Fanfic: ՏՁ A Bela e a Fera ՏՁ
Capitulo 12 O furacão foi chamado de "Helen" e era devastador. As ondas erguiam-se a mais de cinco metros de altura, arrebentando na praia e subindo para o vilarejo. Era como se a natureza punisse aqueles que ousavam viver tão perto do oceano.
Dulce admirava aquela força, mas sabia que seria diferente se não estivesse segura no castelo. A chuva estava cada vez mais forte e a previsão era de que iria piorar. Assim, não desviava a atenção das notícias do rádio. As portas e janelas balançavam com o vento. Os vidros tinham sido reforçados e protegidos. Do lado de fora, sacos de areia alinhavam-se junto às portas do salão. Do lado de dentro, Dulce colocara toalhas para absorver a água que o vento jogava por baixo das portas. Aquele era o único lugar da casa que os preocupava.Mayte via tevê e brincava com as bonecas, enquanto Christopher percorria a casa, checando tudo, verificando o telhado para garantir que não haveria vazamentos.
Dulce entrou no quarto amarelo, sem acender as luzes, e como a energia já tivesse ameaçado acabar várias vezes, acendeu a lanterna. Olhando pela janela, observou a cidade deserta. A última balsa partira no dia anterior, levando todos, exceto os policiais.
Um relâmpago clareou o céu, iluminando a cidadezinha abaixo. Meu Deus, pensou Dulce.
— Christopher! — chamou. — Venha depressa. Ele entrou correndo no quarto.
— Não devia ficar perto da janela — disse, aproximando-se. — Não está protegida.
Ela ainda olhava atentamente para a vila.— O vento vem do outro lado — observou, olhando-o por cima do ombro. — Mas ainda há gente lá embaixo.
— O quê? — Ele correu para a janela.
— A cidade está inundada. Quando o relâmpago clareou tudo, vi os policiais tentando colocá-los em segurança. — Ela apontou, mas não era possível ver nada no escuro. — Precisamos fazer alguma coisa.
— Pensei que todos tivessem ido para o continente.
A cada furacão, durante os últimos cinco anos, a ilha era completamente evacuada, com exceção dos policiais. E dele próprio. Christopher não podia ficar de braços cruzados, na segurança do castelo, vendo-os lutar contra a tormenta. Tirando do bolso o rádio que usava para se comunicar com Poncho, explicou-lhe a situação.
— Pegue a picape. Ainda tem aquele rádio para comunicar-se com a polícia?
— Sim. E ouvi que a casa da sra. Demmer está debaixo d'água, e a enchente já chegou à rua Magnólia.— Então precisamos ser rápidos. Chame os policiais.
— Certo. Vou buscá-los.
Christopher guardou o rádio e virou-se para Dulce.
— Venha. Precisamos de travesseiros e cobertores. — Ele saiu do quarto, caminhando para a escada. — E alguns medicamentos. Faça café, também. — Ele parou, virando-se para fitá-la. — Ainda temos comida para mais uns dias?
— Sim, e posso fazer com que dure bastante.
— Que bom. Não tenho idéia de quantas pessoas estão lá. — Ele continuou a descer a escada. — Eu me sinto um tolo por não ter pensado nisso.
— Nem poderia. Pensávamos que todos tivessem partido.
— Isto aqui vai ficar uma confusão por uns dois dias.
— Querido, você nunca teve que manter um bode na sua cozinha, tentando evitar que comesse as melhores toalhas de mesa de sua mãe.Dulce passou por ele, dirigindo-se para a cozinha. Ele riu, baixinho.
— Um bode, Dul? O que o pessoal dos concursos diria, se soubessem?
— Acho que pegariam de volta as minhas coroas. — Ela parou, virando-se e beijando-o na boca. — E acha que eu me importaria?
Ele sorriu, dando um tapinha nas nádegas firmes. Ela olhou-o intensamente antes de entrar na cozinha, acendendo as luzes.
— Há cobertores e travesseiros no armário lá em cima. E mais alguns no meu quarto.
— Talvez haja mais alguns na biblioteca — disse Dulce, começando a fazer sanduíches.
