Fanfics Brasil - Capitulo 06 ՏՁ A Bela e a Fera ՏՁ

Fanfic: ՏՁ A Bela e a Fera ՏՁ


Capítulo: Capitulo 06

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Capitulo 6 Christopher ouviu o caminhão, a campainha da porta, e imaginou por que o entregador não deixara os pacotes na escada, como de costume. E então, entendeu. Dulcee. Os boatos deviam correr depressa na cidade, e todos estavam curiosos para ver a bela mulher que estava no castelo, com a fera medonha que se escondia na escuridão, pensou Christopher, com um sorriso amargo. Mas Dulce não se importava com admiradores.
Ela mesma dissera que os homens se interessavam apenas por sua beleza. Até mesmo o homem a quem amara. O homem que a enganara, traíra, magoara-a a ponto de fazê-la abandonar o emprego na embaixada. E que era um idiota, decidiu Christopher, e não merecia uma mulher como Dulce Maria. Ela era carinhosa, generosa, e merecia um homem que a apreciasse. Ele vira a humilhação nos lindos olhos castanhos, a vergonha e a raiva, que não tinham desaparecido.
Há quanto tempo teria acontecido? Quem seria ele?Olhando para o pátio, logo abaixo, viu Dulce sentada à mesa de piquenique, observando Mayte brincar e desenhando alguma coisa num bloco. Quando o entregador se aproximou, deixou o bloco de lado e assinou o recibo de entrega, indicando com um gesto os degraus dos fundos, onde poderia deixar os pacotes. Mas o entregador não foi embora. Em vez disso, sentou-se ao lado de Dulce. Bem perto. Fitando-a intensamente.
Christopher rangeu os dentes quando ela riu de algo que o rapaz dissera, e ofereceu-lhe café da garrafa térmica que estava sobre a mesa. Será que ele não tinha mais nada para entregar?
Poncho apareceu. Christopher pensou que a expressão sisuda do amigo seria suficiente para afastar o rapaz. Mas se enganou. Dulce serviu café a Poncho, e embora ele tomasse o café depressa, olhando para o entregador com ar muito sério, o jovem, muito bonito, e no mínimo cinco anos mais jovem do que Dulce, pareceu não perceber. Christopher teve vontade de abrir a janela e gritar, dizendo ao sujeito para ir embora. Estava com ciúme. Louco de ciúme, admitiu, passando a mão pela cicatriz do rosto.
Ótimo. Era exatamente o que precisava.Não parecia fazer diferença o fato e não tinha direito de ter ciúme de Dulce. Ela não lhe pertencia. Tinha apenas May, e sem Dulce, até mesmo cuidar dela seria difícil. Dulce, Poncho, Mayte... Eles eram a família que vivia na casa. Ele era apenas uma sombra. Um eco do homem que fora um dia. Oh, Deus, como a vida dele havia se transformado naquilo?
Nunca pensara em si mesmo como um covarde, e era contra sua natureza agir assim. Só estava se escondendo para poupá-las. Não queria ser fonte de pesadelos para nenhuma delas.
Uma batida soou na porta atrás dele, e Christopher desviou o olhar da janela. Sabia que era a empregada, a sra. Coleson. Pedindo a ela que esperasse um minuto, entrou no hall da escada de serviço e dirigiu-se ao segundo andar. A empregada não demoraria muito, pensou, enquanto atravessava os corredores, parando entre o quarto de Mayte e o de Dulce. Tinha vontade de entrar no quarto de Dulce e espiar, mas não seria honesto. Entrando no quarto de Mayte, recolheu alguns brinquedos e checou a estrutura da cama alta. Logo ouviu risadas novamente e espiou pela janela. May corria em círculos, enquanto a gatinha tentava pegar os laços dos tênis da menina. Agarrando a cortina, amassou o tecido delicado com força. Daria tudo para estar ali, rindo, com a filha, sorrindo para Dulce, sentindo o sol no rosto. De repente, Dulce virou-se, o olhar dirigido exatamente para onde ele estava.
Mesmo à distância, ele viu a fúria nos olhos castanhos. Por que estava tão zangada? Era ela quem estava flertando com o entregador. O rapaz acompanhou o olhar dela e rapidamente devolveu-lhe a xícara, tocando o boné num gesto de despedida ao partir.
Dulce deu as costas para Christopher, despediu-se do entregador e sorriu para Mayte, que engatinhava ao lado da gatinha. Era bom vê-la sorrir outra vez. A menina andava triste, desde aquela noite em que o pai estivera tão perto, na cozinha, mas se recusara a vê-la. Os sentimentos de Mayte tinham sido feridos, e quando perguntara por que o pai não a queria, a raiva de Dulce tinha aumentado.
Só que isso não a impedia de desejá-lo, cada vez que ouvia a voz dele.
