Fanfic: O Misterioso Sequestrador | Tema: Rebelde, Dulce María, Maite Perroní, Alfonso Herrera, Anahí, Christian Chàvez, Christopher Uckerman
Notas da Autora:
Thanks aos que leram.
[...]
— Por favor, diga o que você quer de mim. É dinheiro? Tenho muito. Posso lhe dar. — Dulce suplicou, deixando para trás sua pose dominante e forte. Agora, demonstrava fraqueza e fragilidade. O homem deu uma gargalhada sádica e assustadora.
— Por favor, querida Dulce. Não me faça rir. — O homem falou, gargalhando. — Eu não preciso do seu dinheiro podre. Dinheiro eu tenho de sobra!
— Então... — Dulce disse e logo após deu um alto soluço."— Se ele não quer dinheiro, então oquê?!" Se perguntava. A única coisa que a mulher queria era voltar para sua casa, tomar um bom banho, descansar e encarar este sequestro como se tivesse sido um sonho ruim. Ela sentia seu orgulho ferido. Mas o que poderia fazer além de chorar? O sono e o pavor a corroiam por dentro, tirando todas as suas forças.— Pela milésima vez, me diga o que quer. — Sua voz saiu falha.
— Já está muito tarde. Vou para casa. — O homem falou, ignorando a pergunta de Dulce — Deixarei guardas cuidando de você. — O sequestrador sumiu pela imensa e sombria escuridão daquele lugar desconhecido e frio. Ela juntou as sobrancelhas em uma feição de dúvida. "— Como ele saiu e entrou sem passar pela porta? Será que por aqui há uma passagem secreta ou algo do tipo?" Se perguntava. Sentiu uma dor forte e insuportável em seu braço direito, seus olhos pesaram e tudo escureceu.
Uma luz forte tomou conta do local onde Dulce se localizava, fazendo ela acordar, dolorida, e os seus olhos avermelhados, causados pelo choro, doerem, fechou-os rápidamente. Depois de segundos, os abriu, agora as luz estava acesa fazendo ela enxergar perfeitamente bem. Viu dois homens e logo supôs que eram os guardas. "— Até que são bonitos." Pensou ela os analisando de cima a baixo. Havia um que aparentava ter 29 anos, como Dulce. Tinha cabelos loiros, brilhantes e seus olhos eram azuis. O outro que parecia ter mais ou menos 18 anos, tinha cabelos negros e olhos castanhos. Desviou seu olhar dos deles, constrangida, pois notou que o mais velho a olhara com um sorriso pervertido esboçado em seus lábios rosados. Observou atentamente o local que habitava, o que lhe causou ligeiros arrepios. As paredes que a cercava eram cinzas com aparentes rachaduras, o chão era sujo e havia vários insetos e animais peçonhentos nele. Havia tralhas espalhadas pelos cantos, entre eles uma faca suja de sangue. O local era realmente macabro.
— Vocês são os seguranças que irão cuidar para que eu não fuja desta desgraça? — Dulce perguntou, rudemente. Os homens mantiveram uma pose séria e não responderam. O mais velho que trazia uma sacola plástica, pegou um depósito que havia dentro e uma colher, se aproximou de Dulce e fez menção de entrega-la. O segurança mais novo junto com Dulce gargalharam com tamanha demonstração de burrice. — Esse aí no que tem de beleza tem de burro! — Pensou, Dulce.
— Não seria melhor a desamarrar primeiro? — Disse uma voz doce e feminina, com deboche, em português. Dulce não intendeu o que a garota disse. Sabia poucas palavras em português, mesmo fazendo um curso online pela internet e tendo aulas particulares as vezes. Olharam para a dona da voz e observaram uma menina que parecia ter 14 anos entrar no local. Era bonita. Tinha cabelos longos negros e lindos olhos castanhos. A cantora sentiu um aperto enorme em seu coração ao se lembrar de um fato de seu passado que a fez sofrer muito.
