Fanfic: El cuento de la Mariposa - Portiñon. | Tema: Portiñon dyc
Ao entrar no meu apartamento, ela foi direto até as almofadas, sentou e tirou os sapatos, enquanto eu buscava algo para tomar, por milagre encontrei uma cerveja, peguei o único copo que tinha e me sentei ao seu lado. Ela com curiosidade, olhava todas as minhas cópias (piratas obviamente) dos filmes que já fazem 3 anos, estou colecionando.
Ela me contou que quando era criança amava ver desenhos animados, e que chorava quando via Bambi, então sorriu de uma forma que produziu algo dentro de mim, ternura, uma vontade imensa de beija-lá, mas ela continua ali, alheia a tudo, olhando com curiosidade minha coleção de DVDs, presenteando-me outra vez com mais uma imagem perfeita, que não fez outra coisa se não disparar meus hormônios, sem poder aguentar mais, realizei minha mão até seu pescoço, roçando a ponta dos meus dedos, enquanto meus olhos desviaram inevitavelmente até a sua boca. Ela, entretanto, me olhou incomoda, saindo novamente desse estado distante e maravilhoso.
- Por que você não me diz o que quer fazer e fazemos de uma vez?
- Se eu te pedisse que deixasse de pensar que está aqui a trabalho...
-Então -me olhou com total seriedade-, teria que ir embora, senão que outra coisa eu estaria fazendo aqui com alguém que eu sei que morre de vontade de transar comigo?
Outra tentativa minha de aproximação e La farfalha sofria outra transformação, seus olhos se tornaram frios, inacessíveis e terrivelmente distantes. Busquei reconhecer-lá novamente, mas não consegui, aquela não era mais minha Farfalha, era um anjo sombrio...
- Quanto você quer pela noite toda, fingindo que está aqui por que quer e não por trabalho...
- 50, adiantado.
- 50? -me irritei- não posso pagar tanto, tu acha que eu sou milhonaria?
- Isso é o que eu cobro por pedidos especiais.
Sem entender pôr que, me senti ferida, magoada, e principalmente frustrada pela sua resposta. Me leva teu bruscamente, fui até a porta e a abri.
- Bom, faço 40.
- VAI EMBORA!
- Mas que caráter -falou se levantando y caminhando até a saída- 30 -falou novamente, me olhando antes de sair, coisa que terminou de me deixar possessa-.
- SE EU QUISESSE UMA PU/TA, PODERIA ESCOLHER EM QUALQUER ESQUINA!
- POIS EU SOU UMA PU/TA, DE CARNE E OSSO E NÃO UM DESSES PERSONAGENS DE MER/DA QUE VOCÊ ESCREVE.
Eu a empurrei e fechei a porta com toda a força que tinha, fui para o meu quarto e me atirei na cama tratando de controlar minha raiva... E o que você esperava Dulce? QUE CARA/LHO VOCÊ ESPERAVA?, é uma pu/ta que se suja de sêmen de vários homens todas as noites, ENTENDE? UMA PU/TA, deixa minha cabeça cair sobre o travesseiro varias vezes, mer/da, mer/da, mer/da, eu gosto dela, gosto tanto...
Abri minhas calças e busquei meu se/xo com desespero, estava molhada, latejando, precisava me acalmar, porém quando ia começar a me mastur/bar, tocaram a porta...quem poderia ser o filho da pu/ta? Porque não me deixam em paz...não atendi, desejando que o intruso fosse embora, mas o intruso insistiu e mesmo a contra gosto eu fui ver quem era, disposta a mandar a mer/da que quer que fosse.
Eu fiquei imóvel vendo-a parada na minha frente, me olhando com esses olhos azuis indecifráveis...quase no mesmo instante ela notou minha calça meio aberta e me perguntou:
-Destra ou canhota?
