Fanfic: Inalcanzable | Tema: Stefano de Gregorio/ Laliter
Oi gente, mais um capitulo, dedico esse capitulo a minha primeira leitora Claire Farron, bem vinda!!!
Diana dormiu entre lagrimas,e fotos. A sete meses ela pegou um ônibus e foi parar numa cidadezinha vizinha a Buenos Aires, ela dormia no fundo do mercado onde trabalhava, durante o dia ela mantinha Marvin e suas coisas trancada num banheiro antigo e abandonado no deposito, não precisava se preocupar muito com a comida, desde que ela escondesse direito o que pegava, o maior problema era na hora do trabalho, para sua sorte Marvin parecia mais gente que cachorro, já que não fazia nenhum barulho o dia todo, o maior perigo era a noite, quando ela estava sozinha, Diana tinha muito medo de ser pega, no mercado ela estava exposta a todo o tipo de gente, e podia ser muito bem reconhecida, por isso mal dormia a noite, já que esperava que a reconhecessem e viessem buscar ela a essa hora. Seu padrão tinha acabado de pedir que ela arrumasse algumas prateleiras, e enquanto ela arrumava uma moça se aproximou a analisando. E ela logo a reconheceu, era uma antiga pacifista amiga de seus pais.
-Diana? – ela perguntou, era obvio que Diana estava diferente, ela estava fugindo teve que disfarçar, começou a se vestir de modo diferente, passou a usar óculos ao invés das lentes de contato, cortou a franja, e manteve a ponta dos cabelos num tom quase ruivo, suas roupas estavam folgadas, devido aos quilos que tinha perdido antes de chegar ao mercado, e ao fato de estar tentando se manter disfarçada.
-Luira? –era um nome estranho, foi o que Diana sempre achou, mas o seu nome também não era muito comum. Luira a abraçou por um segundo, e Diana a levou pra um corredor vazio. – Me chame de Anne, to usando esse nome.
-Ainda fugindo? – Luira perguntou enquanto Diana afirmava com a cabeça.
-E você? – Luira confirmou com a cabeça, e foi então que Diana percebeu, luira sempre fora loira, mas agora seu cabelo tinha um tom de vermelho forte, ela havia engordado uns bons sete quilos, e suas roupas não eram justas e ecléticas, eram roupas de empregada.
-Meu nome agora é Luisa. – ela diz pra Diana com um sorriso cúmplice. – E seus pais?
-Meu pai foi morto, e minha mãe sumiu. – Diana responde com firmeza e tristeza.
-Eu sinto muito. – Luira da um abraço rápido nela, luira perdera o marido poucos meses antes de seu pai morrer, seu irmão também foi morto junto com a esposa e o sobrinho dela, ela teve mais perdas do que Diana suportaria.
-Alguma noticia do prefeito? – Diana pergunta e Luira começa a sussurrar.
-Parece que estão começando a desconfiar, a justiça do estado ta querendo investigar ele, mas ainda não conseguiram autorização e nem provas. – Diana pensa em contar que tem as provas, mas luira também deve possuir provas, e Diana a pouco aprendeu a desconfiar de todos, já que pouco antes de vir pro mercado, Reinaldo que também era pacifista tentou pegar as provas dela a toda custa, e ela teve que fugir e se disfarçar novamente.
-Bom, espero que consigam prender ele. – Diana responde, mas seu padrão chama sua atenção e ela volta ao trabalho depois de se despedir de luira.
Naquela noite Diana finalmente conserta a velha televisão do deposito, ela liga a televisão, e logo o noticiário começa. A noticia fala sobre uma mulher que foi reconhecida como uma terrorista que estava disfarçada e tinha sido morta, assim que mostram foto da mulher Diana começa chorar. Era luira, eles haviam a encontrado, o que significava que eles estavam próximos.
Em Buenos Aires.
Stefano acorda meio dia, saiu tarde da casa de Cande, e logo dormiu. Sua mãe avisa que esta saindo, ele assente e liga a TV, o noticiário fala sobre uma morte que aconteceu ontem a tarde, na cidade vizinha, uma mulher havia sido descoberta como uma terrorista e havia sido morta. Stefano troca de canal, odeia ver coisas sobre morte, isso faz ele pensar no porque do mundo estar tão violento, e pensar nisso trás tristeza. Se a mulher era mesmo uma terrorista porque não prenderam ela? Porque tiveram que matar?