Christopher foi buscar lanternas e velas. Não tinha coragem de dizer a ela que quando as pessoas chegassem cuidaria delas sozinha.Dulce serviu o café olhando para Zoraida, uma jovem adorável que chegara à ilha com o marido, para passar a lua-de-mel. Não tinha sido uma boa escolha, pensou. Mas pelo menos teriam algo diferente para contar aos filhos. Zoraida logo começou a ajudar, assim como o marido, um jovem oficial da Marinha, servindo café e bebidas, ajustando o vídeo e acalmando a todos. No chão, Mayte brincava com a única criança do grupo, Cristian Chávez, um garotinho de cabelos loiro. Os pais sentavam-se num sofá próximo, enquanto as crianças coloriam uma revista. Havia mais três pessoas, incluindo os dois policiais, Rodrigo Nehmee e Jack Duarte, que saíam periodicamente para checar em volta da casa, embora não houvesse, de fato, necessidade, uma vez que a ilha estava deserta e os poucos que haviam restado se encontravam no castelo.
As pessoas se dividiam entre o salão, a sala de jantar e a cozinha.Com exceção de Christopher.
Era a oportunidade que ele precisava. Tinha aberto a casa para eles, e por certo não zombariam dele. Não na frente de Mayte. Ninguém seria tão insensível.
Mas Dulce estava tensa, imaginando por que ele demorava tanto.
— Onde está o sr. Uckermann? — perguntou Jack Duarte, o policial.
Dulce deu de ombros.
— Em algum lugar da casa.
— Você já o viu?
— É claro.
— E como ele é?
Mayte ergueu o olhar, fitando os dois.
— Bonito, muito alto — respondeu Dulce, aproximando-se e enchendo de café a xícara de Jack. — Tente não ser rude, policial Duarte. Ele é um homem como qualquer outro. Aliás, um homem que abriu a própria casa para acolhê-los.
Ele corou, tomando um gole do café. Então Mayte largou os lápis de cor e levantou-se, indo até o corredor e depois para a escada. Dulce ouviu a voz dela e o sussurro de Christopher. Mayte entrou correndo e parou.
— Aqui está ele — disse, olhando por sobre o ombro. Mas Christopher não apareceu.Mayte voltou para as sombras e poucos minutos depois retornava, puxando Christopher pela mão e trazendo-o para a claridade. Christopher olhava para a garotinha, tão emocionado com esse gesto que não conseguia falar. Respirou fundo e ergueu a cabeça, deixando que todos vissem o rosto da fera.
Dulce deixou a garrafa na mesa e foi até ele, ficando a seu lado e segurando a mão forte. Juntos esperavam a demonstração de horror ou de piedade. Mas nada disso aconteceu.
— Olá, sr. Uckermann — disse Jack, aproximando-se devagar. — É um prazer conhecê-lo finalmente. — Os dois apertaram-se as mãos e Jack apresentou o parceiro e todos os outros. Christopher sorriu, imaginando quando começaria. Mas nada aconteceu.
E quando Jack chegou aos recém-casados, esqueceu os nomes.— Eddy e Zoraida Vilard — disse a jovem. - Estamos em lua-de-mel.
— Que bela recepção — brincou Christopher, e o casal sorriu.
De repente, a grande janela do salão espatifou-se, espalhando vidro à volta deles. Christopher correu, puxando as cortinas sobre a abertura e segurando-as contra a força do vento.
— Jack, na despensa tem martelo, pregos e algumas placas de madeira.
O policial correu, e logo ele e Christopher vedavam a janela, decidindo que seria melhor fazer o mesmo com as outras.
Dulce varreu os cacos de vidro, enquanto os policiais afastavam os móveis da janela. Christopher aproximou-se, mas ela recolheu os cacos, levando tudo para a cozinha, sem fitá-lo.
Havia algo errado, pensou, apreensivo. Mas não tinha como ficar sozinho com ela naquele momento. Havia muitas pessoas ali. E não estava sendo fácil para ele ficar no meio delas depois de tanto tempo. Disfarçadamente, escapou para a biblioteca, encontrando Jack no sofá, lendo um livro.
O jovem policial levantou-se, com o rosto muito corado.— Sinto muito ter entrado sem pedir licença. Mas sua biblioteca é incrível. — Ele fez um gesto na direção das prateleiras.
— Pegue emprestado o que quiser, Jack. De que adianta ter tantos livros, se ninguém aproveita?
Christopher foi até o pequeno bar, serviu uma dose de conhaque e ofereceu-a ao jovem. Jack agradeceu mas recusou, alegando estar em serviço.
Sentando-se na poltrona de couro, atrás da escrivaninha, Christopher lembrou-se da noite em que encontrara Dulce ali. Queria que a tempestade acabasse logo, para poder levá-la para a cama.
Ao pensar nisso, mexeu-se na cadeira, desconfortável.
— As pessoas tinham medo de você.
— Eu sei.
— E sem motivo.Christopher arqueou uma sobrancelha, mas não disse nada.