—Engraçadinha, você sabe que não podemos solta-la, pirralha. — O segurança que foi motivo de piadas falou, com seus olhos e punhos cerrados e as narinas levemente infladas. Se aproximou da menina, elevou sua mão, fazendo menção de dar um doloroso tapa na garota. A menina virou seu rosto já esperando o tapa, mas o ato foi interrompido, por:
— Não bata nela! — Dulce gritou desesperada, impedindo que o homem batesse na menina. A mulher não sabia o porquê de ter feito aquilo, mas algo dentro dela dizia para defender aquela garota com unhas e dentes. Todos a olharam duvidosos. Se perguntaram o porquê daquela mulher ter defendido uma menina que nem mesmo conhecia. A garota se afastou do homem e ficou encolhida perto de Dulce, chorando. Dulce María sentiu uma vontade imensa de abraça-la e a reconfortal, mas não tinha um plano para sair dali, nem mesmo sentia as suas mãos.
— Como vou me alimentar? — Dulce perguntou, com suas sombrasselhas erguidas. Seu estômago implorava por comida.
— Se quiser eu posso dar na sua boca. — Disse o segurança mais novo, com sua voz doce e grossa. Dulce estranhou a bondade, mas não importava.
— Tudo bem. — Dulce falou, rudemente. O garoto arrastou uma cadeira suja de madeira, sentou-se perto da mulher, pegou o depósito e a colher das mãos de seu colega de trabalho e começou a dar de comer a mesma. "— Credo, que comida ruim! Mas com a fome que eu tô, poderia comer até macaco! " Pensou, Dulce. Ela percebeu que a menina que estava no local, encarava os dois com um certo desconforto. "— Que estranho!" Pensou, Dulce.
[...] No México [...]
Anahí estava em seu quarto, sentada em sua enorme cama vendo a foto de Alfonso, mais conhecido como Poncho, seu ex namorado. Sua empregada, Carmen, foi até seu quarto para lhe informar que suas amigas chegaram. A menina deu pulinhos de alegría e foi até a sala apressadamente encontrando suas amigas, Maite e Rayssa, assim que as viu em seus lábios pintados de vermelho se formou um grande e lindo sorriso. Ela as abraçou, sufocando-as.
— Amigas! — Anahí, gritou, entusiasmada com a chegada de suas amigas. Seus olhos brilhavam, enquanto suas amigas estavam roxas por causa da falta de ar. Ambas estavam tentando se afastar da amiga escandalosa.
— Será que dá pra você nos soltar? — Rayssa, sempre grossa, disse com dificuldade. Anahí soltou as amigas apressadamente esboçando em seus lábios um sorriso tímido e envergonhado.
— Desculpinha, amiguinhas. — Anahí se desculpou. As vezes a mulher exagerava muito e nem parecía que tinha 28 anos de idade.
— Tudo bem, Annie. — Maite e Rayssa falaram, em uníssono a risadas.
— Vem, sentenssem aquí! — Anahí falou, sentada em seu enorme sofá e dando batidas nos lugares vagos do mesmo. As mulheres sentaram no local.
— Vocês tem notícias da Dul? — Maite, perguntou.
— Eu não tenho notícias dela. — Anahí falou, visivelmente triste.
— Sabem, eu estou muito preocupada com ela e com muitas saudades também. — Disse Maite, soltando uma lágrima solitária de seus olhos.
— Credo, deixem de ser frescas! — Rayssa falou, com uma expressão de tédio em seu rosto. Apesar de estar sentindo a mesma coisa que Maite e Anahí não gostara de expressar seus sentimentos. Anahí abraçou Maite dando um sorriso reconfortante.
— Ela vai aparecer, Maite. Ela só está trabalhando muito. — Anahí falou, acariciando os lindos cabelos lisos de Maite.
— Bom, vamos mudar de assunto? — Rayssa, perguntou tentando fazer as amigas esquecerem do sumiço repentino de Dulce para não se chatearem. As mulheres não responderam, mas ela resolveu contar um fato de sua vida assim mesmo. — Sabem, sábado eu fui para um casamento. — Anahi se animou. Amava casamentos.
— Sério? — Anahí falou, com os olhos brilhando. Rayssa assentiu.
