Fanfic: A Esposa Virgem - adaptada *vondy* | Tema: vondy
hi, meninas estive pensando e como todo mudo já deve estar cansada de esperar eu postar e eu estou cansada de ficar esperando comentários eu resovi mudar meu jeito de postagem, de hoje em diante postarei o capítulo todo de uma só vez vou para de dividi-lo em mil pedaços, vocês não gostam e eu menos, tudo que eu queria era discutir a história com vocês, mais como leitora entendo que vocês ficam anciosas então de agora tenho que anuncar que web só terá no máximo 2 semanas, então se puerem mcomentar o que estão achando tanto da história quanto do meu novo método eu agradeço do fundo do meu coração, a e antes que eu me esqueça feliz dia vondy (meu aniversário só para comentar) e feliz natal atrasados, sorry, bjsss. ha e espero que gostem do hot.
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Lamentável não ser homem de beber muito pensou Christopher, olhando para o vinho. Embora soubesse que lhe faria mal para o estômago, fez um sinal para o criado servi-lo. Apenas um pouco, o suficiente para amenizar a sensação desagradável que o afligia desde a partida dos hóspedes.
Não estava com sentimento de culpa, pois fora Alfonso quem tinha começado a briga, opinando sobre seu casamento. Zangado, o cunhado anunciara a partida, embora tivesse apenas os lábios inchados e umas arranhaduras. Pelo menos, Christopher via-se poupado de continuar ouvindo os conselhos do Cavaleiro Vermelho. E para que precisava da irmã e da criança manhosa? Eelizmemente estava livre de todos.
Apalpou o nariz e ficou satisfeito por não estar inchado. Depois, massageou as juntas doloridas dos dedos. Apesar da esperança de se sentir melhor após a briga com o cunhado, esta só tinha deixado um gosto amargo na boca. Um gole de vinho o aliviaria, pensou ao tomar um. Não adiantou.
Furioso, Christopher tentou concentrar-se no ódio sentido há tanto tempo e que, ultimamente, o desertara, sufocado por sensações novas. Até mesmo o vazio detestável seria preferível ao tumulto que o assaltava. Tinha a sensação de haver engolido um enxame de abelhas, e que o vinho amortecia-lhe as picadas, bebeu mais.
Christopher já estava no meio da refeição quando se deu conta de que Dulce não desceria para jantar. Maldita mulher! Estava sendo muito tolerante com ela, mas isso ia mudar. Se fosse preciso, a espancaria. Pondo-se em pé, ignorou os olhares desconfiados e rumou para a escada, determinado a obrigar Dulce a se ajoelhar finalmente.
Do corredor deserto não se ouvia ruído algum vindo do quarto. Se Dulce tivesse fugido... Um palavrão subiu-lhe aos lábios enquanto abria a porta, mas não chegou a ser pronunciado quando ele a viu.
Diante da lareira e vestindo apenas a camisa, Dulce penteava os cabelos. A luz do fogo, vinda de trás, iluminava-lhe todas as curvas.
Finalmente, os cabelos estavam soltos e, em ondas flamejantes, cobriam um dos seios e alcançavam a cintura. Christopher prendeu a respiração e arregalou os olhos como um homem deslumbrado - ou bêbado. Agarrou-se à raiva como se fosse um escudo protetor contra a tentação representada pela esposa. Procurou algo para dizer, mas a boca estava seca. Dulce jogou os cabelos para trás e o encarou com expressão de desafio.
•- Como pôde fazer aquilo?
A pergunta e o ondular de seu corpo sob a camisa o desequilibraram, mas Christopher lembrou-se da raiva.
- Por que ficou aqui no quarto? Você deveria me fazer companhia durante o jantar.
- Eu lamentava a perda de sua família, jogada na estrada como uns miseráveis! Como pôde fazer isso, Christopher?
A acusação chegava bem perto da verdade. Não podendo negá-la, ele esbravejou:
- Não é de sua conta, mulher! Você não tem de se preocupar com nada, exceto com a obediência, que vem falhando muito. Sua obrigação é cuidar de mim, mas você não faz isso. Toda a frustração de Christopher concentrava-se nessa mulher, tão diferente do que ele esperara e muito mais do que ele jamais desejara. Numa atitude ameaçadora aproximou-se, parando a um passo dela.
- Eu deveria espancá-la até quase a morte. Dulce não se acovardou e nem fugiu. Levantou o queixo e enfrentou-o.
- Vá em frente! Estou cansada de viver sob suas constantes ameaças. Faça o pior, Christopher, mas preste atenção. Jamais cederei. Você pode me tirar a liberdade, meus amigos e privilégios, pode me atormentar e me espancar, eu não me renderei a você!
Christopher sentiu como se algo houvesse explodido em seu íntimo e se revelado na expressão. Apesar das palavras corajosas, Dulce recuou um passo. Ele estendeu a mão para agarrá-la, mas em vez de correr, ela levantou o braço. Apanhado de surpresa pelo ataque, Christopher sentiu o tapa no rosto.
Embora sua índole não o surpreendesse mais, suas aptidões o faziam. Sem dúvida, ela havia aprendido brigar, pois o tapa o atingira com força excepcional. Fitou-a com um olhar que prometia retribuição e atirou-se sobre ela. Dulce desviou-se com rapidez maior do que a de Alfonso.
Mas esta era uma briga diferente. Lutavam para alcançar a supremacia que ele, sem dúvida, conseguiria. Segurando-a pelos braços, prensou-a de encontro à cama até ela levantar o joelho e quase atingi-lo na virilha. Era um golpe de violência a fim de machucá-lo, Christopher deu-se conta.
O corpo, não.