De repente, Jack afrouxou a gravata e desabotoou a camisa, mostrando as terríveis cicatrizes de queimaduras que lhe cobriam o peito e o ombro, e que mal podiam ser vistas sob o colarinho.
Christopher largou o copo sobre a mesa.
— Estava curioso para saber se eram piores do que as minhas — disse Jack.
— Acho que são iguais — disse Christopher, apontando com um gesto a cadeira a sua frente. — Se não se importa de me dizer, como aconteceu?
O jovem policial sentou-se, abotoou a camisa e começou a contar.
— Naquele tempo eu era casado. Tinha terminado a academia militar fazia dois anos e estava servindo em Orangeburg quando fui chamado para ajudar num incêndio. Era num orfanato para crianças com problemas emocionais. Fui o primeiro a chegar e... 0 furacão continuou por mais dois dias, antes de deslocar-se para o norte, deixando um rastro de destruição. Na manhã ensolarada e fria, os hóspedes despediram-se. Dulce tinha feito novas amizades e Christopher parecia ter criado um forte laço com o jovem policial Jack. Ela estava contente por isso. Ao acordar na manhã seguinte e encontrar Christopher preparando o café de Mayte, sentiu uma onda de tristeza invadi-la. Christopher não precisava mais dela. Nem Mayte. A menina estava vestida e penteada, e parecia muito feliz.
— Bom dia — disse Christopher, e sua expressão mudou ao fitar os olhos dela.
Dulce forçou um sorriso.
— Bom dia para os dois.
Mayte virou-se na cadeira, com um pedaço de bacon na mão. Dulce roubou-o com um gesto rápido, beijando o rosto da menina.
— Dormiu bem? — perguntou Christopher, enquanto ela se servia de café.
Ela adormecera assim que tinham se deitado e, pela manhã, como sempre fazia, tinha voltado ao próprio quarto. Christopher gostaria de poder acordar com ela nos braços.— Sim. Não percebi que estava tão cansada.
— Você foi incrível — disse ele.
Ela fitou-o por cima da borda da xícara.
— Você também.
Por que os olhos dela estavam tão tristes?, imaginou ele, ao colocar as torradas na frente de Mayte.
Dulce forçou-se a terminar o café, embora sua bagagem já estivesse arrumada. Não queria ir, não queria dizer adeus. Mas agora Christopher podia cuidar de tudo. O trabalho dela terminara. Anahí Portilla telefonara no dia anterior, avisando que tinha conseguido um novo trabalho.
Era hora de partir. Dulce estava arrasada.
— May e eu vamos à cidade. Não quer ir conosco?
— Não. Tenho muitas coisas para arrumar e estou um pouco cansada.
Christopher aproximou-se, passando os braços à volta dela.
— Senti falta de você ontem à noite.
Dulce apenas assentiu, e ele tentou entender a expressão desolada no rosto dela.
— O que foi?— Nada que um bom sono não possa curar.
— Por que não volta para a cama? São só oito horas.
— Quem sabe?! — respondeu ela, incapaz de dizer mais nada.
Alguns minutos depois, Christopher e Mayte saíam, prontos para enfrentar as outras pessoas e desfazer qualquer boato, de uma vez por todas.
Dulce lavou a louça do café, preparou algo para o jantar e chamou um táxi.
Dulce estava parada no cais, lutando contra as lágrimas. Estava dividida. Não queria deixar as duas pessoas que mais amava, mas não tinha escolha. Parte dela lhe dizia para ficar e continuar como estava. Mas seu coração advertia que Christopher nunca lhe pedira para ficar, nunca falara sobre o futuro. Depois da experiência com Maurício não queria se arriscar.
Christopher sabia que era temporário. Seu trabalho terminara.— Aonde pensa que vai? — disse uma voz atrás dela. Ela endireitou-se, sem se virar.
— Para casa.
— Pensei que estivesse em casa.
A raiva era muito clara na voz dele.
— Não, Christopher. Vim para ajudá-lo com Mayte, para integrá-la em sua vida.
— Só isso? E vai me abandonar?
O coração de Dulce se apertou ao perceber a dor na voz dele.
— Tenho que ir.
Ele agarrou-a pelo braço, forçando-a a encará-lo.
— Por quê?
— Meu trabalho acabou.
Ele mal podia controlar a raiva.
— E o que May e eu significamos? Apenas mais um emprego?— Não!
— Então entra em nossas vidas e de repente vai embora? É o que pensa de mim? Um pobre-coitado que precisava de um pouco de ternura? — Ele baixou o tom de voz: — É isso que sentia quando eu a tocava?
— É claro que não. — Uma lágrima escorreu-lhe do rosto.
