Fanfic: GONE (Ponny) - FINALIZADA | Tema: RBD Ponny

Alfonso: posso saber o que a senhorita estão fazendo? - apoiando a cabeça no ombro da Anahí, dois meses se passaram desde que decidiram ser amigos e estavam no final do semestre.

Anahí: vendo as minhas notas e sem pendências - rindo e ele abaixou a cabeça rindo da felicidade dela - e você? - ele fez uma expressão triste que a preocupou, mas logo caiu na gargalhada e acabou recebendo tapas dela - você é muito cruel Herrera!

Alfonso: precisava ver a sua carinha toda preocupadinha minha doll - ela faz um biquinho e engole o seco, caminhando até a cama dela e se senta - estou merecendo um prêmio de autocontrole.

Anahí: está sendo bem complicado eu sei, mas não podemos ter um relacionamento sério agora, não me sinto preparada - ele assentiu e ela abaixou a cabeça.

Alfonso: não estou te pressionando, quero que tudo aconteça no seu tempo está bem? - ela assentiu na cadeira, depois de um curto período de silêncio ela levantou e trancou a porta do quarto - o que houve?

Anahí: nada, apenas não quero interrupções indesejadas de certas pessoas - se aproximando dele devagar - talvez vai parecer loucura - parando de frente a ele -  também não suporto mais estar com com você e não poder te tocar - tocando ao rosto dele levemente o fazendo tremer.

Alfonso: Anahí... Onde quer chegar? - ela estava vermelha, nitidamente envergonhada - eu quero muito ter você, mas não quero que faça nada que possa se arrepender depois - ela bufou e se sentou ao lado dele na cama.

Anahí: agora você estragou tudo o que eu tinha imaginado minutos atrás - Alfonso levantou as sobrancelhas a encarando emburrada.

Alfonso: então está bem me conte o que você tinha imaginado - ela rolou os olhos o fazendo rir - prometo que ficarei quieto e deixarei você terminar - ela concordou com a cabeça sorrindo e voltou a posição inicial o fazendo rir.

Anahí: voltando - fingindo uma tosse o fazendo sorrir - às vezes quando você me toca tenho que respirar fundo para segurar a vontade de te tocar também - passando as mãos no cabelo dele e as repousando na nuca - já imaginei diversas vezes fazer isso com você - se sentando no colo dele e cruzando as pernas na cintura dele o que fez fechar os olhos, o autocontrole dele estava indo pro espaço - sinto saudades de te beijar - selando os lábios nos dele com intensidade, ele repousou as mãos na cintura dela, não estava acreditando que aquele momento era real.

Alfonso se virou sem tirar os lábios dos dela, estava faminto demais por aquele contato, a deitando na cama e se deitando sobre ela, entre os beijos sorrisos, ambos não estavam acreditando no que estava acontecendo, que aquele momento era real e quanto mais se beijavam, mas a vontade aumentava e quando Alfonso percebeu a que rumo aquelas carícias os estavam levando, foi parando os beijos delicadamente e a abraçou.

Anahí: o que houve? - levantando a cabeça para olhar a expressão facial dele, mas o mesmo deitou a cabeça dela sobre seu peito, estava completamente excitado, qualquer movimento dela seria capaz de o fazer perder a cabeça e o resto de sanidade que tinha - estou ficando preocupada, fiz algo errado?

Alfonso: não, você não fez nada errado, eu quem estou errado - rindo fraco, ela olhou para baixo e percebeu do que ele estava falando em seguida erguendo os olhos arregalados para ele, que afundou a cabeça dela em seu peito novamente - não me olhe assim, eu posso perder todo o controle que me resta.

Anahí: me desculpe por te deixar assim, mas eu quero isso também - ele soltou um suspiro, ela estava olhando novamente nos olhos dele - você não me quer?

Alfonso: claro que te quero, quero muito, mas não irei transar com você para depois ter que fingir que nada aconteceu e que somos apenas amigos entende? - ela concordou com a cabeça.

Anahí: eu sei, seria muito egoísmo da minha parte fazer isso com você, mas e se não fôssemos apenas amigos e nem namorados? - ele levantou as sobrancelhas e ela riu torto.

Alfonso: quem é você e o que fez com a doce Anahí de alguns minutos atrás? - ela riu escondendo o rosto com as mãos - está me propondo uma amizade com privilégios? - ela concordou com a cabeça, ainda com o rosto escondido pelas mãos.

Anahí: se você não quiser e pensar que isso é loucura tudo bem - o olhando discretamente sobre as mãos em resposta ele retirou as mãos dela do rosto e a beijou, mais sutil que inicialmente, brincando com a língua dela e quando se afastaram um sorria para o outro.

Alfonso: tem certeza que quer realmente isso? - ela concordou com a cabeça sorrindo, ele se levantou da cama e procurou nos bolsos da bermuda, mas sabia que não iria encontrar nada e a última esperança era a carteira, mas também não estava lá.

Anahí: está procurando o que? - perguntou fingindo preocupação, ele se sentou na cama frustrado, não andava mais com camisinhas porque não havia expectativa de usar uma, mesmo estando apenas numa amizade com Anahí, não sentia vontade de ir para cama com mais ninguém e sabia que se isso acontecesse ela ficaria magoada e seria o fim das suas tão limitadas chances.

Alfonso: camisinha, não podemos transar sem uma a não ser que queira ter um filho meu - rindo fraco e ela o beijou no rosto e se sentou novamente no colo dele com as pernas cruzadas nas costas dele - irei processar você por me provocar desse jeito e me torturar assim, mesmo estando neste estado lamentável - ela o calou com um beijo breve.

Anahí: você fala demais Herrera - falando bem próximo a orelha esquerda dele e o beijando novamente, afastando os lábios dos dele e fazendo um caminho de beijos até a sua orelha direita - eu jamais iria torturar você - beijando a orelha dele levemente o fazendo gemer - eu tenho camisinhas - ele a afastou para poder olhar nos olhos dela - não estou brincando, eu tenho camisinhas.

Anahí levantou do colo dele e caminhou rapidamente até o criado mundo e pegou os dois pacotes que estavam lá.

Anahí: eu imaginei muito este momento - entregando as camisinhas a ele que a puxou para cama e se deitou sobre ela.

Alfonso: seremos os melhores amigos coloridos do planeta - rindo e a beijando em seguida, aquele final de tarde seria muito longo para eles.