Fanfics Brasil - not fair (vondy) *comédia*

Fanfic: not fair (vondy) *comédia*


Capítulo: 4? Capítulo

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Dulce estava assistindo tv quando ela parou e viu uma repostagem que no fim tinha um menssagem sentou na beira da cama


Menssagem (alfonso romano)


Há um período em que os pais


vão ficando órfãos dos próprios


filhos.


É que as crianças  crescem.


Independentes de nós, como


árvores, tagarelas e pássaros


estabanados, elas crescem


sem pedir licença. Crescem


como a inflação, independente


do governo e da vontade


popular. Entre os estupros dos


preços, os disparos dos


discursos e o assalto das


estações, elas crescem com


uma estridência alegre e, às


vezes, com alardeada


arrogância.




Mas não crescem todos os


dias, de igual maneira;


crescem, de repente.


Um dia se assentam perto de


você no terraço e dizem uma


frase de tal maturidade que


você sente que não pode mais


trocar as fraldas daquela


criatura.


Onde e como andou crescendo


aquela danadinha que você não


percebeu? Cadê aquele


cheirinho de leite sobre a pele?


Cadê a pazinha de brincar na


areia, as festinhas de


aniversário com palhaços,


amiguinhos e o primeiro


uniforme do maternal?


Ela está crescendo num ritual


de obediência orgânica e


desobediência civil. E você está


agora ali, na porta da


discoteca, esperando que ela


não apenas cresça, mas


apareça. Ali estão muitos pais,


ao volante, esperando que


saiam esfuziantes sobre patins,


cabelos soltos sobre as ancas.


Essas são as nossas filhas, em


pleno cio, lindas potrancas.


Entre hambúrgueres e


refrigerantes nas esquinas, lá


estão elas, com o uniforme de


sua geração: incômodas


mochilas da moda nos ombros


ou, então com a suéter


amarrada na cintura. Está


quente, a gente diz que vão


estragar a suéter, mas não


tem jeito, é o emblema da


geração.



Pois ali estamos, depois do


primeiro e do segundo


casamento, com essa barba de


jovem executivo ou intelectual


em ascensão, as mães, às


vezes, já com a primeira


plástica e o casamento


recomposto. Essas são as filhas


que conseguimos gerar e


amar, apesar dos golpes dos


ventos, das colheitas, das


notícias e da ditadura das


horas. E elas crescem meio


amestradas, vendo como


redigimos nossas teses e nos


doutoramos nos nossos erros.



Há um período em que os pais


vão ficando órfãos dos próprios


filhos.



Longe já vai o momento em


que o primeiro mênstruo foi


recebido como um impacto de


rosas vermelhas. Não mais as


colheremos nas portas das


discotecas e festas, quando


surgiam entre gírias e canções.


Passou o tempo do balé, da


cultura francesa e inglesa.


Saíram do banco de trás e


passaram  para o volante de


suas próprias vidas. Só nos


resta   dizer “bonne route,


bonne route”, como naquela


canção francesa narrando a


emoção do pai quando a filha


oferece o primeiro jantar no


apartamento dela.


Deveríamos ter ido mais  vezes


à cama delas ao anoitecer para


ouvir  sua alma respirando


conversas e confidências entre


os lençóis da infância, e os


adolescentes cobertores


daquele quarto cheio de


colagens, posteres e agendas


coloridas de pilô. Não, não as



levamos suficientemente ao


maldito “drive-in”, ao Tablado


para ver “Pluft”, não lhes


demos suficientes


hambúrgueres e cocas, não



lhes compramos todos os


sorvetes e roupas merecidas.






Elas cresceram sem que


esgotássemos nelas todo o


nosso afeto.



No princípio  subiam a serra ou


iam à casa de  praia entre


embrulhos, comidas,


engarrafamentos, natais,


páscoas, piscinas e


amiguinhas. Sim, havia as


brigas dentro do carro, a


disputa pela janela, os pedidos


de sorvetes e sanduíches


infantis. Depois chegou a idade


em que subir para a casa de


campo  com os pais começou a


ser um esforço, um sofrimento,


pois era impossível deixar a


turma aqui na praia e os


primeiros namorados. Esse


exílio  dos pais, esse divórcio


dos filhos, vai durar sete anos


bíblicos. Agora é hora de os


pais na montanha  terem a


solidão que queriam, mas, de


repente, exalarem contagiosa


saudade daquelas pestes.


O jeito é esperar. Qualquer


hora podem nos dar netos. O


neto é a hora do carinho ocioso


e estocado, não exercido nos


próprios filhos e que não pode


morrer conosco. Por isso, os


avós são tão desmesurados e


distribuem tão incontrolável


afeição. Os netos são a última


oportunidade de reeditar o


nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer


alguma coisa a mais, antes que


elas cresçam.


 


Dulce deixou uma lagrima cair  


COM UCKER


Ucker:voce tem certeza cara? Isso funciona?


Chris:é claro ja vir velinhos levanta o morto com isso!


Ucker:hum..


Ele estava com 1 litro de viagra mais 3 pirulas azuis


Ucker:ok vou confia em voce !


Chris:pode confia pois amanhãa dulce via ta assada!


Ucker:se deus quise!


Depois de conversar com chris ucker voltou pra casa e encontrou dulce chorando vendo um documentario sobbre crianças


Se sentiu mal pois dulce sempre quis ter filhos e nunca pode pois ucker não poderia lhe dar


Foi ai que ele tomou a decisão iria tomar sim umas providencias e iria dar um filho pra dulce.


Pegou os comprimidos azul e tomou com viagra e disse


Ucker:se prepara centroavante que esse gol é gigante!


continua???



hot???


viagra??



 


























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Autor(a): cydvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:38:16

    posta mais.
    eu estou muuuito curiosa pra ver no que vai dar isso.
    e eu quero cena hot. (vondy claro)

  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:38:13

    posta mais.
    eu estou muuuito curiosa pra ver no que vai dar isso.
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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:38:10

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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:38:07

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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:38:03

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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:37:58

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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:37:54

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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:37:50

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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:37:41

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  • taiane Postado em 29/01/2010 - 22:37:37

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