Fanfics Brasil - Sólo Amigos Inalcanzable

Fanfic: Inalcanzable | Tema: Stefano de Gregorio/ Laliter


Capítulo: Sólo Amigos

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Stefano demorou quase uma hora para acalmar Diana, e deixar claro que a intenção não foi má, que ele só fez aquilo porque queria muito conversar com ela, logo, ele havia feito por ele, e não por ela. Depois de um bom tempo a garota se acalmou, ela era uma histérica ele pensou sorrindo, mas se ela era histérica, bom ele gostava de mulheres histéricas então, ele pensou rindo enquanto se levantava da cama. Depois do ataque de histeria, ela continuou conversando com ele até de madrugada, quando estava saindo da boate, ele perguntou se ela queria que ele a levasse em casa, mas ela simplesmente respondeu que ele já tinha feito muito por um dia. Ela avisou assim que chegou em casa como ele pediu, e eram quatro e pouca da madrugada quando as suas mensagens deixaram de ser respondidas, então ele dormiu. Cande e Euge tinham ido para casa pouco depois das dez, Lali ficou mais tempo, e acabou dormindo no quarto de hospedes, já era meio dia quando Stefano apareceu na cozinha de casa, Lali e a mãe cozinhavam alguma coisa entre uma conversa animada.


-E como vai o namoro? – sua mãe pergunta para lali enquanto corta a carne em cubos.


-Ah tia, não esta na sua melhor época, mas eu gosto muito dele. – Lali respondeu dando de ombros enquanto mexia algum tipo de molho ao lado do fogão.


-Não senti firmeza nessa resposta. – Stefano respondeu entrando na cozinha e logo recebeu um olhar fulminante da mãe.


-Yeyo, não começa com isso de novo. – Lali respondeu encarando ele. – E alias boa tarde.


Stefano revirou os olhos e pegou um suco na geladeira, ia voltar para o quarto e ver se Diana já tinha acordado, mas sua mãe o chamou.


-Nem pense em voltar para cama Stefano, você agora não sai mais daquele quarto, passa o dia inteiro deitado, pode se sentar ai ou arrumar alguma coisa interessante para fazer. –dona Beatriz sabia ser chata quando queria ele pensou revirando os olhos.


-Só preciso pegar o celular. – respondeu subindo as escadas e ouviu a mãe dizendo.


-Agora pra conversar precisa estar com o celular na mão. – ouviu a risada de Lali e revirou os olhos, pegou o celular mandando uma mensagem para Diana.


“Bom dia, ou melhor, boa tarde. Passo ai daqui a uma hora.”


Ele desceu as escadas apressado, antes que sua mãe começasse a berrar, ao chegar no ultimo degrau seu celular vibrou.


“Boa tarde Greg, nos vemos em uma hora.”


Ele sorriu, ninguém nunca tinha o chamado de Greg, mas por algum motivo ele gostou disso, se sentou na mesa sorrindo e respondeu.


“Greg?”


-Posso saber que sorriso é esse? – a mãe perguntou encarando ele enquanto colocava uma tigela de arroz na mesa.


-O meu oras. – ele respondeu e a mãe o bateu com um pano de prato.


-Fala direito comigo. – ela repreendeu e ele viu Lali gargalhando ao lado do fogão.


-Acho que seu filho esta apaixonado. – ela soltou e Stefano a fuzilou com os olhos.


-Como assim apaixonado? – a mãe perguntou olhando de Lali para ele. Apaixonado era uma palavra proibida e que jamais naquela casa tinha sido associada a ele.


-Você sabe tia, aquele tipo que fica olhando o celular, esperando as respostas, que vai em um lugar só para ver aquela pessoa, que fala da mesma pessoa o dia todo, que sorri igual a um bobo quando a pessoa responde a mensagem, que vive no mundo da lua, que nunca esta totalmente presente porque fica pensando na pessoa, que ate sonha com a pessoa. – Lali fala sorrindo enquanto Stefano ficava vermelho a encarando.


-Antonella finalmente fez você se apaixonar por ela? – a mãe perguntou sorrindo.- Isso é ótimo, não que eu seja muito fã dela, mas meu filho apaixonado, nunca imaginei.


Lali começa a gargalhar sem parar, chega a ficar vermelha e sem ar, o que desperta atenção de Beatriz que a encara no mesmo momento, Stefano abaixa a cabeça querendo fugir da conversa ou simplesmente sumir daquele lugar.


-Não acho que tenha sido a Antonella tia. – Lali finalmente responde ainda rindo.


-Como assim não foi a Antonella? Não me diga que você esta traindo a garota Stefano, não foi para isso que eu te eduquei. – beatriz começa o sermão sobre ter caráter.