Ele entra no banho e começa a cantar, para esquecer o noticiário, logo depois parte pra academia onde encontra Augus que por coincidência tinha ido malhar na mesma hora que ele.
-Oi cara. – ele fala assim que vê Augus.
-E ai Gregorio? – Augus cumprimenta sorrindo. – Planos pra amanha a noite? – Augus pergunta, amanha é sexta, e Stefano tinha programado ficar em casa dormindo.
-Nada, por que?
-Porque eu vou numa boate, ia te chamar pra ir comigo, se você quiser. – ele diz, e Stefano concorda.
-Claro, que horas?
-Passo na sua casa as 22. – Augus responde e eles começam a malhar.
De volta ao mercado.
Diana passa o dia inteiro com a imagem do noticiário na cabeça, o que atrapalha seu desempenho no trabalho, após algumas broncas o fim do expediente finalmente chega, Diana perdeu a conta de quantas prateleiras ela arrumou hoje, quantas mercadorias carregou, quantas senhorinhas ela ajudou, e não era isso que importava. Entrou no saco de dormir, mas não conseguiu fechar os olhos, Luira não saia de sua mente, ela tinha acabado de estar com a mulher, e pouco depois ela foi brutalmente assassinada, com tiros a queima roupa, e lógico que a imprensa fala que ela era um terrorista. Diana olha Marvin que se aproxima assim que ela olha pra ele.
-Parece que não estamos mais seguros Marvin. – ela diz, e o cachorro a encara. – Encontram Luira, e vão vir atrás da gente, acho que vamos ter que deixar esse lugar.
Como se ele a entendesse, Marvin uiva baixinho, o deposito não é bem um hotel cinco estrelas, e o mercado não é uma casa. Mas eles tinham comida, material de higiene pessoal e ate comida para Marvin. Diana ainda dormia num saco de dormir, mas conseguira comprar algumas roupas, uns dois sapatos, economizara um pouco com a salário que ganhou no pouco tempo que ficou no mercado. Não era o lugar ideal, mais em mais de sete meses. Outra vez olhou o celular que estava totalmente carregado, nenhuma mensagem e nenhuma ligação. Alguns amigos ligaram depois que ela foi embora, mas Diana não tinha uma vida social super badalada, na realidade sempre foi muito quieta, saia algumas vezes com um grupo de menos de 10 pessoas, amigos ela só tinha 3, e mesmo assim sua melhor amiga era sua mãe, e seu melhor amigo era Marvin. Então ela acabou se afastando ainda mais quando teve que fugir, e agora ninguém mais procurava por ela, ninguém achava que ela tinha sido seqüestrada, achavam que ela tinha ido embora, que estava morando com algum parente em outro estado, ou ate outro país, e que reconstruiu a vida. Ninguém mandava mais mensagens de luto, como fizeram depois que a morte de seu pai foi divulgada, e ninguém mandava um “sinto muito”toda vez que relembravam o sumiço de sua mãe nos noticiários. Ate mesmo os noticiários esqueceram do acidente horrível que aconteceu com o carro de seu pai, ou do sumiço misterioso de sua mãe. Mas ela não esqueceu, e o prefeito, aquele caçador pilantra e ladrão ia pagar por isso, por tudo isso. Ela faria alguma coisa.
Ela saiu do saco de dormir, e o enrolou, separou uma calça jeans nova que havia comprado, uma camiseta um pouco solta, seu tênis novo, e um casaco e depois de tomar seu ultimo banho no mercado ela arrumou todos seus pertences dividindo eles na velha mochila de acampamento e na pasta do notbook. Antes de sair do mercado pegou uma mochila media que pendurava de lado e colocou alguns alimentos e matérias de higiene pessoal dentro dela, arrumou um bom saquinho cheio de ração para Marvin, pegou dois saquinhos de biscoitos caninos, e foi ate a área de brinquedos para cachorro, pegou cinco brinquedinhos e enfiou na mochila nova, depois olhei as coleiras de todas as cores.
