Fanfics Brasil - Capitulo 09 ՏՁ A Bela e a Fera ՏՁ

Fanfic: ՏՁ A Bela e a Fera ՏՁ


Capítulo: Capitulo 09

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Capitulo 9 Mayte não estava no quarto. Quando Dulce a deixara, estava quase dormindo, mas ao entrar para ver se estava bem, viu a cama vazia.
E não respondeu quando ela chamou.
Dulce abriu uma porta, procurando no outro quarto, fechou-a e foi ao quarto seguinte. Chamou Mayte várias vezes, mas não obteve resposta. Tinham brincado muito naquele dia, já que não queria pensar em Christopher. Mas não tinha funcionado. Mesmo depois da cavalgada, das horas brincando na praia, de fazer artesanato com Mayte, ainda sentia os lábios dele em sua pele. Nem mesmo o chuveiro frio, que imaginara amenizar o calor e o desejo que ainda vibravam em seu corpo, tinha adiantado.
— May? Querida? — O som ecoou no quarto vazio.
0 tom de voz foi ficando mais alto quando não conseguiu encontrá-la, e o pânico começou a dominá-la. Correndo de um quarto para o outro, chegou à ala oeste, e entrou no quarto amarelo. Ali estavam as telas e pincéis, exatamente como os deixara. Dulce olhou para a calça de pijama caída no chão com expressão de desgosto, ao lembrar como havia se abandonado ao toque de Christopher, esquecendo de tudo. Pegando-a com um gesto brusco, voltou ao corredor principal, abrindo armários, olhando atrás de portas.
— Venha, Mayte! Isso não tem graça.
Parou de repente, pensando ter ouvido um som abafado, na direção do corredor principal. Mas não encontrou nada ali.
Dulce saiu correndo de casa, encontrando Poncho na garagem. Ele limpava o carro e ergueu o olhar ao vê-la.
—Ajude-me a procurar Mayte. Não consigo encontrá-la. Acho que deve estar se escondendo de propósito.
Preocupado, Poncho largou tudo e saiu para procurar a menina nos jardins e nos outros locais fora da casa, enquanto Dulce retornava para dentro.
Olhando pela janela do salão, procurou ver se havia pegadas na areia, na direção da água, mas não havia nenhum sinal de que Mayte tivesse passado por ali. Dulce sentiu uma ponta de alívio, mas ainda assim, onde ela estaria? Por que não respondia?
Dulce continuou a chamar, checando todos os lugares onde uma criança poderia se esconder. O medo crescia dentro dela. Embora a casa fosse segura, protegida por alarmes, continuava pensando no que Christopher dissera. Que alguém poderia seqüestrar a menina para pedir resgate. Não queria assustá-lo, mas Poncho entrou e disse: — Nada, nem sinal dela.
Dulce agradeceu, correu para a escada e subiu os degraus de dois em dois, na esperança de que Mayte tivesse voltado ao quarto. Mas a cama estava vazia. Voltou a chamar, sem obter resposta.
Dulce ouviu ruídos no quarto de Christopher, e a raiva da noite anterior voltou. Subindo a escada, bateu na porta.
— Sim?
— Abra a porta!
— Não.
— Já disse que estou cansada de ouvir isso. Agora, abra, ou juro que vou derrubá-la com uma das suas preciosas espadas antigas.
Christopher olhou para a porta, desejando abri-la e beijar Dulce.
— Então decidiu apelar para a violência? — provocou.
— Preciso de sua ajuda, Christopher. Mayte desapareceu.
Christopher soltou os pesos com que se exercitava, e eles provocaram um baque surdo ao bater no chão.
— O quê?
— Ela está na casa, tenho certeza. Não há pegadas na areia, e Poncho não a encontrou lá fora. Estava dormindo no quarto e desapareceu.
— E a gatinha?
Dulce franziu a testa.
— Também não está em lugar algum.
Ela ouviu um grito abafado.
— Meu Deus, eu posso ouvi-la. Onde estará?
Christopher vestiu uma camiseta.
— Vou encontrá-la.
— Como pode fazer isso trancado aí dentro? Que droga, Christopher, saia! Preciso de ajuda.
Christopher foi até a porta, sem abri-la.
— Calma, querida. Eu vou encontrá-la.
O tom da voz dele acalmou-a. Ele a encontraria. Mas não podia ficar parada, esperando. E decidiu prosseguir em sua busca.
Agarrando uma lanterna, Christopher deslizou para a escada de serviço escondida entre as paredes, e desceu um andar, dirigindo-se ao outro lado da casa.
— Mayte? May?
— Papai?
— Fique onde está, princesa. Já estou chegando.
— Estou com medo... A gatinha miou.
— Eu sei, querida. Continue falando comigo. — Christopher subiu a escada estreita. — Pode ver a lanterna?
— Não. — Era possível perceber o pânico na voz dela.
— Está tudo bem, princesa. Papai está aqui. Nada vai acontecer.
— Está bem.
Christopher sorriu, percebendo que ela tentava ser corajosa.
Ele virou a curva seguinte, desejando que a passagem estreita tivesse alguma iluminação. A escada de serviço, entre as paredes, percorria todo o castelo, e embora ele conhecesse o caminho no escuro, Mayte poderia ficar presa ali durante vários dias, sem encontrar a saída.
— Como achou a escada na parede?