— Pegou o buquê? — Maite perguntou. Rayssa negou com a cabeça. Anahí fez bico, triste.
— Peguei foi o noivo. — Rayssa disse, com um sorriso pervertido em seus lábios. As meninas olharam de canto de olho pra ela. Rayssa não tomava jeito, sempre foi a mais pervertida. Com 9 anos já falava em perder sua virgindade.
— Você não toma mesmo jeito, né Rayssa? — Disse Anahí, rindo, com a mão na boca.
— Coitada da noiva! Prometa que não vai mais fazer isso, Rayssa Arango. — Maite falou, autoritária com seus braços cruzados. Ela tinha uma expressão dura e séria em seu rosto.
— Aí, não! — Rayssa falou, com a mão na boca, fingindo espanto. — A minha mãe se apoderou de seu corpo?! Sai véa, sai véa! — Exclamou Rayssa, balançando Maite de um lado para o outro. Enquanto Anahí ria que nem uma maluca..
— Gente, tô com vontade de sair. Vamos pro shopping? — Anahí, perguntou, parando de rir. Rayssa acentiu com a cabeça, soltou Maite, deixando-a tonta. Foram para o shopping com Maite apoiada nas duas. Chegando no shopping todas foram para um canto.
Rayssa foi há em um lugar mais afastado para fumar, enquanto Anahí e Maite estavam gastando dinheiro.
Anahí andava de um lado para o outro com diversas sacolas nas mãos, procurando coisas para comprar. Havistou um vestido rosa, gostou, e foi em direção ao mesmo na intenção de compra-lo.
No mesmo momento que a garota pegou o vestido, Angelique, pegou . Os olhares ameaçadores das duas se encontraram. Anahí puxou o vestido para si e Angelique fez o mesmo. Logo as duas estavam brigando que nem malucas por um vestido, enquanto as vendendoras pediam para elas pararem.
— Ele é meu! — Anahi falou com cara de assassina .
— Não, é meu! — Angelique exclamou.
— Parem! — Uma voz muito conhecida para as duas, gritou. As duas soltaram o vestido fazendo-o cair no chão, todo amarrotado e rasgado. Olharam para o dono da voz, desconcertadas.
— Oi, Poncho. — Anahí disse gaguejando e acenando para o mesmo que se encontrava com os olhos e punhos cerrados, passando a mão em seus cabelos enquanto seu queixo tremia de tanta raiva.
— Será que vocês não vão parar nunca com isto, porra?! — Alfonso, gritava.
— Meu amor, eu... — Angelique falou, se aproximando de Alfonso e colocando suas delicadas mãos em seu ombro. Alfonso tirou as mãos dela rápidamente de seu ombro.
— Meu amor nada, Angelique! Você prometeu que ia se controlar quando estivesse perto da minha ex namorada! — Alfonso gritava, enfurecido. Desde pequenas as duas brigavam feito cão e gato. Anahi era ex namorada do namorado de Angelique, o que não favoreceu a paz entre as duas.
— Mais amor, foi ela quem começou. — Angelique se defendia, enquanto Anahí a encarava com seus braços cruzados, perplexa. Todos encaravam a briga atentamente.
— Não me interessa quem começou, Angelique. — Suspirou. — O nosso namoro acabou. — Alfonso disse, seriamente e saiu da loja deixando Angelique com uma expressa furiosa no rosto. Angelique deu um grito alto e agudo de ódio e começou a chama- lo, mas o mesmo já tinha ido. Anahí estava com um sorriso vitorioso em seus lábios.
— Satisfeita?! — Angelique, perguntou indo para cima de Anahí, furiosa. — Agora você pode correr pra ele né, lambisgóia? Nera o que você queria? — Anahí soltou uma gargalhada sarcástica.
— Não preciso de restos de ninguém querida. — Jogou os cabelos e saiu desfilando. Deixando uma Angelique furiosa na loja.
[...] No Brasil [...
— Iai, amor? Deu certo? — A mulher perguntou para o homem encapusado. O homem acentiu, sorrindo, apertando a mulher contra ele e depositando um delicado beijo em seus lábios.
