Fanfic: Inalcanzable | Tema: Stefano de Gregorio/ Laliter
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Diana puxa a mão de volta e ergue uma sobrancelha para Stefano, não que ela não gostasse dele, mas com certeza já passara por momentos assim antes. O bonitão galanteador que tenta conquistar a menina pobre que trabalha em um lugar que ele frequenta, depois eles saem, ela se apaixona, eles vão pra cama, e bye para toda a historia de amor. O que Stefano não sabia, é que Diana não era tão fácil de ser iludida. Ela aprendera da pior maneira a desconfiar de tudo e todos, foi assim que ela aprendeu a viver, e depois que você passa a viver de um jeito, é difícil voltar a ser como antes.
Stefano encara Diana, por um momento ele sorri, até notar que ela não esta brincando com ele, ela realmente não acredita em nenhuma palavra do que ele disse. E ele sabe muito bem o porque, conhecia meninas assim, que simplesmente não acreditavam em nada nem em ninguém, mas também sabia que todas elas acabavam cedendo. Stefano deteve esse pensamento, sabia que estava fazendo tudo errado, ele não tinha ido até lá conquistar Diana para leva-la pra cama, ou tinha? Não, claro que não. Ele estava curioso, uma menina que aparece misteriosamente em um caminhão, junto com um cachorro e diz estar fugindo de um homem, mesmo estando cheia de mochilas. Logico, ele havia feito bem o trabalho, arrancara informações sobre ela através de Peter, que era um antigo conhecido de junior. No entanto, quanto mais ele descobria sobre ela, mais ele queria saber, e até agora o que ele sabia? Sabia que ela estava fugindo de algo, ou de alguma coisa. Que viajou de um lugar para outro com um cachorro como companhia. Era desconfiada e decidida. Também devia ser nervosa, ou ansiosa, já que as unhas de suas mãos estavam ruídas. Sabia também que ela devia estar fugindo a algum tempo, as olheiras eram nítidas apesar de não serem chamativas, era mais desconfiada e mantinha sempre o ar de alerta, além de estar visivelmente cansada, e parecer mortal. Diana com certeza não era uma das meninas que se leva pra cama, ela era mortal, um passo em falso e seria seu fim. Ele recolheu sua mão, e desviou seu olhar para área onde seus amigos dançavam. Lali estava visivelmente aborrecida, peter a cercava enquanto augus e cande estavam aos beijos. Ele voltou a olhar diana, mas ela já não prestava atenção nele, parecia centrada no celular, seus olhos estavam marejados, e seu corpo rígido.
-Aconteceu alguma coisa? – Stefano perguntou ficando preocupado, a postura dura e impecável de diana tinha desaparecido, no entanto assim que escutou sua voz, ela se virou de costas para ele secou os olhos e adotou a postura mortal outra vez.
-Você quer alguma bebida? – ela perguntou, se virando para encara-lo enquanto organizava alguns copos sobre o balcão.
-Não, eu quero saber se você precisa de ajuda, quer dizer você olhou o celular e ficou...
-Estou aqui para fazer drinks, e não para ficar de conversa ou te contar sobre os meus problemas pessoais. Então se não se incomodar, peça uma bebida ou não fale comigo. – ela disse, se virando para preparar um drink qualquer. Stefano ficou imóvel encarando a menina, tinha certeza que a menos de cinco minutos os dois mantiveram uma conversa agradável, e ate ouviu um tom de flerte na voz dela.
-Me desculpa. Eu só... – ele se perdeu na resposta, levantou e foi até a pista de dança, puxou Lali pelo braço.
-Ai Yeyo. – ela disse reclamando, mas depois de analisar o rosto do amigo seu semblante mudou de indignada para preocupada. – Que foi?
-A menina.- ele respondeu simplesmente balançando a cabeça, enquanto tentava organizar os pensamentos.
-O que tem ela? – Lali perguntou fitando a menina no bar, que simplesmente estava perdida em pensamentos.
-Ela, bom, nós estávamos conversando, até que eu flertei com ela, e ela assumiu uma postura defensiva. – ele colocou a mão na cabeça e olhou de Lali para Diana.
-Não dá para ter todas. – Lali disse dando um tapinha no ombro dele e querendo voltar pra pista de dança.
-Não Lali, não é isso. – ele disse segurando a amiga pelo braço. –Ela recebeu uma mensagem ou algo tipo, ficou encarando o celular, parecia prestes a chorar, e depois me deu a maior cortada.
-Ela deve ter namorado. – Lali deu de ombros, e Stefano balançou a cabeça. Como uma menina que estava fugindo com um cachorro, dentro de um caminhão podia ter namorado? E se ela tinha, onde ele estava? Porque não estava fugindo com ela?
Lali saiu deixando Stefano com suas duvidas, ele foi para a grade do camarote e olhou para baixo onde ficava a área aberta da boate, todas aquelas pessoas dançando, o dj que era seu conhecido tocando, olhou de volta a menina do bar, balançou a cabeça e foi até a mesa do dj.
Diana relia a mensagem pela quinta vez, ela tinha certeza que depois de tanto tempo ela merecia mais do que aquilo, não podia ser verdade, porque ela mandaria uma mensagem? Ela não poderia ter feito uma ligação? Como Diana poderia saber se a mensagem pertencia realmente a sua mae? Mas se pertencia, as coisas estavam longe de estarem boas.
‘ Oi filha, não posso fazer ligações, suspeito que eles possam me rastrear. Espero que você esteja bem, eu ainda estou fugindo, no entanto acho melhor que nem você, nem eu digamos onde estamos, podem conseguir ler as mensagens, eu não duvido mais de nada. Sinto sua falta, espero que você esteja se cuidando, e que tudo isso acabe logo. E assim que acabar, vamos estar juntas, enquanto isso continue fugindo. Vi a reportagem sobre a Luira, horrível tudo o que aconteceu, ela era uma boa mulher, tento sempre ver os noticiários, me certificar que você esta viva, como acredito que esteja. Continuo pedindo que não me responda, e não me procure, deixe que eu te procure, é perigoso. Eu te amo, continue viva! Mamãe.’
Se a intenção da mensagem era tranquilizar diana, o efeito foi contrario. Diana estava farta, farta de não poder procurar a mãe, farta de não poder responde-la, farta de continuar fugindo pra se manter viva, farta de não ter um lar, uma cama, e um almoço descente por dia. Farta de não poder construir uma vida, uma historia, de não poder se envolver, não poder ter amigos, não ter com quem compartilhar sua dor, seus pensamentos, seus problemas. Ela estava farta de tudo, de estar sozinha, de não poder ser só uma adolescente de 18 anos, de não ter mais os pais, de não ter uma família, ou um lar para onde voltar. Ela já imaginava o que passaria na noite que viu sua casa em chamas, mas porque precisava passar por tudo aquilo? Ela não havia feito nada errado! Não escolhera essa vida! Ela queria ser feliz, só isso. Ter uma família, casar, ter filhos, comprar uma casa, se formar numa faculdade. Não era pedir muito, ela tinha certeza disso, no entanto, ela só conseguira desgraça. Seu pai jamais poderia se sentar na sala de sua casa e contar historias para os filhos dela, ele jamais veria ela se formar, não entregaria ela no altar para seu noivo, não comemoraria o aniversario dela todos os anos. E não tinha tantas esperanças em relação amae, mesmo que Diana conseguisse se estabilizar ou construir algo, ela teria a mae de volta? Ela achava que não. E por isso ela não devia se abrir, ela não condenaria ninguém a passar por tudo que ela passava, ela não poria mais vidas em risco, e muito menos teria coragem de confiar em alguém, ou se entregar para uma bobeira como a paixão ou o amor. Isso cabia a pessoas normais! E por isso ela cortou Stefano, desde que saiu de casa, aquela tinha sido a primeira vez que tinha flertado com alguém, pensado em alguém, dado chance para alguém. Mas o pequeno momento devia chegar ao fim. Ele era um astro, cara famoso, rico, e bonito, que provavelmente procurava uma próxima vitima. Ela não entraria pra lista dele, e muito menos daria esse gostinho a ele. Também não podia se arriscar a isso, a vida dela não permitia brincadeiras, e por mais que ela tivesse vontade de jogar esse joguinho com Stefano, ela não faria isso.
-E essa noite, nós vamos ter a honra de ter a ajuda do meu amigo Stefano para tocar umas musicas pra vocês. – O Dj gritava no microfone da pista de dança, como um imã Diana correu até a grade do camarote e encarou a cena na pista de dança. Stefano estava com os fones encaixados no ouvido, um sorriso lindo no rosto, e começava a mixar e acenar com a mão para multidão. Ao ver essa cena, Diana teve que se relembrar outra vez porque não poderia simplesmente jogar com ele. Afinal, por mais que ela fosse só mais uma na lista dele, ele não poderia permanecer na vida dela, não é mesmo? Afinal, ela logo teria que fugir outra vez, porque não poderia aproveitar?
Nesse exato momento, Stefano encara a grade do camarote, ele vê diana o olhando com certa admiração e algo a mais que ele não conseguira decifrar, mesmo sendo muito bom em observar as pessoas, ainda não conseguira decifrar Diana. Ela estava sorrindo, ele não sabia se era por vontade própria, ou um ato reflexo que passou despercebido por ela, mas aquele sorriso era lindo, então ele sorriu de volta. No meio da multidão e de toda aquela gritaria, o olhar dos dois se encontrou. E foi como uma conexão imediata, por um momento toda a multidão tinha sumido, era só ele e ela. Seus sorrisos eram sinceros, e confidentes, como se eles compartilhassem um segredo, só existia os dois no mundo inteiro. Até que Diana acordou do devaneio, e com muito esforço virou as costas para a multidão e voltou para o seu trabalho, o sorriso de Stefano se desfez, ele tocou mais uma musica e voltou ao camarote. A encarou durante a noite toda, e ela tentou ao máximo evitar se quer olhar para ele. Mas quanto mais evitava, mais ela reparava nele, em como seu jeito de dançar era ao mesmo tempo engraçado e lindo. Como a tatuagem em seu braço formava uma espécie de caracol, como seu cabelo era lindo e brilhava com as luzes do local, como seu sorriso era tranquilizante, como ele era perfeitamente atrativo. Stefano era o tipo de homem por quem a antiga Diana cairia babando, e jogaria até consegui-lo. Até porque essa era a Diana, não tinha nada que ela quisesse e não conseguisse. Ela estava acostumada a perfeição, era critica consigo mesma, e por esse motivo se esforçava ao máximo para atingir seus objetivos. Mas a antiga Diana não existia mais, e não podia se dar ao luxo de entrar em um joguinho para conseguir aquele cara, mesmo que seu corpo todo pulsasse para ir até ele.
Stefano por sua vez, encarava Diana uma vez ou outra, e desviava o olhar quando ela o olhava. Dançou com seus amigos o resto da noite, e praticamente não bebeu, ele não podia se aproximar dela outra vez, não sabia o que seria capaz de fazer. Stefano, o cara que conseguia descobrir exatamente o que uma menina queria, só de olhar para ela, estava tremendamente inseguro, quando achava que tinha tomado a decisão correta, percebia que estava enganado. A garota não facilitava nenhum pouco, ele sabe que ela não saia de sua mente, sabe que se estava ali, era pela enorme vontade e fixação que o perseguia desde a noite passada, a vontade de ve-la, testa-la, descobrir quem era ela, e até mesmo a inegável vontade de te-la. Ele tentou não admitir pra si mesmo, mas toda vez que encarava Diana, já não via mais seu traços ‘sofridos’ pela fuga, ele via além disso. Via seus olhos castanhos brilhantes que ficam da cor de mel na luz, seu cabelos castanhos avermelhado, que balançava suavemente quando ela se movia, via seu sorriso que custava a aparecer mas que era como um farol na escuridão, via seu corpo que apesar de tudo, era totalmente curvilíneo e tentador, via seu modo de se mover, e parecia que tudo nela o convidava a tentar.
Quando era quase três e meia da madrugada, junior liberou Diana, que juntou suas coisas, trocou de roupa e saiu da boate para a fria madrugada em Buenos aires. O grupo de Stefano tinha saído as três horas da madrugada em ponto, ela ainda se lembrava da educação que todos tiveram ao irem se despedir dela. Candela havia lhe dado um sorriso tão grande que Diana chegou a corar, o único que apenas acenou com a cabeça depois de um longo silencio constrangedor foi Stefano. Ele havia ficado parado em sua frente a encarando, enquanto os amigos desciam as escadas para a boate, depois de ficarem totalmente sozinhos no camarote, diana pensou que teria que aguentar mais uma serie de tentativas, e estava se preparando para corta-lo, quando ele simplesmente balançou a cabeça, acenou com a cabeça como se dissesse ‘tchau’ e desceu os degraus com pressa. Um lado da garota havia se sentindo aliviada, alias ela odiava o fato de ser a malvada que fica tirando as pessoas, e também odiava cantadas e gracinhas quando ela já tinha sido clara. Mas outro lado dela, o que quase a dominava, se sentira extremamente decepcionada, ela esperava que ele insistisse um pouco mais, ela queria ter entrado no jogo, ela não queria resistir. Mas querer não é poder. Diana vira uma esquina da rua principal e ve dois carros, um é prata, um conversível lindo e caro que parecia reluzir. O outro é um carro baixo e preto que tinha riscados e alguns amassados de leve. Ela conhecia aquele carro, era o carro que estacionara em frente a sua casa a mais de sete meses, sem pensar duas vezes, Diana segura a alça de sua mochila que pegou no mercado e corre entrando numa rua deserta e mal iluminada, não era bem o que ela pretendia mas era sua única saída, o carro preto a segue.
Stefano havia saído do camarote, depois de pensar muito em tentar conversar com diana e oferecer uma carona ate sua casa, a menina o encarou com a cara amarrada, o que fez ele desistir e ir embora sem falar nada. Quando chegou la embaixo seus amigos esperavam com um sorriso debochado, ele revirou os olhos e respondeu antes que eles perguntassem.
-Não aconteceu nada.
Eles saíram para o carro, Lali havia vindo com Stefano, e Cande e Peter com Augus,Stefano encostou em seu carro e suspirou, Lali parou em sua frente colocando uma mão em seu ombro e a outra na própria cintura.
-Que foi? – perguntou preocupada, ele puxou ela para um abraço.
-Não sei o que ta rolando Lali. – ele disse suspirando no cabelo da amiga.
-Acho que eu imagino. – ela respondeu e se soltou dos braços dele. – Vou pra casa com o pessoal, você vai ficar.
-han? Porque? – ele pergunta confuso mexendo no cabelo.
-Você tem um assunto pendente. – ela responde com um sorriso cumplice. – Agus?
-Fala morena. – ele fala rindo enquanto ela caminha até ele.
-Preciso de uma carona, o príncipe vai esperar a cinderela. – ela responde e pisca para Stefano.
-Sobe ai. – Agus responde, e quando passa pelo carro de Stefano ele buzina e põe a cabeça para fora do carro. – Relaxa gafanhoto.
Stefano da um dedo do meio e entra em seu carro, ele pensa em dar a partida e ir para casa ignorando o que Lali disse, não tinha nenhuma assunto pendente pra tratar, havia levado um belo fora, não tinha nenhuma duvida nisso, nada que precisasse ser esclarecido. Ele bufou socando o volante, respirou fundo e chegou a girar a chave do carro. Porem não saiu com o carro, alguma coisa que ele não sabia explicar fez com que ele ficasse cerca de dez minutos decidindo entre dar a partida ou esperar a menina sair da boate. Por algum motivo ele escolheu a segunda alternativa, não demorou muito e Diana saiu vestindo uma calça jeans que mesclava tons mais claros nas coxas e no bumbum e um jeans mais escuro no resto, ela usava um all star preto de cano médio que parecia degastado, sua blusa preta caia deixando a mostra uma tatuagem com um filtro dos sonhos elaborado e de tamanho médio que descia pela parte da frente de seu ombro esquerdo, era a primeira vez que Stefano via sua tatuagem, seu cabelos estava solto e caia em ondas até sua cintura. Ela era linda! Foi a única coisa que ele conseguiu pensar, Diana olhava para os lados como se esperasse que alguém saltasse em sua frente, ela segurava de leve a alça de uma mochila que caia do ombro direito até o lado esquerdo de seu quadril. Ela parecia em estado de alerta mas estava com os fones de ouvido que saiam de um bolso frontal em sua mochila. Ele estava prestes a sair do carro e lhe oferecer carona quando, a menina olhou para o seu carro, e entrou correndo numa rua a direita. Furioso Stefano deu partida no carro, foi quando um carro negro passou do seu lado e entrou na mesma rua que Diana tinha entrado. Buenos Aires não era uma cidade morta, então ele não devia estranhar que houvesse outro carro passando pela rua e seguindo aquela direção, mas por algum motivo isso freou sua vontade de ir embora, Diana teria olhado para o seu carro e corrido dele? Ou ela teria corrido do carro negro? Stefano balançou a cabeça, estava ficando paranoico! No entanto, como Diana saberia que aquele era o carro de Stefano, se o vidro fume não permitia que alguém enxergasse o interior dele? Depois de seu breve momento de reflexão Stefano deu a partida no carro, no exato momento em que Diana aparece atordoada saindo pela rua a sua esquerda, ela havia dado a volta no quarteirão correndo, e ofegava olhando de um lado para outro, mal percebeu quando o carro de Stefano quase bateu nela, Stefano parou o carro no meio da rua e saiu para saber o que estava acontecendo, foi quando ele segurou seu braço.