-MAE! – Stefano fala mais alto e a mãe se vira para encara-lo. – Eu não trai ninguém, até porque eu não estou namorando a Antonella. – ele responde e encara o celular que tinha acabado de vibrar, tenta conter o sorriso


“É, porque não posso te chamar assim?”


“Pode me chamar como quiser!”


Ele responde sorrindo, e imagina Diana o chamando de vários apelidos, Yeyo, Stef, Greg, e entre eles aparece um que ele faz questão de afastar da mente o famoso apelido amor.


-Mas você já dormiu com ela! – a mãe fala chocada e Stefano revira os olhos.


-Mãe, esse não é o tipo de assunto que a gente tem em publico.


-LAli é de casa. – a mãe responde e continua com seu sermão.


-MAE! – Stefano fala mais uma vez. – Eu não fiz nada que desonrasse a Antonela, ate porque quando ficamos juntos, eu não fui nem o primeiro, nem o segundo muito menos o terceiro cara que esteve com ela. – sua mãe escancara a boca horrorizada. – E nós não temos nada serio, ela não é minha namorada, e eu não faltei com respeito com ela, pelo contrario. – ele pensa varias besteiras, que logicamente não poderia falar para a mãe, mas Lali percebe e o sorriso em seu rosto vira uma careta, a menina odiava Antonella, e ele desconfiava que talvez fosse porque ela era a melhor amiga de Tini.


-Então quem é a garota? – a mãe pergunta mudando de assunto deixando de tentar entender o caso da Antonella.


-Eu não estou apaixonado mãe.  – ele responde revirando os olhos, no momento que seu celular volta a vibrar, e imediatamente ele pega para ver a mensagem.


“Que bom! :D Tenho essa mania de chamar meus amigos por apelidos.”


“Então quer dizer que sou seu amigo?” ele pergunta sorrindo, e ela responde em seguida


“Vamos ver: 1- você salvou a minha vida e nem perguntou o porque precisou fazer isso. 2- me conseguiu uma entrevista de emprego.  3- tem tido paciência para lidar comigo e tentado ganhar minha confiança.  Acho que posso te considerar um amigo.”


O sorriso no rosto de Stefano se alargou imediatamente sem que ele pudesse evitar, nunca pensou que ler isso de uma garota o fizesse bem. Ele não se aproximava e ficava feliz ao ouvir um “amigo” de nenhuma delas, mas quando Diana escreveu isso, ele se sentiu como se fosse honrado, não imaginava que pudesse se tornar algo do tipo para ela. Na realidade chegou a pensar que ele era um ser que ela desprezava.


-Esta apaixonado. – sua mãe e Lali falaram depois de trocar um olhar, ele revirou os olhos e se levantou da mesa.


-Onde você vai? –sua mãe perguntou e ele levantou o olhar para encara-la


-Vou me arrumar.


-Vai sair? – ela perguntou mais uma vez.


-Vou dar uma carona para uma amiga. – ele respondeu caminhando para as escadas.


-Mas eu estou de carro. – Lali respondeu da porta da cozinha.


-Você não é a única amiga que eu tenho LAli. – ele respondeu rindo e subiu para o quarto, lá ele se jogou na cama e respondeu a mensagem.


“É bom saber que ganhei algum credito com você amiga. Fico feliz, vou me arrumar e já passo para te buscar.”


Stefano tomou um banho colocando uma bermuda bege e uma camisa apertada branca, colocou um óculos de sol, seus tênis e um boné virado para trás, ele estava bonito. Não que isso tivesse que importar alias, ele só ia dar uma carona para ela.


Desceu as escadas correndo e foi em direção a porta.


-Não vai comer com a gente? –sua mãe perguntou meio decepcionada.


-Talvez eu traga uma amiga para almoçar. – ele disse piscando ao ver sua mãe sorrir, ele saiu pela porta.


 


 


Diana tinha se levantado fraca, sua pressão nunca fora muito boa, e agora que ela estava sem comer, a pressão estava caindo e ela se sentia tonta, mas precisava estar bem para a entrevista de emprego, então tomou um banho para relaxar enquanto controlava a respiração, não podia ter um ataque agora.  Separou uma roupa arrumada para a entrevista, uma camiseta preta que caia de lado e que era sua favorita, uma calça jeans a mais nova que tinha, e uma botinha nova que ela nunca tinha usado, não estava feia, mas estava simples. Pegou uma caixinha pequena que havia escondida dentro de sua mochila, era algumas coisas de sua mãe, e algumas ela havia comprado, não tinha nenhuma joia legitima. Mas isso não faria diferença numa entrevista, colocou um cordão dourado com um pingente com a flor de lótus, tirou os dois pequenos alargadores e colocou dois pequenos brincos em formato de coração, uma pulsei com uma pedrinha e estava bonita, pegou o kit de maquiagem que a muito tinha achado no mercado e passou um pouco de base, um lápis de olho e um batom claro, ela estava o mais apresentável que podia estar.  Abriu o armário e pegou o que sobrara do biscoito, não seria suficiente para ela e Marvin, então decidiu alimentar o cachorro.