Tinha que parar de pensar nele, lembrou-se, mais uma vez. Maurício a desejara pela beleza, e agora Christopher fazia o mesmo. Era melhor cuidar de Mayte, ensiná-la a tratar da gatinha, que agora usava uma coleira verde, com um sininho que tilintava enquanto tentava agarrar os cordões dos tênis.
O novo membro da família agora tinha um nome. Serabi. A própria Mayte o escolhera, assistindo a desenhos na tevê.
Dulce tornou a pegar o bloco e concluiu o desenho que fizera de Mayte. Desenhar fora seu hobby, quando era mais jovem, e embora ainda adorasse essa arte, nunca mais desenhara depois de deixar a faculdade. A empregada estava limpando a casa, e ela tinha pouco a fazer, além de cuidar de Mayte. Sorrindo, viu a menina colocar a gatinha dentro do casaco. O amor que sentia por aquela criança crescia cada vez mais.
É tudo que tem, disse uma vozinha que não queria ouvir. Então, por que a semana passada tinha sido tão feliz, tão diferente dos dias ao lado de Maurício? Afastando esses pensamentos perturbadores, voltou a desenhar, até que o vento forte obrigou-as a entrar em casa.
Assim que entraram, Serabi correu para investigar todas as portas e frestas dentro de casa. Mayte já ia segui-la quando Dulce a impediu.
— Espere. Primeiro você vai se lavar, enquanto eu preparo o jantar.
Mayte gemeu dramaticamente, mas obedeceu, entrando no banheiro.
— Vou inspecionar suas mãos, senhorita.
— Sim, senhora — respondeu a menina, e Dulce sorriu, pegando uma frigideira e os ingredientes para fazer o macarrão cabelo-de-anjo especial que Mayte gostava. Quando a menina voltou do banheiro, Dulce mandou-a para a sala para procurar a gatinha e assistir a um vídeo. O zumbido do interfone ecoou na cozinha. Virando-se, ela apertou o botão.
— Chamou, meu senhor?
— Está perdendo seu talento para a comédia nessa cozinha.
Ela sorriu, sentindo que a raiva diminuía.
— Incrível, não é?
— Por que aquele entregador demorou tanto?
Será que estava com ciúme?, pensou Dulce.
— Estava apenas sendo gentil.
— É mesmo?
— Sim. É um bom rapaz, que está estudando muito para terminar o mestrado.
— Pouco me importa o que faz. Não quero estranhos perto da minha filha.
— Entendo. Mas acho que Poncho e eu podemos protegê-la muito bem.
— Pense um pouco, Dulce. Sou um homem muito rico, e não quero que ninguém seqüestre minha filha por causa de um resgate milionário.
— Não acha que está exagerando?
— Não, não acho.
— Então o que isso significa? Que não podemos ter visitas? Nem sair de casa? Espera realmente que Mayte se transforme numa eremita, sem motivo nenhum? — Ela ergueu o indicador, como se ele estivesse a sua frente. — Pois me deixe dizer-lhe uma coisa. Isso não vai acontecer! Não enquanto eu estiver por aqui. Ela precisa ir para a escola, brincar com outras crianças. Sente falta dos amigos, da casa e da mãe, e não se esqueça, sr. Uckermann, fui contratada para cuidar dela. E se não confia em mim para protegê-la — disparou, num tom decidido —, trate de descer e cuidar dela sozinho!
— Espere, eu... — a voz dele ressoou no interfone. — Está zangada comigo?
Ela inclinou-se, falando bem perto do aparelho:
— Não. Estou furiosa. Feriu os sentimentos de May na outra noite. Estava a alguns metros dela e recusou-se a vê-la. — Dulce respirou fundo. — Ela sentiu-se rejeitada, ferida. E acha que não a quer aqui.
— O quê?
— O que acha que uma garotinha de quatro anos pode pensar ao perceber que o próprio pai não quer vê-la nem falar com ela? Que estranho, não é? Como pode sentir-se rejeitada?— provocou Dulce, sarcástica.
— Droga!
— Concordo. O que pretende fazer a esse respeito?
— O que posso fazer?
— Desça e venha falar com ela.
— Acha que não quero isso? Mas não vou aterrorizar minha própria filha.
— Ela o ama incondicionalmente. É algo que os pais conseguem dos filhos, sem precisar fazer nada em troca. — Dulce desligou o interfone, recusando-se a continuar. Mas depois de alguns instantes, apertou o botão mais uma vez. — É sua vez de jogar.
Faça-o agora, ou saia de campo.— O que quer dizer com isso? — A voz dele parecia ameaçadora, mas Dulce não se importou.
— Fique escondido até ela esquecer que tem um pai, até que aprenda a viver sozinha. Talvez seja melhor. — Ela desligou novamente, voltando a preparar o jantar.
Christopher chamou-a duas vezes, mas Dulce não atendeu. Por fim, recostou-se na poltrona de couro, esfregando as mãos no rosto. Mulher teimosa. Quem ela pensava que era para ensinar-lhe como cuidar da filha? Era apenas a babá, mais nada. Ele estabelecia as regras. Mayte era sua filha, e iria criá-la como achasse melhor.


