Fanfic: Senhor Chatice | Tema: Levyrroni

Angelique se despede de Christopher e marcam de se encontrarem a noite depois ela e Any vão embora e os garotos ficam e vão para uma lanchonete 

William e Maite estavam no carro em direção a casa dela,estava um silêncio constrangedor até que Maite resolve quebra-lo

Maite:Sobre o beijo...

William:Nunca mais irá se repetir,até porque foi só um beijo

Maite:Você já deve ter beijado muitas mulheres 

William:Sim e você também já deve ter beijado muitos garotos 

Maite:Não somente Poncho,Somos namorados deis dos meus 15 anos 

William:O ama?

Maite:Não sei,amar é uma palavra muito forte,e você ama alguma mulher?

William:Sim minha sobrinha 

Maite:Só?

William:Minha mãe morreu

Maite:Não pensa em casar?

William:Não acredito em casamento 

Maite:Eu acredito,meus pais eram muito felizes até que...

William:Até que?

Quando William olha para Maite ela já estava com os olhos cheios de lágrimas 

William:Se não quiser falar 

Maite:Eu falo,estávamos eu, minha mãe e meu pai na sala vendo TV até que três homens armados entram,amarraram eu e meu pai e abusaram da minha mãe na nossa frente e depois lhe deram um tiro na cabeça,depois vieram pra cima de mim tentando me abusarem também mais a polícia chegou e não deu tempo para eles fazerem o que queria

William estava processando tudo o que acabará de ouvir imaginava que Maite era mais uma daquelas garotas mimadas mas não ela havia sofrido e muito,ele estaciona o carro e seca as lágrimas de Maite com as mãos então a abraça era isso de que a garota precisava,depois de alguns minutos abraçados Maite já não chorava mais

William:Bem vamos parar de melação 

Maite:Esse é o senhor chatice que eu conheço(ela arregala os olhos ao ver que tinha deixado escapar o apelido que dera ao professor)

William a encarava sério até que o celular de Maite começa a tocar ela dá graças a Deus mentalmente mas respira fundo ao ver que era Poncho

William:Não vai atender?

Maite:Alô! 

Poncho:Há onde você está Maite?(pergunta nervoso)

Maite:No carro do meu professor 

William sorri e nega com a cabeça