-Pode comer garoto. – ela disse acariciando ele. – Se tudo der certo, hoje a sorte vai mudar para gente, e vai dar tudo certo.


Pouco tempo depois ouviu uma buzina na frente de casa, stefano devia ter chegado, olhou por uma fresta da janela e percebeu que estava certa, era o lindo carro dele. Ficou nervosa, e falou para si mesmo que isso nada tinha a ver com stefano, e sim com a entrevista de emprego. Se olhou no espelho mais uma vez, ela podia ser mais bonita, pensou mordendo os lábios e se analisando. Balançou a cabeça, não era sua beleza que ia importar hoje. Respirou fundo se mantendo o mais estável possível, e saiu de casa fechando tudo com um cadeado, e deixando Marvin dentro de casa.


-Eu já volto garotão. – ela disse para ele enquanto fechava a porta e se dirigia ao portão, fechou o portão com um cadeado,e olhou para o lindo carro prata meio nervosa, a porta do carona se abriu e ela entendeu o convite. Entrou no carro meio sem jeito e deu um sorriso simpático para stefano, assim que o olhou seu coração disparou dentro do peito. Ele estava lindo, na realidade ela sempre reparou que ele era lindo, até porque o conheceu em uma boate e ele estava muito bem arrumado, mas ali com aquele sorriso lindo no rosto ele parecia mais lindo que nunca. A camisa branca realçava sua pele que estava bronzeada, e marcava seu corpo definido deixando Diana sem ar, a bermuda bexe larga lhe deu um ar de garoto, e o boné confirmou esse pensamento, ela sabia que por debaixo daquele boné estava o cabelo mais lindo que ela já tinha visto, imaginava como deveria ser toca-lo, seu cabelo devia ser macio e perfumado como ele.  Os óculos de sol não deixavam que ela enxergasse seus olhos, mas ela os tinha gravado na memória, como duas avelãs que traziam conforto e um nervosismo gostoso.


-Tudo bem? – ele perguntou sorrindo enquanto se inclinava para beijar a bochecha dela. Diana não cumprimentava ninguém assim a muito tempo, e quando ele se aproximou ela sentiu seu perfume, não sabia descrever o que era aquele cheiro, a única coisa que conseguia pensar era, aquilo era a cara de Stefano, o cheiro dele era perfeito, um calor emanava de seu corpo deixando os cabelos da nuca dela arrepiados.


-Tudo, e você? – ela se forçou a dizer enquanto ele depositava um beijo em sua bochecha, seu coração entrou em descompasso ao sentir a boca dele em sua pele, a pele estava em brasas e ela se sentia estranha por isso.  Não podia se sentir assim, no entanto o que ela não imaginava é que o esforço que ela fazia para se manter neutra e esconder todos aqueles efeitos, era o mesmo que stefano fazia desde que a vira sair pelo portão.


Ao vê-la seu coração havia disparado, a tatuagem com um filtro dos sonhos estava a mostra mais uma vez, ela estava linda mesmo estando simples. Ao se aproximar dela ele sentiu cheiro de castanhas e nozes, apesar de seu cabelo cheirar jasmim, como uma garota podia ser tao linda? Ao se inclinar para cumprimenta-la ele teve vontade de depositar um beijo em sua boca, mas beijou sua bochecha por segurança, não podia perder o pouco que tinha ganhado.


-Pronta? – ele perguntou tentando se concentrar ela abriu um sorriso, o mais bonito sorriso do mundo na opinião dele, e assentiu. – Então vamos. 


Ele deu partida com o carro e o caminho até a lanchonete foi entre conversas e risos, incrível como sem nem se conhecer direito os dois conseguiam conversar sobre tudo, e ao mesmo tempo sobre nada. Stefano logo notou que Diana era uma menina inteligente, e que havia muitas coisas a mais que ele não sabia. Ao chegar na lanchonete Stefano pediu para ela esperar e foi falar com o irmão de lali.


-Oi cara. – disse assim que o encontrou.


-Oi pirralho. – o homem respondeu com um sorriso. – E ai?


-Ela esta aqui, juro que não vai se arrepender ela é muito competente. – Stefano respondeu simpático.


