Fanfic: Simplesmente Dulce(adaptada) | Tema: Vondy
— Laika. Que tipo de nome é esse, pelo amor de Deus?
E foi com essa indagação forçada que Anahí resolveu ignorar meus argumentos solenemente.
***
O que um vestido de alta costura não faz por uma mulher! De tanto comprar minhas roupas do dia a dia na C&A e na Renner, para mim elas eram o que havia de melhor. Como eu estava enganada! Uma peça de grife modifica o corpo — para melhor, óbvio.
Por ser magra, curvas são acessórios inexistentes em minha silhueta. Mas juro que o longo da Dior Couture operou milagres em mim. Não é que eu fiquei gostosa? Uau!
Patrick voltou e caprichou no penteado. Ele criou uma coisa meio doida, jogada de lado, para parecer despenteado, mas eu sei que deu o maior trabalhão para fazer. Ficou sofisticado.
Nem sob ameaças eu apareceria sozinha no salão de baile do castelo. Não naquela noite. Peguei Anahí no quarto dela e a fiz de minha acompanhante. Se dependesse de Irina, eu teria uma entrada triunfal. Faria uma parada estratégica no topo da escadaria e a música daria uma pausa nesse momento. As pessoas exclamariam “ohhh” e só então eu começaria a descer os degraus, um a um, quase em câmera lenta.
Onde foi mesmo que já vi essa cena, hein? Ah! Em quase todos os filmes bregas. Tô fora.
Mesmo acompanhada por Anahí e chegando junto com os convidados — e não depois, como Irina gostaria —, não consegui evitar os olhares e comentários a meu respeito. Uns cochichavam, outros falavam alto para eu escutar e todo mundo queria conhecer melhor a filha do rei Andrej Markov. Dava uma canseira!
Onde estariam minha mãe e vovó Nair? Demoravam tanto! Andrej andava de um lado para o outro, conversando com os convidados, trocando cumprimentos e apresentando-me para as pessoas. Anahí me cutucou quando um garçom se postou atrás de nós.
— Vamos encher a cara? — sugeriu. Seus olhos até brilharam de empolgação.
— Até parece — desdenhei, revirando os olhos. — Não posso dar mais motivos para meu nome cair na boca do povo.
— Só champanhe, então. Por favor... — suplicou ela, com cara de bichinho de estimação.
Até que um pouquinho de álcool seria uma boa. Pegamos duas taças e ficamos bebericando devagar, observando os convidados. Era cada figura!
— Olha só aquela mulher. — Fiz sinal para Anahí encontrar a direção. — Está parecendo uma cacatua com aquele vestido de plumas. Branco, ainda por cima.
Disfarçamos porcamente uma gargalhada e tivemos que nos virar para não sermos pegas em flagrante.
— E o chapéu daquela ali. Lembra o obelisco da Praça Sete.
Mais risadas. Altas.
— Sacanagem, Anahí. Nem está tão alto assim.
— O barrigudo ali é a cara do Denny Devito — comentou minha amiga. — Cruzes, Dulce, gente rica é meio sem noção, né?
Essa foi a deixa para a entrada de Laika. Contrariando a afirmação de Anahí, Nome de Cachorro abusou do bom gosto para se vestir. Bem que eu gostaria que ela estivesse parecendo uma palhaça. Eu torcera para que sua fonte de inspiração fosse Elke Maravilha, mas ela estava mais para Carla Bruni.
Se a palavra translumbrante existisse, seria pouco para defini-la. O que fazer quando seu pior pesadelo surge num vestido longo de cetim vermelho, agarrado ao corpo do busto às panturrilhas, com uma fenda traseira que terminava a poucos centímetros do bumbum (isso eu vi depois, mas já estou descrevendo)? Como se não bastasse, a parte superior do vestido era de uma renda finíssima e transparente e só um top cor da pele evitava que a bendita estivesse nua na frente de todo mundo.