Não contestei, ela sem tirar os olhos dos meus, pegou minha mão esquerda, levou até seu rosto, deslizou por sua face, até chegar a seus lábios, quando lambeu calmamente meus dedos...
- Canhota.
Me disse enquanto se aproximava e molhava meus lábios com a ponta de sua língua... em dois segundos ela me teve literalmente a seus pés, ela entrou e fechou a porta sem me soltar, me conduziu até o quarto, quando me empurrou um pouco e sem deixar de me olhar foi tirando peça por peça de sua roupa, subiu na cama e se deitou... eu podia ver sua bo/ceta molhada, ela fez questão de abrir totalmente as pernas quando falou:
- Vem, vamos nos acalmar um pouquinho.
Arranquei minhas roupas o mais rápido possível, absolutamente perdida em seus olhos, depois em seus seios redondos e rosados, subi em cima dela, colando nossos sexos molhados, fazendo com que um gemido saisse de nossas bocas, era o céu, sentir o seu liquido quente se misturando ao meu, sua bo/ceta latejando contra a minha, não aguentei, capturei sua boca e a beijei com total desespero, busquei a língua dela, suguei, acariciei com a minha, descobri cada espaço daquela boca que era meu paraíso, enquanto minhas mãos ávidas por se apropriar de todos e cada rincões de seu corpo, baixavam por sua pele macia e quente, primeiro toquei seus seios, sentindo a maciez dos bicos erizados, não aguentei, o calor que eu sentia entre as minhas pernas era como lava vulcânica, comecei a mover meu quadril, roçando minha bo/ceta contra a sua, ela enredou suas mãos nos meus cabelos, gemeu no meu ouvido, enquanto rebolava contra mim, ansiosa para que eu a penetrara...
- Amo teu gosto de suor -ela sussurrou, enquanto lâmbia meu pescoço- ácido e salgado.
Desci minha mão até sua bu/ceta e toquei seu clitóris inchado com a ponta dos meus dedos, senti seus dentes no meu pescoço, me mordia, me marcava entre gemidos, eu estava perdendo a paciência, seu clitóris pulsava de pura necessidade, eu acariciava sua bu/ceta de cima abaixo, colocava meus dedos na sua entrada e voltava a tirar...
- Antes que te agarre a mão e meta teus dedos na minha bu/ceta, como te chamas? -falou entre gemidos-.
- Dulce -falei enquanto provava sua pele dos ombros-.
Agarrei suas mãos e a imobilizei, nesse momento ela roçou com mais força seu clitóris contra o meu, o que me fez quase gozar, que mulher, lambi seu lábio inferior...
- Deixa de me fazer sofrer.
-Você não viu nada -falei gemendo no seu ouvido-.
-Eu vou queimar viva se você não me foder de uma vez -enquanto rasgava minhas costas com suas unhas-.
Gemi entre gritos de dor e prazer, antes que ela pudesse se dar conta soquei dois dedos contra ela, penetrando com força, nunca senti tanto tesão como estava sentindo agora, sua bu/ceta era quente e latejava nos meus dedos...fui descendo com minha boca por seu pescoço, seus seios, abocanhei um e outro, mordendo, chupando, marcando, ela era minha, minha Farfalha, minha...desci por sua barriga deixando rastros de saliva, enquanto ouvia seus gemidos desesperados, não parei, continuei com meus dedos na sua buc/eta, penetrando, alternando entre estocadas rapidas e lentas, ela gemia meu nome, esfregava seu corpo quente, suado, contra o meu...antes que ela se desse conta eu ja estava com meu rosto entre suas pernas, olhando sua bu/ceta vermelha das minhas estocadas, abri seus grandes lábios e lambi sua bu/ceta gostosa, da entrada até o clitóris, ela se arqueou e continuou a arranhar Minhas costas, eu queria comela inteira, não parei até sentir seu gozo quente escorrer na minha boca, descer pela minha garganta, ela se esgotou e eu me perdi debaixo de suas asas...
