Fanfic: First: Um salto para a realidade.

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Meu nome é Clarisse e vivo no norte da Espanha com meus pais, e incrivelmente eles conseguiram me por em uma escola de turno parcialmente integral. Domino praticamente todas as linguas por conhecimentos especiais, sei que achou estranho eu também acho. Queria contar uma coisa pra vocês.. é horrivelmente dificil morar em uma parte do país em que neva praticamente todo mês durante umas 2 ou 3 semanas. Hoje é 31 de agosto, o pior dia da minha vida, talvez seja porque foi o dia em que eu nasci? Não. É o pior dia da minha vida por que Éliot Guttemberg nasceu. É uma grande história, ele já foi meu namorado, por uma aposta ridícula eu terminei com ele. Depois eu conto, minha mãe chegou em casa.

- Querida! Cheguei! - será possivel que só eu tenho uma mãe linda e gostosa que grita esse tipo de coisa quando chega em casa?
- Oi mãe! Onde você tava? - desci as escadas forradas a carpete fumê até chegar a ela que colocava seu casaco sobre o corrimão.
- Eu estava na sua escola. Mudaram denovo a droga do uniforme, eu não aguento mais comprar esses uniformes novos, o porão já esta cheio deles. - minha mãe ama moda, mas se irrita com a escola facilmente, e podem crer desde a 8ª série quando eu entrei em Clevelandd foram muitos uniformes trocados. - Porém, desta vez eu aprovo os uniformes, são melhores que aquelas calças jeans da mesma cor o ano todo, ou melhor os 7 meses usados.
- Como ele é? - tentei me mostrar feliz, tenho que alegrar minha mãe loura a todo custo, aliás ela sempre me faz surpresas de aniversário e eu sempre estrago tudo pois odeio ficar mais velha, ainda mais nos auge dos meus 17 anos.
- Vejamos. - ela revirou as sacolas e foi comigo até a sala de estar simples, e colocou em cima da mesa de jantar vazia o novo uniforme. - O que acha? Eu achei ele perfeito, vai ficar justo na sua cintura e não lhe deixara gorda nem magra demais. Adorei a opção da saia e tudo mais. - ela estava pirando? Este uniforme é terrivelmente horrivel. Me apavorei no momento em que vi aquilo, meias-calças grossas da cor preta, branca ou cinza, camisa social branca, azul ou cinza e duas cores unicas de suéter: preto ou azul marinho. Sem falar na saia chadrez nada descente, que ia mais ou menos na metade das coxas. Eu me apavorei, mas vamos em consideração a mamãe.
- Nossa, é realmente lindo mamãe. - forcei um sorriso, tudo pela minha mãe gostosona.
- Vocês começaram a usar amanhã, não acha perfeito? Uma terça-feira com cara de segunda. - ela deu um sorriso lindo, é dificil não sorrir junto com ela. Era apenas 5 da tarde e eu ainda tinha que tomar banho.
- Mamãe, eu tenho que sair com a Carlie. Eu vou subir pra tomar um abnho, tudo bem se eu te deixar sozinha com o jantar essa noite? - eu olhei com um olhar de cão pidão, senão ela não deixaria, mas ela iria tocar no meu aniversário mais uma vez.
- Querida, seus primos vão vir aqui em casa para jantar com a gente. O Cristiano voltou de Miami e queria te ver. - Cristiano.. outro pesadelo, eu não o vejo desde que tinha 12 anos. Ele tem 19 só, mas foi com ele que eu dei o primeiro beijo, e eu não estou com vontade de ve-lo é constrangedor. - Mas tudo bem, pode ir. Eles chegarão as 6, as 7 te quero em casa ok? Qualquer coisa pessa pro seu pai lhe buscar, traga a Carlie também.
- Obrigado mãe, amo você. - subi correndo as escadas, meu banho tinha que durar uns 5 minutos no máximo eu precisava contar pra Carlie que o Cris tava voltando, ela vai ter que vim, eu não quero ter que ficar conversando com ele. Eu espero que o besta do Éliot fique sabendo, quem sabe eu e o Cris podemos ter mais um caso, se eu não estivesse atrapalhada com as roupas eu estaria sorrindo agora.