— E Cecília? — O homem perguntou, acariciando o rosto delicado da mulher. A mulher fechou os olhos aproveitando O carinho.
— Ela foi ao D.M. — O homem se afastou bruscamente da mulher, com os olhos e punhos cerrados e as narinas levemente infladas. Sentou-se na imensa e chique cama que havia no quarto, com as mãos sobre a cabeça, afoito. Odiava que a menina fosse para aquele local, principalmente quando a mulher que mais odeia habitava o lugar. A mulher se acomodou na cama e se sentou atrás dele fazendo massagem em seu ombro.
— Se acalma, meu amor. — A mulher falava com com o tom de sua voz sensual, dando delicados beijos no pescoço do homem fazendo o mesmo se arrepiar por inteiro. O homem respirou fundo e em um movimento brusco ficou por cima dela na cama. Começou a beijar calorosamente, tirando as peças de roupa de ambos.
*****
Não estava mais aguentando ficar naquele local. Meu corpo todo doía e sentía que eu precisava de um banho urgentemente. A menina continuava perto de mim, calada, olhando diretamente para o segurança mais novo. Mas o que essa garota faz aqui?
— Como é o seu nome? — Disse em espanhol. Credo, Dulce! Para de ser burra! A menina fala português!!
— Cecília. — A menina falou, simpática. Ainda bem que ela intende minha língua.
— Seu nome é muito lindo. Se eu tivesse uma filha colocaria o nome dela de Cecília. — Falei em espanhol, novamente. Estava tão solitária que estava batendo papo com qualquer pessoa. Mas ela não parecia ser como esses homens malvados que estavam no local.
— Obrigada. — Ela agradeceu. Essa garota me intende perfeitamente. Ainda bem. A porta foi aberta e saiu de lá uma pessoa encapusada. Era a mesma pessoa que vi ontem a noite.
— Vamos para a casa, Cecília! — O homem exclamou, indo em direção a Cecília a arrastando a força para a porta.
— Não a trate assim. — Exclamei. Eu e minha boca grande. Porque eu fiz isso de novo? Porque estou defendendo essa garota? É como se fosse uma reação involuntária de meu corpo. Como respirar. O homem soltou Cecília bruscamente fazendo-a cair e gemer de dor colocando a mão na barriga. Pude ler seus lábios e ela dizia: Meu bebê. Céus, aquela garota está grávida! O homem veio até mim e deu dois tapas seguidos em meu rosto, fortíssimos, fazendo minhas bochechas ficarem vermelhas e arderem. Meus olhos se encheram de lágrimas. Será que esse pesadelo nunca vai acabar?
— É melhor você ficar caladinha... — Tirou uma faca de sua calça, e a levou em direção ao meu pescoço. — Porque vai ser melhor pra você, intendeu? — Disse o homem quais como em um susurro. Eu acenti nervosamente. Olhei para o lado e havistei aquela mesma menina gemendo de dor no chão. Meu coração apertou.
— Leve-a ao hospital, por favor. — Implorei, com minha voz mais baixa que o normal.
— Vou leva-la, mas não é porque você quer. É que eu não quero ver minha filha morrer. — O homem falou. Então a garota é filha dele? Tenho pena da menina.
[...] No México [...]
Enquanto vagava por entre o shopping, seu pensamento pousou em Alfonso. O amava muito, porém o mesmo a traiu com Angelique. E isso Anahí não pode perdoar. Foi ao banheiro e se deparou com uma cena inusitada que fez com que partisse o coração da garota: Alfonso e Maite se beijando loucamente. Alfonso empreensava ela na parede com uma das mãos dentro de sua blusa. Anahí correu apressadamente até ao saída do shopping e foi direto a sua casa. Encontrando Derek. Os dois eram amigos, tipo irmãos, por isso ele tinha a chave da casa de Anahí para vim quando quiser. Já estavam saindo lágrimas grossas e quentes de seus olhos, o choro já era sonoro e evidente. Derek a olhou com a testa franzida e perguntou o porquê dela estar chorando, porém a mesma não disse nada apenas foi para a u quarto. Entrou em seu quarto, deslizou seu corpo sobre a imensa porta branca do mesmo, chorando desesperadamente. Aquilo foi como se perfura-se o coração da mulher e o esmaga-se, ela realmente o amava. Ouviu batidas na porta e se deparou com Derek. Limpou as lágrimas rápidamente e forçou um sorriso.