A seu lado vinha Chris, num smoking impecável. Mais lindo, impossível. Era a personificação de Jared Padalecki, astro da série Supernatural, do Warner Chanel. Primeiro, fiquei sem fôlego. Depois, senti meu coração dar cambalhotas no peito. Por fim, fiquei vermelha. Mas isso aconteceu quando os olhos de Chris encontraram os meus, num instante de pura química.
— Dulce. Acorda. — Anahí me beliscou nas costelas. — Já que não admitiu até hoje que sente algo pelo Chris, deixa pra depois, tá? Agora não é hora de dar bandeira. As pessoas estão olhando.
É por isso que adoro minha amiga. Está sempre me livrando de enrascadas.
Desviei o olhar, desejando nunca ter visto Christopher na minha vida. Por que a existência dele tinha que mexer tanto com a minha? Não acreditava que estivesse apaixonada por ele. Não ainda. Mas havia alguma coisa, uma conexão, caso contrário eu não ficaria tão abalada cada vez que o visse. E nem sentiria tanto ciúme por causa de Laika.
— Presumo que aquela seja a Nome de Cachorro — arriscou Anahí, de nariz torcido. Ela também era ótima para comprar minhas brigas.
— Sim.
— E aquelas duas perdidas ali devem ser a Blanca e a dona Nair.
Oh! Nem tinha reparado que mamãe e vovó já haviam chegado. E olha que elas estavam com Chris.
Nós quatro nos juntamos numa rodinha e eu me deixei levar pelos comentários em português que elas faziam sobre o evento. Minha mãe já sabia sobre as notícias sensacionalistas e não se deixou abalar. Contou que passou a noite recebendo telefonemas do Brasil, entre eles de jornalistas ávidos por uma entrevista exclusiva.
— Até a Sônia Abrão me ligou — disse. — Já pensou, Dulce, eu sentada no cenário dela, com um ou dois comentaristas, contando nossa história e me submetendo a perguntas invasivas em favor da audiência?
— Uhg! — Só de imaginar a cena, tive náuseas. — Mãe, você está proibida de dar entrevistas. Aliás, as três estão. Vamos evitar a urubuzada, por favor. A não ser que seja uma coisa séria. Não vamos fazer disso tudo um circo de horrores. Combinado?
— É claro, filha. Essa hipótese não está sendo nem mesmo cogitada — garantiu mamãe. — E, a propósito, você está lindíssima. Como eu nunca consegui fazer você usar um desses antes? Aposto que é obra da Irina.
Engraçado. Era para eu ficar feliz com o elogio, mas acabei fazendo comparações, vocês sabem com quem. De repente, meu Dior Couture se transformou numa roupinha sem graça.
— E deve ter custado uma fortuna — completou vovó, admirada. — O Andrej faz tudo por você, não é mesmo?
— Sim. — Não consegui evitar uma olhada na direção dele. Demonstrava estar tão feliz. — Ele é demais, vó. Mãe, você foi uma boba. É difícil encontrar um homem como meu pai no mercado, sabia?
Ela fez uma careta.
— E eu não sei? Por que você acha que estou solteira até hoje?
É. Não fazia mesmo sentido. Mesmo linda e bem cuidada, minha mãe nunca namorava. Ou melhor, até já tinha namorado, sim, mas jamais ficava com uma cara por muito tempo. Agora eu sabia por quê. Era absolutamente impossível existir alguém igual a Andrej.
— Vocês vão me perdoar, mas demais mesmo é o Chris — comentou vovó, com a voz lotada de malícia. — A Blanca está de prova e não vai me deixar mentir nem exagerar. Ele nos tratou com a maior delicadeza. Conversou conosco o tempo todo durante o trajeto de ida e volta, foi gentil abrindo e fechando portas para nós e até nos convidou para conhecer o apartamento dele, mas isso nós tivemos que negar por pura falta de tempo. Agora, na volta, mesmo com a namorada esnobe dele, o Chris procurou ser simpático e demonstrou estar bastante interessado no nosso bem-estar. Estou mentindo, Blanca?