-Se quiser pode escolher no máximo 3 garotão. – ela disse e Marvin latiu, ela passou a mão por uma vermelha e pegou ela, depois uma preta, e apontou duas para o cachorro uma azul e a outra roxa, o cachorro jogou a roxa no chão. Mas a menina enfiou as duas na mochila, Marvin nunca deixou ela colocar nenhuma coleira roxa nele, e era a cor que ela mais comprava. Revirou os olhos e olhou pelos buracos na porta do mercado, a rua tava deserta. Ela saiu com Marvin preso na coleira preta, poucas quadras depois do mercado uma movimentação estranha e Diana viu o carro se aproximar e abrir a porta, antes que enfiassem ela no carro Marvin pulou em um dos homens mordendo ele, e ela chutou o outro na boca do estomago deu um soco em sua garganta e um outro chute no nariz do homem que Marvin mordeu, o nariz do homem começou a jorrar sangue e ela começou a correr.
-Corre garoto! – ela gritou e Marvin correu atrás dela, sempre a acompanhando, quando o carro estava quase perto deles Diana se enfiou em um beco escuro e estreito, pegou algumas pedras, e entrou dentro de um caminhão que tinha a porta um pouco aberta. Um dos homens continuou andando pela outra rua, o outro entrou no beco Diana aproveitou a falta de luz no beco para fazer que Marvin ficasse dentro do caminhão, enquanto ela se abaixava do lato de uma enorme lata de lixo, antes que o homem olhasse o caminhão, ela jogou uma pedra do outro lado do beco, o homem desviou o olhar tentando enxergar no breu que estava no beco, ela jogou outra pedra, e depois outra como se ela estivesse correndo até a saída do beco, o homem voltou pra rua principal correndo ate a esquina, Diana entrou no caminhão e puxou a porta até ela se trancar. Passou quase toda a noite acordada, e quando foi de manha sentiu o caminhão começar a se movimentar, sabia que devia sair, mas não eram os mesmos homens de ontem, ela soube assim que ouviu a conversa.
-Temos que entregar essa mercadoria na boate, o mais rápido possível, se não o Junior vai matar a gente.
-Pois é, ele disse que precisava de tudo isso pra hoje a noite. – o outro homem respondeu. – Bem que a gente podia beber uma dessas.
-Você ta louco?- o outro responde rindo. – Cada bebida dessa custa uma fortuna.
Eles saem com caminhão, Marvin que acabou de acordar e esta prestes a latir, mas Diana faz um movimento e ele sabe que tem que ficar certo, graças a deus ela insistiu em treinar ele da sua forma, Marvin obedece Diana e mais ninguém praticamente, um movimento dela e ele sabe o que deve fazer. Também a menina trabalhou com ele desde o primeiro dia que ele chegou em sua casa, aos dois meses. A viajem demora um tempo, e quando o caminhão para, Diana esta louca para ir ao banheiro, o que faz com que ela não perceba que os homens já abriram a porta e estão encarando ela.
Três homens a encaram, dois estão vestidos normalmente, apenas com camisas de uniforme, o outro esta muito bem arrumado, calça jeans com cara de nova, camisa social, e um tênis que so falta brilhar de tao novo, seu cabelo tem gel que mantém ele para cima.
-Um de vocês me expliquem isso, ou vão perder o emprego! – o homem arrumado fala, e Diana parece ter perdido a fala, Marvin esta ao seu lado, já levantado prestes a fazer o que ela ordenar.
-Nos não sabemos senhor. – o mais baixo gordinho responde.
-Junior, não vimos ela ai. – O mais alto e mais novo parece conhecer melhor o homem bem arrumado, isso se eles não forem próximos, pela forma que ele bate no ombro do tal Junior.
-Ronaldo, no trabalho eu não sou o Junior seu amigo. E como não viram uma garota junto com um cão? – ele pergunta irritado. – Tirem ela daí.
O gordinho entra no caminhão e avança até ela, Marvin começa a rosnar e ir em direção ao homem, que é quando Diana se lembra de agir.
-Marvin! Junto! – ela fala com firmeza e o cachorro se senta ao seu lado, ela levanta e se desvencilha do aperto que o homem faz ao segurar seu braço. –Não precisa me tirar. – ela fala e pega suas coisas descendo do caminhão.
-Quem é você? Não pode simplesmente ir embora assim. – Junior fala com ela.