Quando acordei e me encontrei sozinha na cama, com o corpo todo marcado e exausto, minhas roupas jogadas por todos os lados, fechei os olhos e me lembrei dos seus olhos me olhando com te/são, luxúria, eu não pude deixar de sorrir, queria ela, quero ela.
De repente senti sede e ainda sorrindo igual uma idiota, me levantei e quando cheguei a sala, fiquei paralisada, sem fala, foi como um balde de agua fria, a realidade bateu a porta sem piedade...
-FILHA DA PU/TAAAAAAAAAAAAA! -Gritei com tal fúria que as lagrimas me saltaram de impotência, na sala, minha maquina de escrever e minha coleção de DVDs haviam sumido, fiquei com raiva e frustrada por saber que tudo o que houve na noite anterior não passou de fingimento.
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Acho que vão começar as tretas...
Autor(a): mariposa
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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-FILHA DA PU/TAAAAAAAAAAAAA! -Gritei com tal fúria que as lagrimas me saltaram de impotência, na sala, minha maquina de escrever e minha coleção de DVDs haviam sumido, fiquei com raiva e frustrada por saber que tudo o que houve na noite anterior não passou de fingimento. F ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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Nix Postado em 16/03/2017 - 00:11:25
Que bom que volto
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siempreportinon Postado em 05/01/2017 - 18:31:19
Eeeee aleluia!!! To esperando kkk
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les2015 Postado em 02/08/2016 - 00:24:20
gente mas cadeeeeeeeeeee
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claricenevanna Postado em 10/07/2016 - 16:59:35
Sinto cheiro de merda pra acontecer. Relacionamento sem cobrança? Pelo jeito sa Dulce ficará enlouquecida quando ver a Anahí com os clientes. Isso não acabará bem, o caminho será a autodestruição, prevejo muitas brigas. E não por ser pessimista ou por amar um barraco. Mas porque acho que esse relacionamento torto (Anahi não conhece vida de mão dupla, pelo jeito) vai dá uma grande confusão.
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luh_perronita Postado em 06/07/2016 - 15:01:16
Espero que ela nao comece a sumi por muito tempo
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les2015 Postado em 06/07/2016 - 11:34:22
uma das melhores coisas que já li na vidaaaaaaaaa
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claricenevanna Postado em 06/07/2016 - 08:57:29
Que estado deplorável de Anahí. Nem tenho comentário sobre isso porque a minha mente deu uma travada depois que li que ela estava deitada na mesa do restaurante. Deveria está muito drogada, e sabe-se lá o que estava fazendo nesse meio período. Eu tenho pena, muita pena mesmo. E sobre a Dulce, pode até tentar... mas com essa obsessão que ela tem por Anahí, muito me admira que ela tenha a ilusão que não viver sem. AHUAHUAHUAHUAHU
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Julia Klaus Postado em 04/07/2016 - 17:06:27
Gesuis do céu...q confusão destas duas... =/
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Ana Silva Postado em 04/07/2016 - 17:03:50
Oiii!!! Cheguei! Já vou começar a ler <3
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ThamyPortinon Postado em 04/07/2016 - 01:24:53
VIADA TU NÃO ME ARRASA NÃO. Velho. Estou frustradíssima, me perguntando que merda foi essa que acabou de acontecer. Isso ultrapassa as regras da bipolaridade. Estou entre amar muito e odiar muito essa fic ao mesmo tempo. Sobre Anahi até achei que ela estava de boa que iria rolar um romancinho bem amorzinho, aí acontece isso. Mas acho que é uma maneira de auto proteção. Melhor afastar do que sentir, só que isso fode mais com a cabecinha de Dulce e não é esse tipo de foda que eu curto. AHUAHUAHU. Como assim 1 cap? Só 1? Mana, assim tu enfraquece a amizade. Tava até pensando em postar 3 cap na minha, Mass diante disso... percebo que la vida no es esto.