Fanfic: One Last Chance | Tema: Maite Perroni; Anahí Portilla; Normani Kordei; Lauren Jauregui; Portirroni; Laurmani

Ciudad Del México, 29 de maio de 2016

Quando May falou a Anahi que iria levar Isabella para a Espanha, Any não aceitou, disse porque disse que a pequena não iria, May por sua vez mostrou-se decidida e se Anahi não colaborasse, ela iria entrar com pedido na justiça para ter mais tempo com a pequena. Visto que não teria saída, mas não querendo ficar tanto tempo longe de Isabella, Any disse que, a única forma dela aceitar que May viajasse com Isabella, era se ela fosse junto. May não viu problema, até porque ela não estaria viajando sozinha, além de Isabella, iriam os pais de May e também as suas duas melhores amigas. Porém Patrícia sim viu problema, ela não poderia ir nessa viagem com Any por causa da clínica, não poderia tirar férias naquele momento, e isso estava tirando o sono da psicóloga, ela temia sim que a namorada/esposa tivesse mais uma recaída e se deixasse levar pelo charme da morena. E isso estava causando discussões entre ela e Any. 
Any: Patrícia, pelo amor de Deus, eu estou indo nessa viagem por causa da minha filha, única e exclusivamente por causa dela! 
Paty: não sei porque você tem que fazer isso, Anahi. A Maite é mãe dela assim como você, não tem necessidade de você está na cola da menina 24/7! 
Any: você não entende! Não estou acostumada ficar sem a minha filha por mais de três dias, Patrícia. Eu sei que a May é mãe dela, mas sou eu quem passo mais tempo com ela, sou eu quem sei todas as manias dela, eu que sei todos os horários que ela tem que cumprir. 
Paty: isso é ridículo, Any! Ela está de férias e não tem que ficar cumprindo horários, e mesmo assim você pode passar tudo isso para Maite sem precisar que você vá também.
Any: chega, essa discussão é sem nexo, não é necessária. E se isso te deixa mais tranquila, saiba que eu não vou esta sozinha com a May, os pais dela estão indo e a Normani também, Ok. 
Paty: eu apenas quero um tempo só pra nós, e agora seria perfeito já que a Isa vai passar mais de duas semanas com a Maite, é apenas isso que eu quero, Any. 
Any: amor, vem também. Deixa a clínica um pouco e vamos tirar férias também. 
Paty: não dá, Any. Eu queria muito, mas realmente não vai dar. Você sabe que tenho que mudar naquela clínica, e agora é a época ideal. 
Any: ok Patrícia, mas depois não me venha com ceninha e discussões sem nexo por causa disso.
Paty: ok Any. Eu tô indo pra clínica, se precisar ou quiser falar comigo, é só me ligar. - ela deu um selinho em Any e se retirou.