— Não, mamãe. Isso tudo é verdade. Ele é uma ótima pessoa. Bom, pelo menos é o que parece.
Meu Deus do céu! Por que tudo acabava levando a Christopher?
— Mas a tal da Laika é bem estranha — vovó completou.
Saber que essa opinião era um ponto em comum entre nós quatro me deixou mais tranquila. Pelo menos, não era eu a implicante.
A conversa terminou quando Andrej me pegou para desfilarmos juntos pelo salão. Hora de fazer um social. Fomos andando de mesa em mesa, dando atenção aos convidados, que, afinal de contas, estavam ali para me prestigiar. Mas que trabalhinho cansativo! Se antes minhas bochechas doíam, agora gritavam. Não é fácil manter um sorriso na cara por mais de 15 minutos.
E eu conheci gente para caramba, de tudo o quanto é lugar. Mas não me perguntem quem era quem que eu levaria uma vida para reconhecer todos.
Foi numa dessas andanças pelo salão que topamos com o Casal 20: Chris e Laika. Pretendia ignorá-los por pelo menos mais uma ou duas horas. Contudo, me dei mal.
— Dulce — ele disse de forma polida.
— Chris — fiz o mesmo.
— Majestade. — Já Laika era só sorriso, mas um daqueles bem falsos. — Sua festa está linda. E, Dulce, acompanhei tudo pela TV e posso garantir que você foi muito bem.
Fingida...
— Seu vestido estava um arraso — continuou ela. — E esse também é demais. Você está uma graça.
Entendi a estratégia dela. Laika preferia gastar elogios comigo a deixá- -los para o namorado. Ela falava, ele ficava calado. Garota esperta.
— Obrigada — murmurei. E me obriguei a retribuir: — O seu também é ótimo.
Pensando que estava me fazendo um grande favor, Andrej arrastou Chris de perto de nós, com a desculpa que “as meninas querem fofocar”. Acabei ficando sozinha com Nome de Cachorro.
Um silêncio pesado pairou sobre nós, daqueles que são difíceis de administrar. Eu não tinha a menor vontade de trocar amenidades com Laika ou falar do tempo, muito menos saber da vida pessoal dela. Só uma curiosidade martelava minha cabeça: se ela fazia planos de sumir do mapa a curto prazo. Mas isso eu não me arriscaria a perguntar. Nem morta, né, gente?
Foi a própria Laika quem quebrou o silêncio.
— Pretende ficar muito tempo na Krósvia? — Pelo jeito a mesma dúvida que eu tinha também atormentava Nome de Cachorro.
— Planejei passar seis meses aqui — esclareci casualmente. — Devo voltar para o Brasil depois do Carnaval.
— Carnaval? — ela repetiu. — Aquela festa em que as pessoas, bem... se liberam?
Enruguei a testa, preparando-me para defender nossa mais tradicional comemoração, embora eu mesma tenha um pouco de resistência a ela — não aos dias que fico de folga, que fique claro. Mas não era essa a verdade? Dizer que o povo se libera é até eufemismo. Todo mundo solta as frangas, isso sim.
— Acontece em que mês? — Laika quis saber, sem me dar tempo para responder à pergunta anterior.
— No ano que vem vai cair no meio de fevereiro. É que ela varia de ano para ano — expliquei, crente que estava agradando.
— Então, ainda está longe.
Que bela oportunidade para soltar uma frase de duplo sentido! Para qualquer um, soaria como se Laika estivesse se referindo ao Carnaval. Mas não para meu sexto sentido. Tudo me levava a crer que ela estava lamentando o tempo que ainda faltava para eu partir para longe e de vez.
— Passa rápido. — Adorei minha ironia. De vez em quando eu adoro usar uma.