— Não precisa fingir que está feliz, eu sei que você está triste, Annie. — Isso foi o suficiente pra ela abraça Derek e chorar no seu peito. Derck pegou Anahí delicadamente pelo queixo esboçando um sorriso reconfortante de seus lábios. Anahí tentou retribuir o sorriso, mas não consiguio. Anahí se aproximava cada vez mais de Derek, ela já não tinha mais controle de si. Seus nariz roçaram um com o outro, seus lábios se aproximaram delicadamente, Anahí e Dereck fecharam seus olhos e colaram seus lábios delicadamente. Derek pediu passagem com a língua e Anahí cedeu. Suas línguas bailavam em perfeita sincronia, Derek explorava cada canto da boca de Anahí. Derek colocou suas mãos na cintura de Anahí e a garota em seus cabelos puxando alguns fios fazendo o soltar um gemido de dor. Derek fechou a porta com o pé e colocou Anahí delicadamente na cama. Derek beijava e mordiscava o pescoço da garota fazendo-a gemer de prazer. Anahí se deu conta do que estava fazendo e empurrou Derek bruscamente.
— Isso não pode acontecer, Derek! — Anahí exclamou. Derek se deu conta da barbaridade que fez e saiu porta a fora.
****
Cristian estava na praia com mais dois amigos. Tomás e Gustavo. Ele estava em cima de um carro dançando igual à uma pessoa que sofre distúrbios mentais. Mexia os quadris, enquanto tirava suas roupas lentamente fazendo um striptse para as mulheres bêbadas, assim como ele, enquanto uma música sensual tocava.
— Arriba!! — Cristian já descia até
chão. Começou a tocar uma música de funk e ele começou a dançar e fazer o quadradinho perfeitamente bem. Seus amigos que estavam muito mais sóbrios que ele o chamava para ir para casa. Mas ele ignorava e continuava a dançar e cantar que nem um louco.
— Senhor, saia já daí! — Um policial falou para Cristian sair de cima do carro. Ele saiu tropeçando, quais quebrando seus dentes. Christian chegou perto do policial lentamente. Os olhos de Cristian ficaram embargados e o mesmo abraçou o policial fortemente.
— Eu "ti amuu", Mickey! — Christian falava errando algumas palavras por efeito da bebida, confundindo o policial baixinho com o personagem de desenho animado. O policial tentou se afastar dele, mas não conseguia. Christian não o soltava. — "Nãuu!" Eu só "saiuu" daqui se "vucê" "dizir" que me "amaa!" — O policial suspirou. Já estava ficando sem paciência.
— Se o senhor não sair daqui agora serei obrigado a tomar medidas drásticas! — O policial disse, sério. Os amigos de Christian o arrastaram a força para o carro com o mesmo gritando e chorando: "— Mickeey!!"
— Cara, você ficou louco? — Tomás perguntava enquanto dirigía e olhava para Christian que chupava os dedos.
— "Euu" não "souu" "locuu!" — Disse Cristian, tonto, se levantando do acento que estava sentado, batendo com força sua cabeça no teto do carro. — Auu! — Passou a mão no lugar machucado, sentando-se novamente no local.
— Acho melhor nem falar com ele. Se não ele pode te confundir com a própria Ariana Grande e te agarrar. — Gustavo disse, gargalhando. Tomás engoliu seco e continuou a dirigir.
Notas Finais:
Falem o que acharam. Aceito críticas, sugestões, etc.
Lembrando que amo ler fics, então se quiserem, podem me recomendar uma ou mais. OK?
Beijos. ♥♥
Autor(a): rbd_por_siempre
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).