Christopher estava amarrando os tênis, quando viu a patinha preta sob a porta e ouviu o miado. Endireitando-se, abriu a porta. A gatinha espiou, erguendo o olhar para vê-lo. Era impossível não sorrir. A gatinha esfregou-se nos tornozelos dele, ronronando, e Christopher abaixou-se, pegando-a no colo.
— Está invadindo meu quarto, garota.
Era tarde, a casa estava silenciosa. Mayte estava na cama, e ele imaginava que Dulce estaria no quarto, ou no andar de baixo. Já fazia algum tempo que não ouvia qualquer ruído. A gatinha miou, e Christopher apertou-a contra o peito, decidido a levá-la de volta para a filha, antes de sair para a corrida noturna. Mas a gatinha deslizou para cima, lambendo-o no pescoço. Ele estremeceu, ansioso pelo contato com outra criatura viva, e enterrou o rosto no pêlo macio, enquanto descia as escadas. Serabi ronronou mais alto.
Christopher entrou silenciosamente no quarto de Mayte, iluminado apenas pela pequena lâmpada num dos cantos. Ele colocou a gatinha na cama e observou-a, enquanto ajeitava o cobertor. A mão da menina imediatamente pousou nas costas do animalzinho.
Ela pensa que você não a quer aqui, dissera Dulce. Desde aquela manhã, ele tentava pensar num modo de fazer a menina entender que era a melhor coisa que acontecera em sua vida.
Que precisava muito dela. Cuidadosamente, sentou-se na beirada da cama, observando-a dormir. Serabi ergueu a cabeça, lançou-lhe um olhar sonolento e voltou a dormir.
Mayte espreguiçou-se e Christpher ficou tenso.
Os olhos dela se entreabriram e ele ficou imóvel, o coração disparado. Estava tão escuro que não podia ver mais do que a silhueta dele. Não queria que pensasse que havia algo estranho ali.
— Papai?
Ele ouviu a voz trêmula e rezou para que não estivesse com medo.
— Sim, princesa?
— Está zangado?
— Não, querida. Por que achou que estaria?
— Nunca vem me ver.
— Estou aqui agora, não estou?
Houve uma pausa, e então ela respondeu:
— Sim, acho que sim.
Christopher fez o que não deveria. Inclinando-se, tomou-a nos braços. A gatinha protestou, e ele colocou-a sobre o travesseiro. Os braços de Mayte rodearam-lhe o pescoço, e ela aninhou-se. A garganta de Christopher apertou-se, e ele sussurrou, junto ao ouvido da menina:
— Eu te amo, May. Te amo demais. Estou tão feliz por estar comigo agora...
— De verdade?
— É claro, meu bem. Eu te amo muito. Gostaria de poder ir lá fora, brincar com você, mas é impossível.
— Por quê?
— Porque... não posso ficar no sol.
— Seus cortes ainda doem, papai? Mamãe disse que foram muito fundos.
Christopher fechou os olhos. Fundos? Eles tinham atingido até sua alma.
— Sim, querida. Às vezes doem muito.
De um modo que ele esperava que ela jamais sentisse.
— Oh! — Mayte suspirou, aninhando o corpo quente e macio contra o peito dele. — Uma vez eu caí e machuquei o joelho. Doeu muito tempo.
Christopher sentiu a garganta seca. Ela tentava demonstrar que compreendia, e o coração dele apertou-se.
— Eu estava tão sozinho até você chegar, May!
— Eu também, papai. — A mão delicada tocou a cicatriz na garganta dele, sem parecer notá-la. — Eu te amo — sussurrou, bocejando em seguida.
Amor incondicional, dissera Dulce. E perdão? Ele acariciou-a e ninou-a, sem vontade de deixar o presente tão precioso que a vida lhe dera. Os braços dela afrouxaram o aperto, e ele percebeu que adormecera. Afastando a gatinha, delicadamente colocou Mayte na cama. Serabi ajeitou-se, e as duas bocejaram.
Christopher afastou-se.
— Não vá, papai.
Ele sorriu ternamente e sussurrou:
— Vou ficar aqui, meu bem. — E sentando-se na cadeira de balanço, pegou um livro de histórias. Os olhos de Mayte se abriram, e no escuro, ele começou, baixinho:
— Era uma vez, numa terra distante, uma linda garotinha...


