Fanfic: Inesperado - AyA | Tema: AyA - Ponny

Durante a semana os dois não se desgrudavam, dormiam sempre juntos não importava se na casa dela ou dele, tinha dias que iam pra faculdade outros iam para o hospital onde começaram o internato. Os dois nunca tinham sentido por ninguém oq estavam sentindo um pelo outro, aquilo era novidade pra eles e apesar de um pouco de medo a felicidade por estarem juntos era muito maior, e ela nem ligava para o ciúme que ele sentia e não fazia a menor questão de disfarçar, desde que assumiram que estavam juntos, ele fazia questão de Tá sempre perto dela mostrando para quem quisesse ver que ela era dele, principalmente quando via que tinha algum cara babando por ela, o que pra ele acontecia com muita frequência. 

Lucas e Camila seguiam com o plano, depois que ele pediu desculpa se afastou um pouco, e sempre que estava perto deles fazia cara de coitadinho e dava um sorriso triste e sem graça para cumprimentar os dois, Poncho não acreditava no arrependimento dele e Anny preferia ignorar pra não ter mais confusão. Camila só esperava o momento certo de começar a encher a cabeça de Poncho, ainda mais depois ter percebido o quanto ele era ciumento com Anahi, ela tinha certeza que conseguiria envenená-lo, e o próximo passo seria dado pelo arrependido Lucas.

Na semana seguinte à noite, Anahi estava saindo do quarto de um paciente que tinha acabado de ajudar no atendimento, ela estava cansada, tinha sido um plantão puxado e ainda faltava algumas horas pra ir embora. Nem tinha visto Poncho aquele dia, só quando foram juntos para o hospital, depois passaram correndo um pelo outro algumas vezes mas nem conseguiram se falar direito, ele também estava no plantão mas em outro setor, e não via a hora de ir embora pra casa juntos. Ela estava indo para o quarto dos internos, quando abriu a porta foi puxada pela cintura e encostada na parede com um corpo pressionando o dela. Ela se assustou e ía gritar quando ouviu aquela voz sussurrando 

Poncho: shhhhh, sou eu linda, não grita - ela deu um tapa no braço dele e apoiou as mãos no seus ombros.

Anny: quer me matar do coração Herrera, que susto, achei que fosse um tarado querendo me agarrar - ela passou os braços pelo pescoço dele e deu um selinho, ele abraçou ela mais apertado pela cintura e devolveu um beijo rápido nela. 

Poncho: bom, eu não deixo de ser um tarado por você querendo te agarrar, então você não estava de tudo errada - deu um sorriso de lado pra ela, aquele sorriso safado que ela sabia muito bem onde as coisas iam parar e começou a beijar o pescoço dela 

Anny: Poncho, melhor você sossegar, alguém pode entrar aqui e ... - ele mordeu o pescoço dela e subiu os beijos até o canto de sua boca - Poncho ....  a gente tá no hospital ..... você enlouqueceu .... 

Poncho: e o que que tem, nós  não seríamos os primeiros nem os últimos a aproveitar um pouquinho nossos minutos de folga do plantão pra dar uns amassos - ele continuava a beijar todo o pescoço, orelha e rosto dela enquanto falava, ela já tinha fechado os olhos e se entregado a muito tempo 

Anny: e se alguém entrar aqui? -  ele esticou o braço e trancou a porta e beijou a boca dela com vontade, o beijo deles foi cheio de vontade e já começou intenso, ela soltou a boca dela e voLtou para o pescoço enquanto uma não passava na bunda* dela  e a outra entrava por baixo da blusa chegando até o seio, ele apertava os quadris do dois e ela seguia o ritmo dele com seu quadril e passava as unhas nas costas dele por baixo da camisa - eu só tenho quinze minutos - ela dizia ofegante e segurando pra não gemer devido às carícias dele 

Poncho: quinze minutos tá otimo - ele voltou a beijar a boca dela - vai ser uma rapidinha bem gostosa - Sorriu safado e abaixou a calça e a cuca só o suficiente para coclocar seu pau* pra fora, ele segurou seu membro e movimentou algumas vezes enquanto olhava pra ela com os olhos escuros de desejo - você fica gostosa até com essa roupa de hospital, como você consegue isso?  - ele abaixou a calça dela tambem já com a calcinha e tudo - você tá pronta pra mim minha linda? - perguntou no ouvido dela e mordeu sua orelha, ela soltou um gemido baixo

Anny: eu sempre to pronta pra você gatinho - ela puxou o quadril dele roçando suas intimidades, o levando a loucura. Ele segurou ela pelo quadril e a levantou, ela enlaçou ele pela cintura com as pernas e logo entrou nela, eles abafavam os gemidos escondendo o rosto no pescoço do outro, ele se movimentava rápido e ela acompanhava ele com seu quadril. Algumas estocadas depois os dois estavam mordendo o ombro do outro pra não girtar enquanto o orgasmo explodia neles. 

Eles ficaram abraçados ofegantes esperando seus corpos se recuperarem. Quando isso aconteceu eles se separam e deram um beijo rápido, se só,taram e se vestiram, ele puxou ela e deu um abraço apertado fazendo carinho nos cabelos dela que o abraçava pela cintura. 

Poncho: acho que essa salinha aqui vai ser bem frequentada enquanto estivermos trabalhando aqui - eles riram 

Anny: nós  dois somos loucos e muito cara de pau* isso sim - ela deu um selinho nele - agora eu tenho que ir 

Poncho: eu também tenho, vou voltar até mais disposto agora pra terminar o plantão - ela riu e concordou com ele 

Anny: eu não vejo a hora da gente ir pra casa, hoje isso aqui tá uma loucura 

Poncho: você tá acompanhando qual médico hoje? 

Anny: na ortopedia, teve tanto acidente essa noite, e você? 

Poncho: Tô no cardio, duas cirurgias incríveis, mas depois te conto melhor, vamos? - ele pegou na mão dela e foram saindo, quando abriram a porta deram de cara com Lucas e outra aluna da turma deles, Anny ficou super sem graça só de pensar Oq eles poderiam imaginar que eles estavam fazendo ali, Poncho nem se importou e cumprimentou os dois com o maior sorriso. Os seguiram juntos rindo e se despediram cada um indo para um lado do corredor.