Fanfic: Procura-se o amor. | Tema: Rebelde, Vondy

- Oi. Pois é precisamos muito de ajuda, atropelamos sem querer essa capi... – antes que eu pudesse terminar a frase ele já estava do lado de Anahí e olhando a capivara como um especialista. Vácuo.

- Você está bem? Machucou-se também?

- Não, eu tava no carro. Mas não quero que ela morra. – chorou mais forte e ele a abraçou. E se esse cara for um maníaco? Estamos na estrada no meio do nada.

- Não se preocupe, sou veterinário posso ajudar. Meu nome é Alfonso. Vou ligar para uns amigos logo daremos um jeito no bichinho.

- Prazer Alfonso, sou Anahí. – ela parecia mais calma agora, pelo menos saberiam como cuidar dos ferimentos do animal. Alfonso estendeu a mão para Anahí que a apertou.

- Eu sou a Dulce. - estendi a mão para ele também, mas me ignorou completamente voltando a olhar o bichinho. O que esse homem tem contra mim?

- Vai demorar muito?

- Não, eles não devem estar longe. – respondeu Alfonso. – Vamos sair daqui antes da chuva.

- Ele vai ficar bem não é? – Anahí lhe olhou com aquela linda carinha de cachorrinho abandonado e ali eu tive certeza que nem se eu me jogasse em cima desse homem, ele iria dar bola pra mim.

- É claro que vai.

Em pouco tempo depois Alfonso conseguiu acalmar o bicho e fazer um curativo na pata que havia sido machucada com q ajuda de duas mulheres que vieram em uma camionete. Por via das dúvidas decidiram levar a capivara até o consultório, para chegar se estava tudo ok mesmo.

Meu carro ficou com um amassado no capô e eu precisei ouvir o sermão do tal de Alfonso.

- É preciso ter cuidado os animais transitam pela via e há inúmeras placas sinalizando isso.

- Eu sei, mas foi um momento de distração. Eu não faço isso sempre.

- Você quebrou o muro da sua casa acelerando achando que estava dando ré. – Além do sermão ainda tinha que ouvir Anahí me dedurando.

- Foi só uma vez! – respondi enraivecida. – Ele vai ficar bem não vai? Eu nem matei ele.

- Sua sorte, ou estava encrencada. Eu vou indo. – tirou um cartão do bolso e entregou a Anahí. – aqui esta o endereço do hospital.

- Ah obrigada, mas tarde iremos lá e espero que ele já esteja de volta a mata.

- Tenho certeza que sim. – abriu um lindo sorriso. – Até mais garotas.

- Ele é um gato. – comentou Annie assim que ele sumiu de vista. Um gato chato.

O resto da viajem foi tranqüila, não houve mais incidentes e Anahí foi a maior parte do tempo dirigindo.

Chegamos a Acapulco no fim da tarde. Ficaríamos hospedadas em um hotelzinho barato que encontramos na internet. O lugar não era muito bom, o quarto pequeno as camas estreitas e os chuveiros tinham água gelada.

- Isso que dá querer pagar tão pouco. – jogamos nossas coisas na cama e continuamos observando o hotel.

- Melhor que nada. – tentei amenizar a situação.

- Vamos até o hospital? Quero saber como está o Marlon.

- Quem é Marlon? – comecei a tirar algumas coisas da mala enquanto conversávamos.

- O nome que dei a capivara. Vamos Dul, quero saber como ela esta.

- Aquele cara foi um grosso comigo. Não sei se quero ir.

- Vai ser rapidinho, ele nem vai estar lá. – juntou as mãos em forma de prece. – Por favor.

Fomos até o hospital que não ficava muito longe dali. Havia alguns cãezinhos sendo doados e alguns gatinhos machucados logo que entramos.

Depois de muito esperar e nos perdermos três vezes naquele lugar encontramos Alfonso.

- Vocês vieram. – deixou a prancheta no balcão e veio nos cumprimentar.

- Claro que sim. Como ele está?

- Já foi liberado, por sorte não quebrou nada. Foi só um susto.

- Ufa! Ainda bem. – Aquilo me tirou um peso da consciência. Ele se aproximou de mim depois de ouvir minha frase.

- Me desculpe por mais cedo, acho que fui um pouco rude. Sei que não fez por mal. – deu um sorrisinho.

- Ah tudo bem. – respondi como uma boba. - Já passou.

- Fico feliz por terem voltado. Estão de passagem?

- Na verdade a Dul veio... – interrompi Anahí antes que falasse a verdade.

- Férias. Estamos de férias.

Foi à única coisa em que pensei. Tecnicamente estávamos de férias, mas também em uma missão. Uma missão que não sei nem por onde começar.

- Que bacana. Então você precisa conhecer precisão Bar da Tia.

Ele estava me chamando para sair? Meu coração até se assustou. O conheci hoje e ainda foi mal educado comigo e agora quer me chamar para sair. Será que a sorte já esta mudando?

- Você pode?

Meninaaaas, vcs viram que a May tava no Brasil (ou ainda tá não sei)? A Bruna Vieira gravou um video com ela, ficou bem legal elas cantam um pouquinho RBD *---* https://www.youtube.com/watch?v=odFJFGIgpoI

A fic pode parecer meio parada no começo, mas eu to tentando adiantar os cap pq dps q eles se encontram acontece muito coisa engraçada com a Dul haha Acho que sexta já da para postar oq acontece dps do encontro do prologo.

Blanca : As duas são piradinhas e a Dulce não leva a menor sorte para se sair bem com um homem, vamos ver se quando ela encontrar o Ucker isso ira mudar.

dulcemaria_candy_: May é doidinha msm olha os concelhos que ela deu, isso pq a Dul ainda entendeu errado a gente vai perceber isso dps do beijo que aconteceu no começo kkkk Tadinhas até os bichinhos sofrem nas mãos delas kkk

Rebeca: Imagine miga, só volte sempreeeee!! Tbm me identifico com essa Dulce maluquinha kkk Esse é o Poncho, mas o Christopher já esta para aparecer, para a nossa alegria haha