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May estava terminando de organizar tudo para a viagem, já tinha reservado o hotel e comprado as passagens tanto para ela quanto para os pais e a filha. Agora ela estava em seu quarto arrumando as malas, e conversando com sua melhor amiga.
Mani: May, acha mesmo que vai ser uma boa ideia a Any ir também? 
May: achar eu não acho, Manibear. Mas ela está irredutível, só aceita que a Isabella viaje comigo se ela for também, ou que a viagem seja por pouco tempo. E eu quero passar maior parte das minhas férias com a minha filha, eu tenho esse direito. 
Mani: tudo bem, mas cuidado. Não quero que aconteça o mesmo que aconteceu assim que vocês se divorciaram, não quero você mal por causa dela novamente, May. 
May: não vai mais acontecer, Mani. Eu já entendi que não pertencemos uma a outra e que eu tenho que seguir em frente. - Normani concordou, não que ela fosse contra o relacionamento entre May e Any, ela apenas não queria ver sua melhor amiga sofrendo. - e quanto a você e a Lolo? Quando vocês vão oficializar o relacionamento de vocês? - Normani olhou para as mãos que estavam em seu colo e passou a brincar com os próprio dedos. - Mani, aconteceu algo entre vocês? - ela sentou-se e puxou Mani para mais perto dela. 
Mani: a Laur tá estranha, toda vez que a gente senta pra conversar e o assunto para em casamento, filhos e etc, ela muda de humor. Arranja uma desculpa pra tudo, se pergunto se vamos oficializar nossa relação ela diz que não está na hora, que precisamos pensar direito. Quando falo que quero ser mãe, ela fica na defensiva, diz que não podemos dar esse passo tão grande no nosso relacionamento, que uma criança tem que ser bem planejada, que devemos está estabilizadas para dar uma boa vida, e que no momento o foco dela é o trabalho. 
May: a Laur sempre diz isso. Você convive com ela há dez anos Mani, sabe que você foi a primeira a conquistar o coração dela, e sabe que ela quer ficar contigo pela vida toda.
May: não sei não, May. Nos últimos dias ela tá mais estranha ainda, ontem ela nem quis ficar lá em casa, disse que tinha que resolver algumas coisas da produtora e que precisava de um tempo sozinha. Tudo bem que ela queira ficar sozinha, eu também sou assim, mas ela mentiu pra mim. Ela não foi para a produtora ontem, e não apareceu no apartamento dela antes das dez da noite. 
May: ok, eu vou matar aquela Demonia dos olhos verdes. - Mani sorriu entre as lágrimas, e era esse o efeito que May tinha sobre ela, fazê-la esquecer tudo e sorri, deixar a sua vida mais leve. 
Mani: pelo amor, quem é que tá tocando essa campainha? - May negou, de veras ela não sabia quem poderia está tocando a campainha do seu apartamento as nove horas da manhã de um domingo. 
May: não faço ideia, mas fica ai que eu vou lá ver quem é e despachar, porque hoje será o nosso dia, apenas nosso. 
Mani: não, eu vou com você e já aproveitamos para tomar café. - May assentiu e as duas desceram. May abriu a porta e se deparou com uma Lauren meio desesperada. 
Lo: Tita, eu preciso da sua ajuda... - ela entrou falando e só depois percebeu que Normani estava na sala também. - amor? O que houve, porque está com esse olhar triste? 
Mani: não é nada, Laur. - se voltou para Maite. - May, veja o que ela precisa, conversa com ela e me encontra lá em casa para o almoço, ok? - May assentiu e Mani se retirou. 
May: sente-se e me fale o que está acontecendo, Jauregui?
Lo: o que aconteceu com a Normani? Porque ela parecia está chorando? 
May: eu não vou te falar, Laur. Quem tem que fazer isso é ela é, se ela não quis, eu não posso fazer nada. Agora diga-me, o que quer conversar comigo? 
Lo: Nos últimos dias eu tenho agido como uma filha da puta com a Mani, mas tudo isso tem um motivo. 
May: só não venha me dizer que você não a quer mais e está agindo assim para afastá-la de ti? - Lauren negou imediatamente, ela jamais queria afastar Normani, ela a ama mais do que já amou alguém um dia, e o que mais quer é passar o resto da vida ao lado da negra, e formar uma família com a mesma. - então porque você tem agido assim com ela? Se você não sabe, essas suas atitudes está fazendo-a achar que você não quer mais. 
Lo: Deus, eu espero conseguir reverter isso. Eu estou pensando em pedir a Mani em casamento, por isso não tenho dado muita atenção a ela nos últimos dias, quero pegá-la de surpresa.
May: porra, Laur. A Mani tá achando que você está traindo ela ou que você está prestes a terminar o relacionamento de vocês, aí você me aparece dizendo que vai pedi-la em casamento. Eu vou te matar. - Lauren sorriu. - porque você não me contou antes? Eu poderia ter te ajudado e as coisas não teriam tomado o rumo que tomou. 
Lo: eu sei, Tita. Mas eu apenas tive a ideia de pedi-la em casamento e decidi ajeitar tudo.
May: você também deve ta ciente de que pode ter estragado tudo novamente, né? 
Lo: sim, sim. Mas, eu não vou mais agi assim.
May: acho bom, ou a Mani vai ficar viúva antes mesmo de casar. - disse tentando permanecer séria, mas falhou quando Lauren sorriu. - então, vai querer minha ajuda em que? 
Lo: com o pedido de casamento, já está tudo pronto, mas quero a sua ajuda para alguns detalhes. - May assentiu e Lauren passou a contar os detalhes para ela.