— Serabi passou por baixo da parede, no canto do meu quarto. Ele devia ter deixado parte do painel aberto na noite anterior. A culpa era sua!
— Estou vendo a luz, papai.
O alívio era evidente na voz da menina. Logo Christopher desviava o facho de luz, localizando-a. Inclinando-se, abraçou-a e pegou-a no colo. Se alguma coisa acontecesse com ela... Mayte passou os braços à volta do pescoço dele, e Christopher beijou-a no rosto, acariciando as costas da menina, que tremia e soluçava.
— Está tudo bem, querida. Papai está aqui.
— Eu estava com tanto medo...
— Eu sei, meu bem, eu sei.
Christopher carregou-a de volta para a saída. Apertando a saliência na parede, a porta se abriu. Ele colocou-a no chão, e Mayte correu para o corredor.
— Dulce, Dul!
— Oh, May! — ela gritou, correndo para abraçar e beijar a menina. Mayte começou a rir. Christopher ficou parado na soleira da porta entreaberta, vendo Dulce abraçar a menina. O amor que sentia pela criança refletia-se nos olhos dela, misturado às lágrimas que tentava conter.
— Querida, onde você estava? Fiquei tão preocupada!Agora ela saberia, pensou Christopher.
— Dentro das paredes.
— O quê?
— Há uma escada de serviço, com passagens escondidas dentro da parede, que percorre toda a casa — explicou Christopher.
Dulce virou-se, olhando para ele. Semi-escondido, podia ver apenas que usava short e uma camiseta preta. A luz refletia-se nos músculos fortes das coxas, e imagens da noite passada voltaram de repente. Mas Dulce afastou-as com raiva.
— Passagens? — repetiu Dulce. — Meu Deus, Christopher! Ela podia ter caído, se machucado. Eu nunca iria encontrá-la! Você devia ter me avisado sobre isso.
— Sinto muito, srta. Dulce — disse Mayte.
— Não é sua culpa — disse Dulce, abraçando-a carinhosamente.
— É assim que vem para o meu quarto, não é, papai? — Mayte olhava para os dois, com expressão preocupada.
— Sim, princesa.
Não era de admirar que ele pudesse andar pela casa tão facilmente. Colocando a menina no chão, Dulce cruzou os braços. —- Que notícia!
— Só fui ao quarto dela — esclareceu Christopher, sabendo o que ela estava pensando.
— Jamais pensaria que fosse ao meu — disparou Dulce. — Afinal, tem muitas luzes.
— Papai lê para mim todas as noites.
Dulce olhou para Mayte, sem esconder a surpresa.
— O quê? — Ela fitou Christopher, os braços ao lado do corpo.
— Você lê para ela? Vai até o quarto por trás das paredes?
— Sim.
Dulce deu um passo à frente e colocou o dedo indicador no peito dele.
— Isso é... é... — Ela suspirou, pousando a mão nos músculos fortes. — É maravilhoso, Christopher. Fico feliz por vocês dois.
— Isso muda muito pouco.
— Mas me permite ver que pode se arranjar sozinho, se eu for embora.
Ele inclinou-se e Dulce sentiu o perfume que usava, o aroma masculino, e seus sentidos se aguçaram, desencadeando uma onda de desejo.
— Você não vai embora — resmungou ele. Não podia nem pensar nisso. Não agora.
— Por favor, srta. Dulce, não vá! Por favor! — pediu Mayte, e o pânico na voz da menina cortou o coração de Dulce.
— Eu não vou embora, querida. Ainda não — disse, num tom mais baixo, só para Christopher, imaginando como conseguiria deixá-los algum dia. — Eu já disse — murmurou. — Não posso continuar assim.
Ele inclinou a cabeça, a boca a poucos centímetros dos lábios dela.
— Mas vai continuar.
Por Mayte. Era isso que ele queria dizer. Mas Dulce não concordaria tão facilmente, sem discutir.
— Continuaremos nossa conversa mais tarde, sr. Uckermann — disse, virando-se para Mayte.
— Sim, bela, tem razão.
As palavras dele soavam como uma ameaça.
— Está zangada com o papai? — perguntou Mayte, enquanto Dulce segurava a mão dela.
— Sim, querida.
— Por quê?
— Porque ele é... teimoso. — E orgulhoso, desconfiado. Queria que acreditasse nela, que confiasse nela. E que a beijasse, como na noite anterior pensou ela.
— Oh!
Dulce sorriu. Mayte não entendeu, mas segurou a mão dela.
— Venha, querida. Ainda tem tempo de tirar uma soneca antes do jantar. — Mayte não pareceu muito animada, mas foi para o quarto, apertando Serabi contra o peito. — Quanto a você, Christopher...
— Sim? — retrucou ele, calmamente, observando o corpo delineado pela saia jeans justa e lembrando como era senti-la reagir ao toque de suas mãos.
Ela parou na porta do quarto de Mayte e virou-se, olhando para ele, meio escondido nas sombras.
— Tem pernas fantásticas — provocou, sem deixar de fitá-lo.
Ele riu, sentindo que as palavras dela faziam seu corpo arder de desejo, lembrando a noite anterior. E então, o batente da porta lhe pareceu uma barreira. De um lado havia apenas solidão, rodeando-o como uma nuvem sufocante. Do outro, estava Dulce, a esperança, a liberdade e a oportunidade de ter muito mais.


Dulce virava na cama, inquieta, e pela primeira vez o som de chuva e trovões não a reconfortava. Se não descansasse estaria exausta no dia seguinte, pensou, culpando Christopher. Depois de dar banho e jantar para Mayte, tinha lido um pouco, desenhado, tomado chá de camomila. Mas nem mesmo o alívio de encontrar a menina sã e salva e a alegria de saber que Christopher passava algum tempo com ela conseguiam aliviar a tensão que a dominava.
Estava inquieta, agitada, consumida pela paixão, e o culpado era Christopher. Os momentos que havia passado nos braços dele não lhe saíam da memória. Atirando as cobertas para o lado, levantou-se e foi até a janela. Puxando as cortinas, sentou-se na poltrona próxima e contemplou a tempestade. O mar estava escuro, e as ondas enormes explodiam numa espuma branca que se destacava a luz dos relâmpagos. Ela sentia-se exatamente como aquele mar, vivo, agitado, selvagem.
Olhando para o roupão, sobre a poltrona, imaginou se deveria procurar Christopher e tentar convencê-lo a confiar nela. Mas sabia que não adiantaria. Ele o faria quando estivesse pronto. Se algum dia estivesse... Se insistisse, tinha medo que ele recuasse, e pelo bem de Mayte não podia arriscar. Estava ali por causa da menina, lembrou a si mesma. A criança precisava de um pai de verdade, que pudesse encará-la, e ao resto do mundo, sem qualquer restrição.
Parte dela sofria pelo homem gentil e terno, forçado a esconder-se. Pelo homem que desejava poupar sofrimento aos outros, mas sofria sozinho, escondido nas sombras.
Dulce percebeu como gostava de Christopher. E teve medo. Tinha sido muito magoada por Maurício, mas reconhecia que Christopher era capaz de enxergar além das aparências.
De certo modo eram parecidos. O acidente mudara a vida dele por completo, alterando planos e prioridades. O noivado rompido mudara a sua vida, fazendo-a perceber que podia confiar em poucas pessoas. E que era difícil encontrar alguém que a visse como era realmente, e não apenas sua beleza.
Christopher achava que era bonita demais para querer um homem como ele. Mas não percebia que ela não enxergava as cicatrizes, não notava como ele procurava esconder que mancava levemente. Ela havia se encantado com a voz na escuridão, com os beijos ardentes que deixavam seu corpo em fogo, com o homem que conseguira ver nela a artista escondida.
E imaginou como podia ter se apaixonado por um homem que não podia confiar nela, nem mesmo o suficiente para mostrar-lhe o rosto.
Em seu quarto, Christopher andava de um lado para o outro, como uma fera enjaulada. Além das paredes, a tempestade rugia, e ele sentia cada raio, cada trovão, ecoando em seu corpo. Passando os dedos nos cabelos, ainda molhados do banho, esfregou a nuca dolorida. Queria ir até ela, tocá-la, mesmo sabendo como era perigoso. Para os dois.
A noite anterior provara isso. Bastara um toque e todo o autocontrole desaparecera.
Dulce queria o que ele não podia lhe dar. Permitir que outro ser humano, além de Poncho, o visse. Ela não entendia o que isso significava. Ele não podia correr o risco. E se ela o rejeitasse? Como ele se sentiria depois?
Viver nas sombras estava acabando com ele, deixando-o mais infeliz a cada dia. Sentia falta do sol, de entrar numa sala com as luzes acesas.
Sentia falta de Dulce.
Christopher olhou para a grande porta em arco, percebendo que o vento rugia tão forte nos corredores que parecia querer abri-la.
Andando até ela, colocou a mão na maçaneta decorada. Por um momento, viu as cicatrizes na pele e flexionou os dedos. Então, virou a maçaneta e abriu-a.
Dulce estava sentada na poltrona, junto à janela, com as pernas dobradas para o lado. Apenas uma pequena lâmpada brilhava no canto do quarto, e percebeu como se acostumara ao escuro.
Um raio caiu bem perto, a luz tremeluziu, apagou e voltou em seguida.
Naquele instante, soube que Christopher estava ali. Seu corpo estremeceu de antecipação, e apertando o roupão contra o corpo, virou-se para a porta.
— Por que está aqui?
— Honestamente, não sei.
Pelo menos, era sincero, pensou Dulce.
— Sente-se — convidou.
Ele deu um passo na direção dela e parou.
— Meu Deus, está gelado aqui dentro — disse, indo até a lareira e colocando mais lenha.
— Não estou com frio.
— Está úmido. Vai acabar doente. E talvez a luz acabe.
Christopher acendeu um fósforo e a pequena chama iluminou suavemente seu rosto.
Dulce viu as marcas no pescoço.
— Não precisava fazer isso.
— Eu sei.
— Saia, Christopher.
— Já está cansada da minha companhia?
— É claro que não.
Mas sei que não é seguro. — Ela suspirou.— Você nem imagina o quanto eu desejo que me toque. Mas quero mais além de estar em seus braços — confessou, com sinceridade. — Quero tudo de você.
Ele ficou parado, segurando um pedaço de madeira que ia colocar nas chamas.
— Não quero apenas o homem nas sombras, a voz que me faz sentir viva quando diz meu nome. Não apenas o corpo, que não me deixa tocar por completo. — Ela parou, como se precisasse de coragem. — Já tive a metade do amor e da atenção de um homem antes. Já tive as migalhas... — Dulce engoliu em seco, antes de continuar: — Não vou aceitar isso de novo.
Quando ele não respondeu, o coração de Dulce apertou-se e a dor foi quase insuportável. Por fim, ela falou, lentamente:
— Não poderemos ter nada, se não confiar em mim. Tudo parece temporário, como se estivéssemos usando um ao outro.
Por um longo momento, apenas fitou-a, travando uma batalha interna entre o que desejava e o que não podia ter. Christopher ergueu a mão para ela e convidou:
— Venha para mim, Dulce. Enquanto ainda tenho forças. — A mão dele tremia. — Venha ver o monstro que deseja que a toque.


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Autor(a): thyssss

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 17:24:42

    Ahhhhh que lindo! Essa fanfic é maravilhosa! Amei!

  • raissar Postado em 26/12/2007 - 16:09:34

    posta maissssssssssss

  • raissar Postado em 26/12/2007 - 01:08:02

    posta maisssssssss, adorei sua web

  • Amanda Postado em 25/12/2007 - 14:02:02

    não deixe a gente na mão.Posta por favor. bjs.

  • staucker Postado em 11/12/2007 - 16:52:26

    ai q td
    eu ja li + foi in ebook
    nossa... mto linda
    comtinua
    pliX!
    gosto tanto q vou acompanhar akew!

  • deborah Postado em 11/12/2007 - 15:27:40

    nossa essa web é muito legal.Realmente umas das melhores q já li e olha que já li muitas...
    bjss e por favor posta mais...
    +++++

  • cacah Postado em 11/10/2007 - 14:28:30

    olha, a web ta mt perfeita
    uma das melhores que eu já li....
    se de... poderia postar um cap hj?
    ta mt linda mesmo a web!
    esperando viu?
    beijos

  • Candyroxd Postado em 10/10/2007 - 23:08:44

    postaaaaaaaaaaaa ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++tá linda

  • lauraka Postado em 25/08/2007 - 08:11:08

    eh muito perfeita essa web

    posta mais

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    porfa

  • alessandra cervetto Postado em 24/08/2007 - 14:20:27

    please ++++++++++++++


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