Fanfic: Procura-se o amor. | Tema: Rebelde, Vondy

No dia seguinte começava minha caça definitiva a Christopher, dessa vez o teria e me livraria desse azar e seguiria meu caminho. Tudo que senti por ele ficou no passado e agora só preciso de um favor, nada, além disso. Sua namorada já não havia ido com a minha cara, então uma coisa a menos ou a mais não iria mudar nossa relação que já estava chegando ao fim.

Não via a hora de começar, mas havia um problema. Não sabia onde ele estava hospedado.

- Annie liga, por favor, é só fazer uma perguntinha. – o único jeito seria perguntar a Alfonso, mas somente Anahí poderia fazer isso.

- Dulce o que ele vai pensar de mim quando perguntar onde esta morando? Nem o conheço direito...

- Pergunta, por favor. Você não me ama? Não faria um favor a uma de suas melhores amigas? Não poderia me ajudar? Eu sou toda ferrada por natureza e quando tenho uma oportunidade você ainda não quer ajudar. É isso que ganho de dando atenção, ajudando com os seus problemas desde o ensino médio e quando preciso de uma única vez você não ajuda. – fiz o maior drama.

- Ah Dulce ta bom, como você é exagerada. Vou ligar. – vibrei com sua reposta e entreguei o telefone a ela, discou o numero e em poucos segundos ouvi alguém atender. – Alô? Poncho? É a Annie, tudo bem? – tentei ouvir o que ele dizia, mas Anahí não deixou. – Então estou ligando para saber onde você mora. – disse de sopetão. Anahí não consegue ser discreta nunca.

- Annie... – a repreendei baixinho.

- Ah sei onde fica essa rua. Por quê? Ah por que... Queria adicionar seu endereço aos meus contatos, vai que uma dia precise não é. É muito útil isso. – deu um sorrisinho amarelo. – E Christopher também esta ai? Estou perguntando só por curiosidade mesmo, é que somos tão amigos que... Iria levar um presente para ele... – em pouco tempo depois desligou o celular e me encarou. – ele desconfiou.

- Claro você ao sabe disfarçar. Mas e então descobriu?

- Sim. É bem próximo a praia. Terá que pegar um taxi para chegar lá.

- Não tem problema, passe o endereço certo e hoje mesmo sairemos para comemorar o fim do meu azar. – sorri animada.

Annie passou o endereço para mim e chamei um taxi, uma hora depois já estava na frente da casa onde Christopher estava hospedado. Era a casa dos avos de Belinda e era linda, estilo mansão com um enorme jardim na frente e dois andares. Havia algumas pessoas saindo de lá então e escondi atrás de um carro na rua. Não conhecia nenhuma delas, mas com certeza eram amigas de Belinda. Estavam quase entrando dentro do carro, quando o carro em que eu estava escondida disparou o alarme. Mas que droga! Sempre as cosias dão errado para mim.

Levei um susto e me levantei assustada, todos que estava parados perto de mim me encararam.

- Perdi a chaves do carro, sou uma pessoa de muita sorte – comentei irônica. E como se a sorte quisesse dizer que ouviu alguém apareceu e desligou o alarme do carro entrou nele. Ah ótimo, ainda passo por mentirosa na frente de desconhecidos.

 Dei um sorriso sem graça às pessoas e elas seguiram seu rumo. Continuei na frente da casa por quase meia hora, mas ninguém saia. Como iria saber se Christopher estava lá? Precisava entrar, não havia jeito. A frente da casa era cheias de grade, não seria tão difícil pular, quando estava me decidindo entre pular ou não uma senhora saiu da casa.

- Algum problema minha filha? – perguntou.

- Problema? Não, imagine, problema é o que eu não tenho... Se contar meus problemas a senhora, sairia daqui chorando. – só tenho problemas.

- Hahaha bela piada, mas estou sem tempo para ouvir. Vou ao médico, cadê minha neta? Belinda? Venha logo menina. – gritou bem alto. Belinda, ela não pode me ver aqui de jeito nenhum. Antes que a velha pudesse me ver de novo, agachei-me atrás de outro carro.

Pude ouvir os passos da namoradinha se aproximando, ela usava um lindo sapato preto. Uau, até que tinha bom gosto, claro que tinha bom gosto namorava o Christopher! Ok Dulce, guarda seus pensamentos.

- Com quem a senhora conversava vovó?

- A com uma moça... Ué cadê ela? Bel tinha uma moça aqui agora mesmo?

- Não tem ninguém aqui vovó, vamos logo preciso voltar rápido. Christopher me chamou para jantar, tenho que estar impecável.

- Mas tinha... Será que estou ficando mesmo louca bel? – Tadinha de vovó, não queria que pensasse estar birutando, mas também não podia deixar Belinda me ver.

Como sei que elas estavam fora por algumas horas, esse seria o momento de por meu plano em pratica, Christopher deve estar sozinho então poderei pega-lo desprevenido.

Sem mais delongas, escalei a grade da casa e na hora de pular para dentro me estabaquei no chão.

- Au, essa doeu. – cai quase de boca, mas pelo menos havia entrado. Apesar da dor segui o caminho olhando atentamente as janelas. Estava tudo um silencio absoluto, Alfonso não deveria estar e não deveria haver muitos empregados.

Fiquei olhando as janelas para tentar identificar qual poderia ser a dele, mas não tinha como saber não havia nada de diferente nelas, todas estavam abertas. Iria tentar a sorte, na segunda janela do segundo andar havia uma sacada e tinha um caminho de arvore nela que subia quase ao telhado. Poderia me agarrar ali e pegar até chegar a sacada e escalá-la.

Fui confiante e comecei, na primeira tentativa cai antes do segundo passo, na segunda nem consegui subir, a terceira já estava na meta quando desequilibrei e fui ao chão de novo. Já estava toda ralada, ser desastrada é uma droga! Mas na quarta vez consegui, me agarrei nas grades da sacada e tentei dar impulso para cima.

E se tivesse alguém no quarto e me visse? E se pensassem que era um ladrão? Esses pensamentos invadiam minha mente, motivando a desistir. Mas não riria desistir, seria só mais uma tentativa, somente mais essa. Consegui subir na grade e pular para o lado de dentro da sacada.

Era um quarto muito bonito, bem decorado, mas não havia porta-retratos e nada que pudesse identificar de quem era. Fui entrando e então ouvi o barulho do chuveiro. Havia alguém no banheiro. Ah meu deus, o que eu faço? Corri para trás da cortina e tentei ficar imóvel. Pude ouvir passos no assoalho e alguém suspirando fundo. E agora quem será? Pela cortina dava para ver a silhueta, mas não tinha ideia que quem era.

A pessoa continuava andando pelo assoalho e murmurando baixinho. Decidi então dar uma espiada, discretamente coloquei a cabeça para fora e por sorte a pessoa estava de costa. Não pode ser, era ele. Era Christopher. E de toalha. TOALHA.

Finalmente eu iria conseguir, iria dar o bote na hora certa. Sem pensar em mais nada sai de trás da cortina, joguei a jaqueta que usava no chão levantei meus peitos na blusa e fui até ele. Esse era o momento.

- Agora você não escapa. – empurrei-o para a parede.

- Dul-Dulce? – me olhou assustado. – como entrou aqui?

- Não interessa. Agora você vai me dar o que me deve Christopher doa a quem doer. Não é justo eu ter tanto azar por sua causa. – o imprensei mais, porém ele era mais forte e quase conseguiu se soltar.

- Dulce, não sei do que esta falando. Não te devo nada e por favor, pare com essa loucura, já esta sendo difícil com você me provocando só piora. – me empurrou.

- Por favor Ucker, eu preciso disso! – fui atrás dele. – Vai ser super rápido.

- Eu não irei transar cm você! – disse firme. – Tenho namorada Dulce isso é errado.

- Errado é eu nunca arranjar um namorado por sua culpa. – quase gritei e assim que pude puxei a toalha dele o deixando completamente Nu. – Você só precisa entrar com essa droga em mim e acabou!

- Olha o que você fez. – colou as mãos para tampar suas partes. E por sinal que partes. Ele era uma gostosura desse jeito. – Não posso enfiar nada dentro de você.

- Chris escuta. – me aproximei enquanto ele corria para por uma cueca. – Se você fizer isso, eu prometo que sumo da sua vida. Você nunca mais me vera, nunca mais saberá sobre mim e nem se lembrara sobre este terrível dia para você.

- Se eu transar com você, você vai sumir? – perguntou um pouco mais calmo, já que não estava totalmente descoberto, mas continuava uma delicia... Opa, eu não disse isso.

- Sim, eu prometo que sumo. Vou atrás da minha felicidade assim como você foi, nem no casamento de Maite você me vera. Eu prometo que nunca mais ouvir falar de mim se enfiar seu tico no meu teço. São dois minutos Ucker, tudo que preciso e nunca mais você me vera. – ele me olhava tão profundo, que parecia que eu dizia algo mais do que realmente estava falando. – Você entendeu?

- Você me deixara em paz para sempre? – se aproximou. Chegou tão perto que agora quem ficou nervosa fui eu, será que estava conseguindo. Ele me odeia tanto a ponto de fazer isso só para me ver longe.

- Sim, eu sumo da sua vida para sempre, como sumi nos últimos dez anos.

- Não posso fazer isso Dul... – cada vez se aproximava mais, me deixando confusa. Seus olhos não estavam dizendo o que queria ouvir, mas sua aproximação me deixava tonta e querendo mais.

- Por favor, Ucker, prometo que te deixarei em paz...

- Este é o problema não quero que me deixe em paz. – colocou as mãos em minha cintura e me puxou para perto me arrebatando em um beijo profundo e gostoso. O beijo do qual eu sinto falta em todos esses anos, o toque que sempre foi o meu preferido. Seus dedos tocando minha pele geram arrepios que nunca senti. E o gosto quente de sua boca me acolhendo.

Aquele beijo estava mexendo com a alguma coisa em mim há muito tempo guardada. As palavras que haviam dito ecoavam na minha cabeça assim como sua língua se movimentava em minha boca.

Ele não queria que o deixasse em paz, mas isso significava também que queria a minha presença por perto. Como poderia querer isso estando com outra, como tentava evitar dar o que pedia e me beijava? Queria fazer tantas perguntas a ele, mas não iria desgrudar nossas bocas e nem afastar seu toque.

Segurava minha cintura com tanta delicadeza e firmeza, coisa que há muito tempo ninguém fazia. E poder acariciar seus cabelos sedosos há tantos anos longe de minhas mãos.

Era como se existisse somente nós dois naquela casa, no mundo. Estávamos tão perdidos um dentro do outro que só ouvimos alguém se aproximar quando bateu na porta.

- Christopher, meu amor? – nos afastamos no ato e olhava assustada para ele. Aonde iria?

Eu tava tão louca no ultimo post q até marquei no nome do cap errado hahaha. Gente a faculdade nos deixa loucaaa, se vc aind anão entrou na facu, comece a tomar calmante desde agr, vai ser ultil kkk

E segureeee o forninho rolou beijassooooooo e ainda Belinda na porta. Ihaaa, aguardem o prox cap kk

Gente, mudei a capa pq estou a tres anos esperando fazerem capa para mim, mas o negocio ta muuuuito lento :(

Rebeca: Eu acho q ele sente algo por ela amiga, veja bem oq ele disse agr o.O to chocada kkk Vou te passar o endereço daqui para vc vir conhecer os boys kkk O POV Christopher não vai demorar não, porém umas coisinhas vão acontecer antes. Deixo seu ego lá em cima, mas td q eu digo é vdd tu arrasa dms. Nem precisa mais de spoiler ne hahaha Com esse beijãao.  Ai amiga, eu passei mt raiva essa semana td, to toda dolorida, minhas costas ta quebrada, dor de cabeça exesso de sono isso se chama: semana de provas na faculdade, menina eu to loucaaaa, é um monte de coisas sem fim, já chorei tres vezes essa semana de desespero kkkk miga engenharia da comp não, é exatas, odeio exatas, eu só me fodo em matematica, estatistica, até contabilidade eu choro fazendo kkk E olha q eu faço adm em é super de boa imagina um curso de pura exatas, morro kkk 

IseVondy: Continuando. Acho q esse plano deu um pouco mais certo kkk

di_rebelde: Continuando lindonaaaa, obg pelos elogios amor, adoro seus comentarios *-*

luablacks2: Obrigada linda, continuandooo

Blanca: Acho que já kkk td mundo já disse isso kkk Rolou um climão, só falta sabermos o que passa na cabeça do Ucker. 

Anja Candy: BEEEEEEEEEEEEM VINDAAAAAA, uhu já chegou causando em, marcando meus noventa comentarios. Uhuu adorei *-* Vondys deram um peguinha agora, mas acho que precisa de mais né? haha. Tadinha da bicinha, só se ferra, acho q dessa vez ela teve um pouqinho a mias de sorte, mas bem pouco.

dulcemaria_candy_: Esse plano deu quase certo né, pelo menos já rolou um beijiho kkkk