — respondeu Dulce, com um sorriso malicioso, saindo para atender à menina.
Christopher também sorriu, imaginando como tinha conseguido viver sem aquela mulher até então.
Na enorme cama da torre, Christophe a penetrava, cada investida levando-a para mais perto do clímax. Ele fitava o rosto perfeito, observando cada reação.
Lá fora a tempestade rugia. Dentro do quarto, a paixão era avassaladora.
Dulce forçou os calcanhares contra o colchão, erguendo-se para recebê-lo, num ritmo intenso, perfeito. Logo o êxtase refletia-se no rosto dela, e Christopher também atingiu o clímax, abraçado a ela, os músculos femininos prendendo-o. Nunca havia se sentido tão vulnerável. Nem tão poderoso.
Dulce estremeceu de prazer, entregue às sensações deliciosas e à felicidade que inundava sua alma.
— Oh, Chris — gemeu, passando as pernas à volta dele.
Ela beijou o pescoço, o rosto marcado, enquanto a paixão lentamente se acalmava, trazendo-os de volta a terra. Nenhum deles falou. Nem saberiam que palavras usar.
Mas Dulce admitiu, em silêncio, que estava loucamente apaixonada por ele. A fera terna e gentil, o príncipe ferido. E tinha medo de sofrer de novo. Porque, se isso acontecesse, sabia que, dessa vez, nunca mais se recuperaria.


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): thyssss

Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

 Capitulo 12 O furacão foi chamado de "Helen" e era devastador. As ondas erguiam-se a mais de cinco metros de altura, arrebentando na praia e subindo para o vilarejo. Era como se a natureza punisse aqueles que ousavam viver tão perto do oceano.Dulce admirava aquela força, mas sabia que seria diferente se não estivesse segura no ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 17:24:42

    Ahhhhh que lindo! Essa fanfic é maravilhosa! Amei!

  • raissar Postado em 26/12/2007 - 16:09:34

    posta maissssssssssss

  • raissar Postado em 26/12/2007 - 01:08:02

    posta maisssssssss, adorei sua web

  • Amanda Postado em 25/12/2007 - 14:02:02

    não deixe a gente na mão.Posta por favor. bjs.

  • staucker Postado em 11/12/2007 - 16:52:26

    ai q td
    eu ja li + foi in ebook
    nossa... mto linda
    comtinua
    pliX!
    gosto tanto q vou acompanhar akew!

  • deborah Postado em 11/12/2007 - 15:27:40

    nossa essa web é muito legal.Realmente umas das melhores q já li e olha que já li muitas...
    bjss e por favor posta mais...
    +++++

  • cacah Postado em 11/10/2007 - 14:28:30

    olha, a web ta mt perfeita
    uma das melhores que eu já li....
    se de... poderia postar um cap hj?
    ta mt linda mesmo a web!
    esperando viu?
    beijos

  • Candyroxd Postado em 10/10/2007 - 23:08:44

    postaaaaaaaaaaaa ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++tá linda

  • lauraka Postado em 25/08/2007 - 08:11:08

    eh muito perfeita essa web

    posta mais

    posta mais

    posta mais

    porfa

  • alessandra cervetto Postado em 24/08/2007 - 14:20:27

    please ++++++++++++++


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais