Fanfic: Inalcanzable | Tema: Stefano de Gregorio/ Laliter

Antonella Sabatini, 21 anos, leonina. Ficante de Stefano, ela gosta dele mais ele nao é o amor da vida dela, egoista e mimada Antonella faz tudo para conseguir o que quer, sem se importar com o que isso pode prejudicar aos outros. E uma modelo, que conheceu Stefano e começou a trabalhar como atriz tambem, é bonita e usa sua beleza para conseguir o que quer. Nao vai desistir de ficar com Stefano, mais por vaidade do que por amor, vai lutar por ele, só para nao perde-lo para Diana.

Martina Stoessel, 19 anos, sagitariana. Conhecida como Tini, é uma menina carinhosa, decidida, educada e também muito insegura. Ela namora com Peter, e sabe que apesar dele tentar, ele nao a ama e nunca esqueceu Lali. Tini faz tudo para conquista-lo, e o ama de verdade, no entanto é uma pessoa correta, ela é amiga de Antonella, e ficara contra a amiga quando essa decidir fazer qualquer coisa por Stefano, até porque ela sabe que Antonella nao o ama de verdade.

Marvin, 5 anos. Esse é o tao famoso Marvin, o Golden que acompanha Diana na sua louca fuga, o cachorro é o melhor amigo dela, e esta sempre atento. Marvin apesar de ser só um animal, é compreensivo, e inteligente, e esta sempre defendendo Diana de qualquer ameça, apesar disso é doce e brincalhao.

Oi genteeeee!! Tive que falar do Marvin né... 

Gente, por favor, comentem para que essa historia nao morra... Me deem opnioes, me digam o que estao achando!!!!

POR FAVOR COMENTEM!!!!!

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Diana acordou uma hora da tarde no domingo, seu estoque de comida estava acabando ela precisava urgentemente de dinheiro, ainda se lembrava da ultima conversa com Stefano, ele passara horas conversando com ela dentro do carro, e quando o dia estava amanhecendo ela desceu do carro e entrou na casa.  Se levantou e foi cuidar de Marvin. Passou o dia todo com ele, e não conseguia parar de pensar em stefano.  Em como ele simplesmente mexia com ela, e a salvara sem pensar duas vezes, por volta de quatro e meia da tarde o telefone de Diana toca e ela olha no visor, havia dado seu numero para Stefano, mas não imaginava que ele fosse ligar, no entanto era ele. Diana sentiu seu coração disparar, e as asas batendo em seu estomago.

-Alo?- ela falou o mais calmamente que conseguiu.

-Diana? – ele perguntou do outro lado da linha

-Ela mesma. –ela responde sem graça.

-Ola!- ele exclamou, a realidade é que Stefano estava pensando em ligar desde que acordara, no entanto ele só ligaria quando tivesse algo para falar para ela.

-OI! – ela respondeu sorrindo. – Tudo bem?

-Tudo, e você? – ele perguntou meios em jeito

-To bem. – Diana excitou antes de perguntar. – Porque me ligou?

-Ah, eu ia me esquecendo. – Stefano ri sem graça e bagunça o cabelo. – Você tinha comentado que precisava de um outro emprego, porque o da boate não seria o suficiente, ta certo?

-Sim sim. – ela responde apreensiva.

-Acho que consegui outro emprego para você, quer dizer eu não, Peter. – ele fala sem graça enquanto coça a cabeça.

-Ah,isso é ótimo. – ela responde com um sorriso.

-Não sei se é exatamente o que você esperava, é como garçonete em uma lanchonete. Um amigo de Peter estava precisando muito, e pediu o Peter pra avisar se soubesse de alguém, ai eu comentei sobre você.  – ele responde e começa a andar de um lado para o outro no quarto.

-Esta ótimo Stefano! – ela exclama feliz, na realidade não esperava que conseguisse um emprego assim tao rápido.

-Você só tem que ir lá amanha, se quiser eu te acompanho pra mostrar onde é. – ele se oferece e encara Peter que estava o olhando durante toda a conversa.

-Ah, não precisa se incomodar, é só me dizer onde é.

-Não seria incomodo nenhum! – Stefano respondeu imediatamente fazendo com que Diana começasse a rir.

-Então tudo bem, eu aceito.

-Passo na sua casa duas horas da tarde. – ele responde rindo

-Ok, ate amanha então.

-Até amanha. – Stefano responde sorrindo e desliga o telefone.

Diana sorri ao desligar o telefone,ela vai até o velho armário que já pertencia a antiga casa abandonada. Ela olha ao seu redor, nunca tivera tanta sorte desde que fugira de casa aos 17 anos. Essa casa era pequena, o quintal era maior do que a casa em si, mas a tal Deise deve ter se casado com algum homem rico, porque ela deixou toda sua mobília pra trás. Nenhum dos moveis era realmente novo, mas estavam em ótimo estado devido ao tempo que ficaram sem cuidados, alguns pequenos furos nos sofás, nada que Diana não tivesse como disfarçar ou até mesmo dar um jeito. Armários estavam impecáveis, agora que estava limpos tinham uma mancha aqui e outra ali, mas estavam em perfeito estado, e a TV era antiga, no entanto pegava muito bem e era a maior TV que tivera desde que saiu de casa. Ela estava satisfeita, até a geladeira apesar de pequena, estava inteira. O que entristecia Diana não era o estado da casa, era o fato de que apesar de tudo estar inteiro, ela não tinha muito o que guardar. Seus seis livros e as fotos antigas estavam guardados no armário da sala junto com seu computador, já suas poucas roupas e sapatos, ocupavam apenas um lado do velho guarda roupa de madeira, e os armários da cozinha estavam vazios, a não ser por uma porta que continha a ultima refeição de Diana e algumas panelas que estavam abandonadas, depois de lavar a panela ela fritou os dois últimos bifes que tinha na geladeira, e pegou a refeição pronta dentro do armário, separou tudo em dois pratos,  antigos de Deise, a mulher se desfez de tudo, e ela tinha ótimas louças. Decidiu comer na sala, colocou um dos pratos no chão e chamou Marvin, o cachorro se sentou aos seus pés enquanto comia, ela ligou a TV e aproveitou o Maximo a sua ultima refeição.

Na casa de Stefano, o garoto desligou o telefone enquanto sorria encarando Peter que revirava os olhos. Na realidade quem conseguiu o emprego para Diana foi ele mesmo, mas sabia que do jeito que a menina era, ela talvez não aceitasse. Então ele inventou toda historia, apesar de ser um ator, ficou nervoso ao falar com a menina toda aquela historia.  Peter levantou da cama rindo da cara de stefano.

-Porque você não falou que foi você que conseguiu o emprego para ela? – ele perguntou pela quinta vez.

-Porra Peter, presta atenção eu já te expliquei. – Stefano responde e se joga em sua cama. – Diana é orgulhosa, se soubesse que eu pedi ao irmão da Lali para contrata-la ela não aceitaria.

-Como você sabe disso? Você nem conhece ela direito. – Peter disse rindo e tacou uma almofada que ficava no sofá no canto de seu quarto nele.

-Porque ontem eu ofereci um emprego como minha assistente. – Stefano respondeu sem perceber.

-Assistente? – Peter gargalhou. – Não é o tipo de coisa que a gente fala pra uma garota.

-Não esse tipo de assistente Peter! – stefano tacou a almofada na cabeça do garoto que ria compulsivamente.  – Falei que ela podia trabalhar organizando minha agenda, marcando entrevistas, anotando as horas de gravação.

-E desde quando você precisa disso? – Peter se recompõe e encara o amigo.

-Não preciso. – Stefano responde dando de ombros

-Então porque queria uma assistente?

-Não quero. – Peter o encarou em duvida e Stefano revirou os olhos, que garoto lerdo.- Eu só queria ajudar ela garoto.

-Espera, então alem de inventar que meu amigo, que por um acaso é o irmão da lali que nem é tao meu amigo, estava desesperado atrás de uma garçonete, o que é mentira porque você teve que pedir pra ele dar o emprego a ela.  – Peter inúmera nos dedos. – Você inventou que precisava de uma assistente, só para dar um emprego para uma menina que você só conversou uma vez na vida. É isso mesmo?

-É. – Stefano respondeu depois de pensar por um momento, do modo como Peter dizia, a ideia parecia uma loucura. – Não me olhe assim!

Peter encarava Stefano como se ele estivesse doente, e na realidade Stefano se perguntava se realmente não estaria doente. Por mais que não quisesse admitir Peter tinha razão, aquilo tudo parecia uma loucura, ou melhor, era uma loucura. O que ele sabia sobre Diana? Que ela trabalhava no bar de uma boate que ele frequentava muito, e que foi parar lá enquanto se escondia dentro de um caminhão com três mochilas e um cachorro, e que misteriosamente ela entrou dentro de seu carro e fez ele correr pela cidade fugindo de um carro preto, e claro ela era fã da Disney.

-Cara, não queria te falar não, mas se você já ta assim sem nem conhecer ela, se conhecer, ela vai te colocar uma coleira definitiva. -  Peter fala com um sorriso enquanto encara Stefano.

-Igual a Lali fez contigo não é? – Stefano provoca, e Peter lhe da um dedo do meio, nessa hora o telefone de Peter toca.

-Oi? – ele fala no telefone enquanto Stefano mexe no celular deitado na cama.

-Oi amor. –uma voz fina fala do outro lado da linha, Peter olha a tela do celular e percebe que atendeu sem perceber que era Tini, sua namorada.

-Oi linda. – ele se forçou a dizer, tini era uma boa pessoa, não merecia um namorado como Peter. Ele tentava ser bom para ela, mas falhava e sabia muito bem porque, porque ele não a amava.

-Onde você esta? Tive uma pausa no trabalho e queria te ver. – ela fala feliz.

-Estou na casa do Yeyo.- ele responde sem graça e Stefano ergue uma sobrancelha para ele.

-Ah. – ela diz um pouco desanimada. – Então ta, não quero interromper.

-Não, tudo bem. Pode passar aqui. – Peter chama encarando Stefano que fecha a cara para ele.

-Tem certeza? – ela pergunta insegura.

-Sim, claro que tenho. – ele responde com o máximo de animo que pode reunir. – Eu vou ficar te esperando, não demora.

-Pode deixar. – ela responde feliz. – Saudade, te amo.

-Eu também. – ele se força a dizer, e sabe que “eu também” não quer dizer “ eu te amo” e isso não faz ele se sentir melhor.

Peter desliga o celular e só tem tempo de se esquivar de uma almofada que voa de encontra a sua cabeça.

-O que foi isso? – Peter pergunta encarando Stefano pasmo.

-O que foi isso digo eu! – Stefano responde se sentando na cama e encarando Peter.-Você pede minha ajuda para recuperar a Lali e nem sequer termina com a Tini.

-Não venha me dar sermões muleque, você vive enganando a Antonella. –peter responde colocando a almofada no lugar.

-EU não namoro a antonella. – Stefano responde perdendo a conta de quantas vezes já falou isso para os amigos. – Nem estou apaixonado por ele, nem por ninguém, e ela sabe disso.

-Mas ela gosta de você. – Peter justifica.

-E eu sou sincero com ela. – Stefano se defende.

-Só pra levar ela...

-Não termina a frase! – Stefano fala se sentando na beirada da cama. – Se eu vou ou não para a cama com ela é um problema nosso, quando ela disse que gostava de mim eu fui sincero com ela, e disse que não estava apaixonado, tentei terminar para não magoa-la mas ela insistiu em continuar, e eu não a iludo. – Stefano fala para Peter e para si mesmo. – E você sabe muito bem quem você ama, Tini é legal, sei que não quer machuca-la e que não faz por mal, mas não acha que iludindo ela você só a machuca mais?

-Eu sei, você tem razão pirralho, mas não sei o que fazer. Quer dizer a Lali ta com aquele cara, e eu gosto muito da Tini, mas não a amo. – Peter balança a cabeça e se senta no sofá. – Não consigo esquecer a Lali, foi a única que eu amei e que ainda amo.

-Sei que ela sente o mesmo por você, mas por algum motivo ela tem medo de tentar de novo, apesar de não estar num relacionamento perfeito,  o relacionamento dela com o Mariano é algo seguro e estável, e vocês estão sempre discutindo e nunca conseguem ficar estáveis assim. Não sei, mas acho que é disso que ela tem medo, de nunca ter um relacionamento saudável contigo.

-Sei disso, mas acha que ela é feliz com um cara que vive dizendo para ela que ela tem que crescer e que ela não ta sendo mulher o suficiente? – Peter pergunta e Stefano balança a cabeça.

-Não, sei que ela não é feliz. Mas ela tenta se convencer que é. Só que é a Lali, ela tem esse jeito brincalhão, esse jeito de dar valor as coisas pequenas, ela gosta de coisas puras e sinceras, e não gosta de tudo tao serio. – Stefano fala para Peter. – Tenho certeza que ela não é feliz com ele, mas ela acha que é bom.

-Ela esta se enganando. – Peter responde bufando.

-Os dois estão. – Stefano responde. – Você e ela.

-Mas se ela me desse uma oportunidade.

-Você tem que merecer Peter, sabe que vacilou com ela varias vezes com suas crises, você não estava lá para ela, e agora vive alegando que a ama mas esta ai com a Tini.

-E ela esta com o mariano. – Peter responde bravo.

-Mas ela nunca disse que iria voltar pra você, e você vive dizendo que quer voltar com ela, mas não deixa a Tini.

-Acho que você tem razão, tenho que deixar ela.- Peter responde com um suspiro e fita o chão.

-Deixar quem? – a menina pergunta entrando no quarto.