Além da colina, além do muro de pedra que cercava a casa, Dulce estava parada à beira-mar, os dedos dos pés enterrando-se na areia, as mãos enterradas nos bolsos da jaqueta. Sentia-se mal por pressionar Christopher, mas nunca conhecera um homem tão teimoso quanto o senhor do Castelo Uckermann. O vento levantava os cabelos macios e atravessava a calça de algodão, fazendo-a estremecer. Mais chuva, mais trovões, pensou, dizendo a si mesma que seria bom checar se havia previsão de furacões. Olhando para a casa, viu a figura que descia correndo o caminho às escuras.
Era Christopher. Ele desapareceu junto ao portão para ressurgir em seguida, correndo na direção dela, num passo firme. Imediatamente Dulce recuou. Ele usava um capuz e um abrigo escuro, que o deixavam quase invisível na noite iluminada apenas pelas luzes de segurança que vinham da casa.
Ao vê-la, ele parou.
Por um instante, ela hesitou, mas logo se virou, andando na direção da casa.
— Dulce — disse ele, ao vê-la passar, sem fitá-lo.
— Não quero que Mayte fique na casa sozinha.
— Os alarmes estão ligados.
— Isso não faz diferença se ela acordar e começar a me procurar.
Por ela, não por ele, pensou Christopher, sentindo a frustração
dominá-lo. Mas era por isso que Dulce estava ali. Para cuidar de Mayte e amá-la. Para fazer tudo que ele não podia.
— Dulce, espere.
— O quê? Outra discussão? Já sabe o que sinto.
— Sei? Uma noite se entrega nos meus braços, e na outra fica furiosa.
— Com razão, nas duas situações — disparou ela. — O beijo não tem nada a ver com a sua filha e com o quanto ela deseja estar com você.
— Eu sei — disse Christopher, aproximando-se. — Só queria ter certeza se você sabia.
Dulce deu um passo para trás.
— Não vamos falar sobre isso — disse, lutando contra o impulso de atirar-se nos braços dele e beijá-lo de novo. Como ele sempre conseguia arranjar um jeito de ficar na sombra?
— Isso não fará com que desapareça — retrucou ele. Um silêncio pesado pairou no ar, e Dulce podia ouvir-lhe a respiração, o vento contra as roupas dele, até que falou novamente: — Nem eu quero isso.
Ela também não queria esquecer, mas precisava dizer o que sentia.
— Não gosto que me usem.
— Não sou aquele canalha que fez você sofrer, Dulce.
— Isso não importa. O beijo apenas mostrou como podemos perder a cabeça facilmente. — E como poderia ser maravilhoso, acrescentou, em silêncio. — Eu estava disponível, e quem eu era não fazia muita diferença.
— Por que diz isso?
— Gosto da verdade. É mais fácil encará-la.
— Então está vivendo uma mentira. — De repente, ele aproximou-se, e dessa vez, Dulce não recuou. — Nunca usei uma mulher. E amei apenas uma vez na vida. — Ele respirou fundo.
— E nada se compara ao que sinto quando você está perto. Dulce sentiu os joelhos fraquejarem, o coração disparar.
— E apenas atração.
— Atração eu conheço. É algo apenas temporário.
— E eu sou apenas temporária em sua vida, Christopher — disse Dulce, tentando manter a voz firme.
— Meu Deus, o que esse homem fez com você? — perguntou ele, detestando aquela frieza, e querendo saber o que a causara.
Ela ergueu o queixo, num gesto de desafio.— Ele me pediu em casamento, e cometi o erro de aceitar, acreditando que me amava. Dois dias antes do casamento, soube que iria casar-se comigo por causa de meus títulos de beleza, para me exibir para a sociedade.
Christopher murmurou, demonstrando compaixão, mas ela não queria piedade. Já bastavam as irmãs e os amigos, tentando confortá-la.
— Maurício pretendia continuar com a amante, e eu seria um troféu para mostrar aos amigos, receber visitas e gerar um lindo casal de filhos. — Ela sacudiu a cabeça, fitando o mar. — E eu não queria nada — disse, virando-se para Christopher —, além de amor.
— Ele foi um tolo, egoísta e arrogante. — Aquela mulher maravilhosa o amara e o idiota não reconhecera seu valor, pensou Christopher.
— Também prefiro pensar assim.
Ele segurou-a pelo braço, e Dulce estremeceu de expectativa. Mesmo assim, reagiu.
— Não, Christopher. Não posso me envolver com você.
— Acho que não tem mais jeito. Está na minha casa, cuidando da minha filha... e me deixando louco. — Ele baixou a cabeça.
O perfume dele a envolvia, e o calor do corpo forte aquecia a pele, protegendo-a do vento. Dulce não podia mentir para si mesma. Apesar de saber que era arriscado, que poderia magoar-se outra vez, já que ele não sairia para a luz, nem por ela, nem pela filha, não pôde resistir. Queria que ele a beijasse novamente, precisava saber se o que havia sentido na escada era verdadeiro, se o toque dele realmente podia fazê-la arder. Ou seria apenas o mistério do rosto e do corpo que não podia ver, a dor que escondia nas sombras? Ou seria apenas o erotismo daquela voz sedutora, que vinha das sombras e parecia enfeitiçá-la?