Novo silêncio. Por que eu não aproveitava para dar o fora dali? Meus neurônios começaram a processar uma desculpa com a qual eu pudesse escapulir.
Foi aí que Laika deixou a máscara sair do lugar.
— Dulce, se me permite ser sincera — Laika assumiu uma postura felina, como se a qualquer momento fosse enfiar as garras em minha cara —, sei que tem passado muito tempo com o Chris. O fato de vocês terem o rei Andrej em comum acabou forçando uma proximidade, que eu considero próxima até demais.
Meu sangue sumiu de repente. Será que Nome de Cachorro estava concluindo que eu queria alguma coisa com o namorado dela? Alguma coisa como querê-lo para mim? Que viagem! Né?
— Vocês têm ficado muito tempo juntos, mas eu sei que é porque o Andrej confia no Chris. — Laika tratou de justificar seu comentário. Notei que ela desejava me alfinetar e demarcar claramente seu território, mas sem parecer possessiva e ciumenta. Afinal, para que perder tempo com uma garota como eu? — O Chris tem faltado ao trabalho, mas também tem dias que ele fica até tarde no escritório para compensar as ausências. Você já deve saber que ele é um arquiteto muito requisitado e esses sumiços soam mal para a carreira dele.
Que feio, Laika! Usar o trabalho do cara para disfarçar seu ciúme. Isso eu só pensei, mas não seria o máximo jogar na cara dela?
— Bom, eu só aceitei essa situação porque meu pai insistiu e, se me permite dizer, Laika, a ideia foi do próprio Chris. Imaginei que ele devia saber o que estava fazendo, afinal ele é um homem adulto. — Falei bem devagar, pisando em ovos, de modo que ela não tomasse minhas palavras como uma afronta. Embora fossem.
Ela riu com escárnio.
— O Chris nunca sabe o que está fazendo, Dulce. Ele vive querendo ajudar as pessoas, mas acaba se prejudicando. Sempre foi assim e eu já fiz de tudo para abrir os olhos dele.
Que bruxa manipuladora! Como alguém de espírito livre como Christopher podia se envolver com uma pessoa egoísta e mimada como aquela garota demonstrava ser?
— Então, você está sugerindo que...
— Eu estou tentando pedir seu apoio para que o Chris desista desses passeios — ela me cortou, enfatizando cada palavra proferida. — Afinal de contas, acredito que você queira o melhor para ele, já que são quase irmãos, não é mesmo?
Meu rosto enrubesceu com o choque. Aquela Laika não tinha apenas nome de cachorro. Ela era uma cadela por inteiro. Querendo me tirar da jogada com aquela conversinha mole, ainda por cima buscando minha empatia. Fala sério!
— É melhor acabar com isso de uma vez, antes que o Chris perca todos os clientes. Acho que você não gostaria de vê-lo numa situação complicada. Não é mesmo? — completou.
Se eu não soubesse, ninguém precisaria me dizer que o pai de Laika era um político, considerando quanto ela era persistente na persuasão.
— Olha, Laika, não quero prejudicá-lo, mas vou deixar essa decisão para o próprio Chris — afirmei, já bastante desconfortável com a situação. — Talvez conversando, você e ele cheguem a um acordo. Eu prefiro ficar fora disso, certo?
— Ficar fora disso. Seria mesmo uma boa ideia. — Ela também podia ser a rainha da ambiguidade, além de Nome de Cachorro.
Jesus! Que tipo de pessoa era aquela, que usava o lado mais fraco da corda para tentar se dar bem? Mas eu não deveria estar nem um pouco surpresa. Toda história de princesa tem uma megera e ela normalmente é bonita e extremamente má. Como minha vida estava mais para um conto de fadas do que realidade, já era hora de minha bruxa aparecer, já que nem tudo pode ser um mar de rosas, infelizmente.
— Sobre o que vocês duas tanto conversam?
Christopher. Sempre oportuno!