— Então por que está agindo assim?
— Porque nunca saberei se o que sente é apenas gratidão!
— Por Deus, Dulce! — Ele soltou-a, dando um passo para trás. — Sou um homem adulto. Sei o que quero. E quero você.
Ela balançou a cabeça e fitou-o. O coração dele apertou-se ao ver as lágrimas nos olhos dela.
— Como vou saber se não está confundindo suas emoções? Estava sozinho, escondido. Agora está livre, tem sua filha e pode ser um pai de verdade. Como posso ter certeza?— Porque não preciso mais da sua ajuda. E continuo a sentir a mesma coisa.
Dulce piscou, afastando as lágrimas. De repente ele estava bem perto.
— Como pôde duvidar? Preciso de você no meu coração. — Ele acariciou os braços dela, fitando os olhos castanhos. — Sempre precisarei. Não posso respirar, não posso viver sem você. Por favor, fique.
Ela soluçou, as lágrimas escorrendo pelo rosto.
— Eu te amo! Desde que a vi pela primeira vez. Desde que gritou comigo por me esconder, desde que acarinhou minha filha. Eu estava aprisionado, Dulce. Mas amá-la é minha verdadeira liberdade. Por favor, não me mande de volta para a prisão.
Dulce sussurrou o nome dele, procurando os olhos castanhos e vendo o futuro descortinar-se diante deles.
— Eu te amo — disse, baixinho.— Graças a Deus. — Christopher fechou os olhos e suspirou, e ao fitá-la de novo, pediu: — Case comigo, seja minha mulher, minha melhor amiga. Receba o meu nome, tenha uma porção de filhos comigo e me faça o homem mais feliz do mundo. Preciso de você, minha bela.
Ela fitou-o nos olhos.
— Diga sim.
— Está mandando ou pedindo?
— Suplicando.
— Ah, súplicas e esponja de lavar louça, é isso que gosto num homem!
Ele riu, e o som encheu o ar, livre de qualquer dor do passado.
— Eu te amo, Christopher Uckermann — sussurrou, os lábios quase tocando os dele, e então se entregou ao beijo apaixonado.— Ela disse sim, papai?
Dulce virou-se e viu Mayte sair do carro e correr para eles, os cabelos escuros flutuando ao vento. Christopher pegou a filha no colo, e os dois olharam para Dulce.
— Agora vai ser minha mãe? . Dulce olhou para Christopher e corou.
— Sim, querida, acho que vou.Mayte sorriu, feliz.
— Viu, papai, você não precisou ir ao fim do mundo para achá-la.
Dulce sorriu, lágrimas de alegria inundando-lhe os olhos, enquanto Christopher a abraçava, encostando a testa na dela.
— Não, querida. Mas eu teria ido. Com toda certeza.
Autor(a): thyssss
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EpilogoUm ano depois… Dulce estava fechando a Galeria Uckermann quando ouviu Christopher chamar seu nome. Sorrindo, viu que ele descia do carro e caminhava até ela. Tirando a chave da fechadura, ergueu o olhar para ele.— Olá, querida. Parece cansada. — Ele beijou-a de leve.— Ah, querido... — Ela apertou-lhe os braços. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 31
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stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 17:24:42
Ahhhhh que lindo! Essa fanfic é maravilhosa! Amei!
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raissar Postado em 26/12/2007 - 16:09:34
posta maissssssssssss
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raissar Postado em 26/12/2007 - 01:08:02
posta maisssssssss, adorei sua web
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Amanda Postado em 25/12/2007 - 14:02:02
não deixe a gente na mão.Posta por favor. bjs.
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staucker Postado em 11/12/2007 - 16:52:26
ai q td
eu ja li + foi in ebook
nossa... mto linda
comtinua
pliX!
gosto tanto q vou acompanhar akew! -
deborah Postado em 11/12/2007 - 15:27:40
nossa essa web é muito legal.Realmente umas das melhores q já li e olha que já li muitas...
bjss e por favor posta mais...
+++++ -
cacah Postado em 11/10/2007 - 14:28:30
olha, a web ta mt perfeita
uma das melhores que eu já li....
se de... poderia postar um cap hj?
ta mt linda mesmo a web!
esperando viu?
beijos -
Candyroxd Postado em 10/10/2007 - 23:08:44
postaaaaaaaaaaaa ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++tá linda
-
lauraka Postado em 25/08/2007 - 08:11:08
eh muito perfeita essa web
posta mais
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porfa -
alessandra cervetto Postado em 24/08/2007 - 14:20:27
please ++++++++++++++