-Não roubei nada seu, nem danifiquei nenhum dos seus produtos.
-E porque estava ai dentro? – O tal de Ronaldo pergunta.
-Ontem a noite eu tive que fugir de um homem que estava tentando abusar de mim, e me escondi no caminhão, acabei dormindo. – ela mente sem pensar duas vezes, se contasse a verdade estava condenada.
-Parece que estava fugindo mais do que de um homem, o que são todas essas mochilas?
-Sou uma viajante. – ela fala a primeira coisa que vem a cabeça. – Vivo viajando pelo mundo.
-Sabe onde esta agora? – o gordinho pergunta.
-Essa é uma boa pergunta, se puderem me informar.
-Buenos Aires. – Junior fala simplesmente e ela assenti com a cabeça
-Obrigado.
-Quantos anos você tem? É muito nova pra ficar viajando por ai sozinha. – Ronaldo fala.
-Tenho 18, já sou maior de idade. – dessa vez ela não mente, completou 18 a pouco tempo.
-Tem onde ficar? – pergunta Junior deixando de lado a postura arrogante.
-Não. – ela fala sinceramente, abaixando a cabeça. Devia ser mais forte, mas esta cansada e prestes a cair no choro. Junior percebe e seu coração fica mais mole, Ronaldo puxa ele num canto.
-Não sei se ela esta falando a verdade. – ele diz sem que Diana escute. – Mas é só uma garotinha, tem a idade da sua irmã, o que ela poderia fazer? Esta sozinha, parece meio perdida.
-Você acha? – Junior pergunta observando Diana, suas roupas não são tao velhas, mas estão sujas devido ao caminhão, ela esta magra, seu rosto é triste.
-Acho que você pode colocar ela pra trabalhar ai. –ronaldo diz e Junior vai ate Diana.
-Você vai ficar aqui na cidade? – ele pergunta
-Sim, pretendo ficar por um tempo. – ela responde sem ter outra saída.
-Vai precisar de emprego? – ele pergunta e ela o encara.
-Sabe onde posso arranjar? – ela sorri, se arranjar um emprego agora, so vai precisar arranjar um lugar para ficar, já que vai ter que refazer sua vida outra vez. Já perdeu as contas de quantas vezes pensou nisso, e quantas vezes deve que sair de um llugar pro outro, se reorganizar e reorganizar sua vida e a de Marvin.
-Você sabe servir? E fazer bebidas? – ele perguntou, era a única vaga que ele tinha, já que Sheila havia pedido demissão. E ele duvidava que Diana servisse pra isso.
-Sim, eu sei. Aprendi com 15 anos. – ela não mentiu, tinha um grande amigo quando mais nova, que era como um irmão, e hoje é casado e quase não se falam mais. Ele fazia todos os tipos de bebidas, e ensinou a ela, em festas na casa dela, ela fazia todos os drinks.
-Faremos um teste, e talvez eu deixe você ficar. – ele disse. – Qual seu nome?
-Diana. – ela disse pela primeira vez seu nome verdadeiro, já que Junior parecia ser o cara que confere os documentos antes de contratar, diferente do senhor Marcos do bar, Alfonso da lanchonete, Luizia do restaurante, Marta da loja e Reginaldo do mercado.