-E como você sabe disso? – o irmão de Lali perguntou sorrindo.


-Não seja idiota. – Stefano disse revirando os olhos. – E não se esqueça de dizer que foi Peter que te indicou ela me ouviu?


-Pode deixar. – o homem piscou e chamou Diana, a entrevista não demorou muito, ele pediu para Diana esperar na sala e chamou Stefano. –Você tinha razão, ela parece muito competente, acho que foi você que fez um favor para mim.


Stefano sorriu e piscou um olho, logo depois Diana foi liberada e com um sorriso o abraçou, ele ficou surpreso mas logo retribuiu o abraço. Assim que seus braços envolveram a cintura da menina, toda a sua pele pegou fogo, ele queria encostar ela na parede e beija-la, mas não podia fazer isso, e não sabia o porque de se sentir assim, o cheiro dela embriagava ele, ele afundou o rosto no cabelo dela, e ela afundou o rosto em seu pescoço. Diana só conseguia pensar em como ele se encaixava perfeitamente a ela, em como aqueles braços musculosos traziam uma certa segurança, seu coração estava disparado em seu peito que estava perto dele, ele levantou ela, mas logo depois a soltou.  Balançou a cabeça confuso com o que estava passando com ele e encarou Diana que ainda sorria.


-Acho que você conseguiu o emprego NE?


-Siiiiiiim! – ela exclamou feliz, e ele jurava que queria gravar aquele sorriso, os olhos que se estreitaram devido ao sorriso lindo que ela dava, chegou a dar um pulinho e ele sorriu ao ver essa cena.


-Que dia você começa?


-Amanha.


-Então vamos ter que aproveitar hoje. – ele respondeu e ela o encarou.


-O que quer dizer?


-Estou te chamando para sair. Você vai NE?


-Só porque você me ajudou.- ela respondeu tensa.


Os dois saíram da lanchonete, mas ao encostar a porta Diana sente o mundo a sua volta girar compulsivamente, suas pernas ficam bambas e ela se apoia na parede da lanchonete, mas não consegue se manter em pé, sabia o que viria agora, ela iria desmaiar, como tinha acontecido algumas vezes durante sua fuga, era acordada com Marvin latindo e lambendo sua cara. Sua pressão estava caindo, e ela sabia muito bem porque, a ultima vez que tinha comido algo foi ontem, e pela hora que era, já fazia mais de 24 horas.  Stefano logo se aproximou mantendo ela em pé, segurou ela e mesmo naquele estado ela se arrepiou com os braços dele a envolvendo, ele virou ela de frente para ele.


-Ei, o que foi? – ele perguntou franzindo o cenho. Ela fez um gesto pedindo um minuto, fechou os olhos com força, e contou mentalmente até dez, esperava que desse certo, e apesar de suas pernas ainda estarem bambas pelo menos o mundo parou de girar. – Me fala o que aconteceu. – Stefano continuou.


-Isso foi uma queda de pressão. – ela respondeu com a voz fraca enquanto ele ainda a segurava, seus rostos estavam próximos, mas ele estava preocupado demais para tentar beija-la, e ela? Ela já estava ficando fora de si devido a queda de pressão.


-E isso acontece sempre? – ele pergunta sem entender nada.


-Não, só quando meu organismo não tem o que é necessário. – ela respondeu com um meio sorriso.


-O que quer dizer? – ele perguntou e ela se soltou dele.


-Nada demais. – ela tentou continuar andando, mas suas pernas não obedeciam.


Stefano ficou paralisado por um tempo, se lembrou de uma queda de pressão de Cande, ela estava viajando direto e andava muito cansada, passou um dia inteiro sem comer nada e ficou mal, teve que ir para o hospital, a saúde de cande não era lá a das mais fortes.  Decidiu arriscar.


-A quanto tempo você não come? – ele perguntou para Diana. A garota se virou ainda se segurando na parede, seus olhos estavam tristes.


-Ah exatamente 27 horas. – ela disse, e desmaiou.



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Autor(a): dia_gregorio

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • clairefarron Postado em 03/07/2016 - 15:35:50

    Continua, por favor.

  • clairefarron Postado em 02/07/2016 - 14:20:12

    Continua <333333333333333333333333333333

  • clairefarron Postado em 30/06/2016 - 12:29:30

    Tá muito perfeito! <333333 Continua por favor.

  • clairefarron Postado em 23/06/2016 - 23:25:07

    Estou gostando muito dessa fic, eu gosto desse tipo de histórias que envolvem esse tipo de coisa *-* Continue logo

  • clairefarron Postado em 23/06/2016 - 20:21:06

    Oeee! Acho que sou sua primeira leitora. Esperando mais capítulos


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