Diana não podia acreditar em como era idiota, havia dado a volta no quarteirão sem perceber, sempre fora muito rápida, e teve muitos minutos de dianteira, o carro chegou a passar por ela que se escondeu e depois voltou a correr. Foi quando ela entrou na rua principal e percebeu a burrada que tinha feito, em pouquíssimo tempo o carro iria passar exatamente onde ela estava, e talvez ela não tivesse tanta sorte. Ela se preparava para fugir outra vez quando alguém segurou seu braço, num ato reflexo Diana jogou seu corpo com toda força para trás, juntou toda a força e agilidade que tinha e puxou o braço que a segurava, rolando o corpo de um homem até que ele parasse no chão a sua frente, estava a ponto de pisar em seu pé, quando percebeu o grito e reconheceu Stefano.
-Você é louca?! – Stefano gritava encarando a menina como se ela fosse um ET.
-O que você esta fazendo aqui? – ela gritou ainda com o pé pairando sobre seu peito.
-Eu te esperei sair, ia te oferecer uma carona. – ele responde com os braços erguidos em sinal de rendição.
-E eu posso saber porque? – ela perguntou finalmente juntando os pes.
-Porque achei que era perigoso você andar a essa hora sozinha. – ele disse ainda no chão, ela gargalhou.
-E por isso vai virar meu guarda costas? – olhou cinicamente para ele e ajeitou sua mochila. – Garoto, eu enfrentei homens com o dobro do seu tamanho. Não preciso da sua proteção.
-Eu percebi. – ele disse, e ela viu o carro negro virar a esquina no final da rua, seus olhos se arregalaram e Stefano notou. – Que foi? Vai sair correndo outra vez?
-Sim. – ela disse e correu pro outro lado da rua. Foi quando Stefano notou o carro se aproximando, ele entrou no próprio carro e disparou com ele parando numa manobra arriscada ao lado de Diana, abriu a porta do carona.
-Entra. – ele disse firme, e ela o encarou por um segundo, entrou no carro batendo a porta e olhou para ele.
Autor(a): dia_gregorio
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
– Achei que você fosse precisar de uma carona. – ele riu -Anda logo. – ela apressou o ignorando, ele saiu em disparada com o carro. Diana tinha que admitir Stefano era um ótimo piloto, entrava em curvas correndo, e logo deixou o carro negro para tras. -Devo te levar para casa? – ele pergunta sorrindo. -Logico, ou ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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clairefarron Postado em 03/07/2016 - 15:35:50
Continua, por favor.
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clairefarron Postado em 02/07/2016 - 14:20:12
Continua <333333333333333333333333333333
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clairefarron Postado em 30/06/2016 - 12:29:30
Tá muito perfeito! <333333 Continua por favor.
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clairefarron Postado em 23/06/2016 - 23:25:07
Estou gostando muito dessa fic, eu gosto desse tipo de histórias que envolvem esse tipo de coisa *-* Continue logo
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clairefarron Postado em 23/06/2016 - 20:21:06
Oeee! Acho que sou sua primeira leitora. Esperando mais capítulos