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Autor(a): thyssss

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 17:24:42

    Ahhhhh que lindo! Essa fanfic é maravilhosa! Amei!

  • raissar Postado em 26/12/2007 - 16:09:34

    posta maissssssssssss

  • raissar Postado em 26/12/2007 - 01:08:02

    posta maisssssssss, adorei sua web

  • Amanda Postado em 25/12/2007 - 14:02:02

    não deixe a gente na mão.Posta por favor. bjs.

  • staucker Postado em 11/12/2007 - 16:52:26

    ai q td
    eu ja li + foi in ebook
    nossa... mto linda
    comtinua
    pliX!
    gosto tanto q vou acompanhar akew!

  • deborah Postado em 11/12/2007 - 15:27:40

    nossa essa web é muito legal.Realmente umas das melhores q já li e olha que já li muitas...
    bjss e por favor posta mais...
    +++++

  • cacah Postado em 11/10/2007 - 14:28:30

    olha, a web ta mt perfeita
    uma das melhores que eu já li....
    se de... poderia postar um cap hj?
    ta mt linda mesmo a web!
    esperando viu?
    beijos

  • Candyroxd Postado em 10/10/2007 - 23:08:44

    postaaaaaaaaaaaa ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++tá linda

  • lauraka Postado em 25/08/2007 - 08:11:08

    eh muito perfeita essa web

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    porfa

  • alessandra cervetto Postado em 24/08/2007 - 14:20:27

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