Diana fez o teste o conseguiu o emprego, pro seu azar nenhum lugar escondido pra ela ficar, não tinha na boate, ela era luxuosa uma pista de dança enorme, poltronas pretas e cor de vinho espalhadas pelos camarotes, e em algumas outras áreas, o bar era enorme, tinha um na pista de dança, um na área aberta, um na área vip e outro em cada camarote, ela ficaria em um dos camarotes. Mas não existia nenhum lugar onde pudesse se esconder e esconder Marvin. Por isso logo depois do teste e de acertar tudo, ela caminhou pela cidade, e ao redor da cidade encontro uma velha casa abandonada, que ficava a menos de uma quadra daquela bela boate. Como a vida é irônica, jogou pedrinhas na janela e ninguém apareceu. O quintal de trás ela fechado e espaçoso um bom lugar pra Marvin ficar, um lugar que seria uma casinha de gás, era na área fechada do quintal ela arrumou como uma casinha para Marvin que corria alegre, esperava que ninguém perturbasse eles ali, ao abrir a casa, (Diana era uma fera com um grampo na mão. ) ela percebeu que muitos moveis ainda estavam ali, mas visivelmente abandonados e empoeirados, achou um velho material de limpeza, e comprou o que faltava com sua economia, numa mercearia ali perto, limpou a casa e empuleirou tudo que não dava pra ser usado num canto de um quarto, ela arrumaria uma utilidade pra eles depois. Pela primeira vez ela encontrou uma cama, sem colchão, mas nada que ela não pudesse improvisar. Organizou tudo no lugar, enquanto cantava e pensava, ligou o relógio e logo havia energia elétrica, e quando a conta chegasse ela tinha que ter dinheiro pra pagar, se passaria por Denise o nome que estava nos documentos antigos da casa, ligou a água da casa também e perto das oito horas da noite ela havia acabado com tudo. Nem podia acreditar, ela tinha uma casa so dela, a casa não era grande e tao pouco era bonita como as demais casas do bairro, mas era uma casa, e era dela. Havia um quarto, uma sala, cozinha e banheiro, e um enorme área coberta na parte de trás, e um pequeno gramado que ela cuidaria no próximo dia, na parte da frente. Antes de sair pra boate, ela pegou o velho cadeado e trancou o portão da área, não gostava de prender Marvin, mas tinha medo de que ele fosse embora, e ele era a única companhia que ela tinha, abaixou para falar com ele.
-Bom garoto, sabe que a mamãe. – era como ela se referia a ele, como se ele fosse filho dela. – Te ama muito, ela vai ir trabalhar e depois volta, não faça barulhos e se comporte. – ela falou depois algumas palavras de ordem e saiu colocando outro cadeado no portão principal. Antes que fosse pra boate, ela arranjou informações sobre a velha casa com uma senhora bem idosa que morava na esquina da rua.
-É a antiga casa da Denise, ela se casou sabe, era uma mulher muito bonita, de uns trinta e poucos anos, largou a casa e foi morar com o marido, manteve a casa trancada. – a senhora disse.
-Nossa, que pena. E a quanto tempo ela esta fechada? – perguntou para saber se era seguro se manter lá.
-Ah querida, faz mais de 10 anos, na época o velho Alfredo ainda era vivo. – a senhora falou, confirmando a segurança que Diana suspeitava, ela foi contente pro seu primeiro dia na boate, não teria que passar a noite na rua com Marvin como teve que fazer tantas vezes. Seu pai estaria orgulhoso dela! Ela fez exatamente o que ele esperava que ela fizesse numa situação assim, não que eles pudessem pensar que algo assim fosse acontecer. Mas ele sempre disse, que aconteça o que acontecer, não desista, lute, e ela estava lutando, e na hora certa ia colocar o responsável por sua morte atrás das grades.
“Faça o que tiver que ser feito, e quando fizer, dê sempre o seu melhor. E não importa qual seja a situação, lembre-se que sua força é você quem faz, aconteça o que acontecer, resista!”
Ela ouviu a voz de seu pai, em sua cabeça enquanto caminhava ate o primeiro dia, opa, primeira noite, de trabalho.
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A boate e o camarote...
Autor(a): dia_gregorio
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Victorio D'alexandro, 29 anos, leonino. Ex namorado de Cande, amigo dos meninos. Rocio Igarzabal, 26 anos, virginiana. Amiga de todos, peguete de Gas. Maria del Cerro, 29 anos,pisciana. Ja teve um caso com Nico riera, por isso ela e Euge discutem muito, mas mesmo assim sao amigas. Atualmente esta noiva, de um empresario, no entanto ainda sa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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clairefarron Postado em 03/07/2016 - 15:35:50
Continua, por favor.
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clairefarron Postado em 02/07/2016 - 14:20:12
Continua <333333333333333333333333333333
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clairefarron Postado em 30/06/2016 - 12:29:30
Tá muito perfeito! <333333 Continua por favor.
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clairefarron Postado em 23/06/2016 - 23:25:07
Estou gostando muito dessa fic, eu gosto desse tipo de histórias que envolvem esse tipo de coisa *-* Continue logo
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clairefarron Postado em 23/06/2016 - 20:21:06
Oeee! Acho que sou sua primeira leitora. Esperando mais capítulos