A máscara de cachorra boazinha de Laika voltou para o mesmo lugar de antes. Eu que não consegui recolocar a minha, digo, não consegui recuperar meu humor, que, se antes não estava bom, pelo menos não era negro. Tremia de cima a baixo e deveria estar até abatida. Discussões sempre acabam comigo, sejam elas veladas ou não.
— Segredinhos femininos, não é, Dulce? — cantou ela, altiva.
Elevei meu olhar e a encarei. Laika havia perdido a beleza. Vestidos justos, corpo perfeito, rosto de anjo, nada disso tem significado quando o caráter é uma porcaria.
— Nada disso — retruquei, com um sorrisinho falso. — Besteiras femininas, não é?
Deixei os dois, doida para fugir do baile e chorar sozinha no meu canto.
Autor(a): leticialsvondy
Este autor(a) escreve mais 15 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Anahí percebeu a mudança do clima, minha mãe percebeu, vovó Nair percebeu, acho que todo mundo notou. Mas eu fiquei de boca fechada, não por medo de Nome de Cachorro, e sim porque ali não era lugar para descarregar a bomba. Porém, o baile perdeu a graça para mim. Mesmo a orquestra tocando lindamente e todas as outras p ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 28
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
millamorais_ Postado em 01/08/2016 - 01:05:59
Eu posso morder esse rapaz *--*
-
millamorais_ Postado em 01/08/2016 - 00:34:25
Sério, tou lendo o capítulo 20 e qndo ela falou luan Santana pensei logo nessa música kkkkk
-
Isy_Rocker Postado em 31/07/2016 - 18:56:43
Ameeeeeeeeei *------* Ansiosa por De Repente Dulce <3 Ficoou demais <3 ----- <3
-
Isy_Rocker Postado em 30/07/2016 - 21:18:23
Meu na moral, eu quero que eles fiquem juntos mais que tudo, mas eu to morrendo de raiva da Dulce pqp, tipo ela errou com ele e tudo que ela fez foi mandar um email e agora outro e já desistiu, ela n luta por ele e isso da raiva, acho que ele devia dar um gelo nela sim e ela correr atrás, mas continuaaaaaaaaa pooor favooor *---*
-
GiovannaPuentePortillaherrera Postado em 30/07/2016 - 19:44:04
A dulce bebada é muito engraçada mas coitada dela.....Chris não ignora ela dessa vez......continua estou amando
-
Isy_Rocker Postado em 29/07/2016 - 23:17:10
Cara, se ele tivesse feito alguma coisa seria a um tempo atrás e ja teria cancelado tudo, então talvez pode ser sei lá que ele mudou de ideia e a puta lá continuou com a armação ou alguma coisa assim, eu só que eu tenho certeza absoluta que ele ama ela demais e nunca armaria algo assim, muito menos na primeira vez dela eu sei que a Dul vai se arrepender de não dar UM voto de confiança, sério to deduzindo um monte aqui neh? Parei shaushas poosta loogo <3
-
GiovannaPuentePortillaherrera Postado em 29/07/2016 - 21:47:17
Já não sei mas no que acreditar seu eu acredito no Cris ou nos paparazes......coitada da Dulce......amei a maratona continua
-
millamorais_ Postado em 29/07/2016 - 11:06:25
Isso tá cheirando a armação daquela cobra, rezando para que tudo se resolva logo, preciso deles juntos *---*
-
Isy_Rocker Postado em 28/07/2016 - 23:19:11
Ameeeei, amei amei demaaaais *-------* Só que agr to chorando aqui, o Chris não fez isso neh? Eu sei que ele n fez '-.- E acho q a Dul deveria ter dado ao menos um voto de confianças, sei que a maratona acabou, mas sacanagem neeh, parar bem nessa parte '-.- shashuahsa Continuaaa logooo *-*
-
Isy_Rocker Postado em 28/07/2016 - 23:18:56
OOOOOOIII, leitora nova aqui *------------*