Quando sua perna roçou-lhe a coxa, ele sentiu-se despertar para a vida, apesar das intenções de Dulce. A rapidez da reação o fez jogá-la sobre a cama como se o queimasse.
Petrificado, Christopher a observou. Embora ambos estivessem ofegantes, ela não arquejava de medo e não o fitava mais com expressão de desafio. Ela nem tentou escapar, mas continuou deitada com a maior naturalidade. Estava numa pose que ele já tinha visto antes, mas desta vez, a camisa levantada expunha-lhe até as coxas longas. Os cabelos espalhavam-se a sua volta e os fios levantavam-se e abaixavam-se com rapidez. O desejo o dominou e Christopher sentiu-se como se sempre a quisera. Reagiu instintivamente. Com um dos joelhos firmado no colchão, ele rasgou a camisa de alto a baixo, revelando-lhe o corpo.
Por Deus, ela era linda, especialmente os seios com os mamilos erguidos.
- Pensei que você não me quisesse - murmurou ela numa voz erótica, inflamando-o mais ainda.
- Menti, - ele admitiu, curvando-se para tomar um dos mamilos na boca.
Dulce gemeu e isso o instigou mais. Christopher nunca havia, perdido tempo em provocar prazer a uma mulher, mas isso lhe parecia imprescindível agora. Acariciou o outro mamilo com a boca e, depois, aconchegou o rosto entre os seios. Em êxtase, suspirou enquanto o pênis enrijecia.
Ajoelhou-se entre as pernas abertas de Dulce, acariciando-a ao longo dos braços e na curva da cintura. De repente, ela soergueu-se, empurrando-o de costas na cama e sentando-se sobre ele.
Fascinado, Christopher a viu acariciá-lo nos braços numa imitação perfeita do próprio gesto. Esta não era uma mulher comum, mas a esposa dele, cuja sensualidade lhe disparava o coracao; Fitou-a e, vendo-lhe o desafio no olhar, lembrou-se de suas palavras: Eu não me renderei a você.
Estaria a mulher provocando-o? Embora ela não demonstrasse medo, o olhar proclamava que não cederia o corpo a ele. O sangue de Christopher agitou-se em protesto, mas antes de poder agir, Dulce levantou-lhe a túnica.
Suas mãos macias percorreram-lhe a pele e ele respirou fundo. Atônito, viu-a baixar a cabeça e tomar um mamilos na boca. |
Um prazer estonteante o dominou. Ela não o recusava, mas enfrentava-o de igual para igual, Christopher percebeu. A descoberta o deixou mais atordoado ainda e ele suspirou novamente. Dulce ergueu a cabeça, revelando o desejo nos olhos verdes.
Incendiada pela paixão e depois de livrar-se da camisa rasgada, ela puxou-lhe a túnica, forçando-o a sentar-se e arrancá-la fora. Em seguida e sem constrangimento algum pela nudez, Dulce sentou-se nas coxas dele.
Mas não era perto o suficiente. Com um grito de desespero, Christopher a puxou sobre o corpo. Deliciou-se com a firmeza dos seios de encontro ao peito e com os cabelos sedosos que se interpunham entre eles. A paixão de ambos explodiu numa torrente de calor e encantamento Ele a beijou como um louco, saboreando cada recanto de sua boca, enquanto a acariciava nos ombros, nas costas e nas nádegas.
Não bastava. Murmurando algo sem nexo, rolou Dulce para debaixo dele. Maldisse o calção que se interpunha entre ambos. Desceu a mão por seu quadril e pela coxa esguia. Depois, subiu-a pela parte interna ate alcançar-lhe a junção. Os dedos tremiam ao embrenhar-se nos pêlos. Dulce arqueou, o corpo e ele estremeceu.
Novamente, Christopher viu-se deitado de costas enquanto ela o despia. Deixou que a mulher lhe removesse pecas, pois esperara muito para receber seus cuidados. Ela não se mostrava humilhada, mas impaciente. Suas faces estavam coradas e os lábios, entreabertos enquanto as mãos subiam pelas pernas.
Christopher pensou que explodiria quando sentiu a carícia, no pênis. Escorregou o corpo e ficou de lado. Agora, ele e a esposa estavam frente a frente, nenhum sob o outro, nenhum se rendendo.
Agitado, Christopher levantou e pôs uma de suas pernas sobre a dela e, em seguida, dirigiu o membro para a entrada acolhedora. Acetinada, quente e úmida, ela envolveu. a cabeça do pênis, fazendo-o estremecer de êxtase. Christopher a queria... precisava aprofundar-se mais. Com uma das mãos, segurou Dulce pelas nádegas e a empurrou ao encontro dele. No instante seguinte, vencia-lhe a barreira e enterrava-se até a raiz. Dulce gritou e tentou puxar o corpo, mas ele a manteve segura apesar dos murros que recebia no peito.
-- Você quer me estraçalhar? - gritou ela. Vendo-lhe as lágrimas nos olhos, Christopher aconchegou sua cabeça de encontro ao peito e murmurou:
- Fique quietinha. Ainda não terminamos.
-Vá para o inferno! Eu já! Você está me machucando! A. admissão chorosa golpeou o coração de Christopher. Quantas vezes não planejara ferir a mulher? Fazia-o agora, mas sem a sensação de triunfo, pelo contrário, compartilhava sua agonia.
Capturou-lhe a boca a fim de reacender a paixão que vibrara entre ambos. Desconfiada, Dulce manteve-se tensa e imóvel. Mas foi relaxando e logo tocava a língua dele com a sua e o enlaçava pelo pescoço.
Christopher deslizou a mão por suas costas e pela coxa depois, colocou-a entre esta e a outra. Dulce gostou, percebeu ele ao senti-la mexer os quadris a fim de se aproximar mais. Devagar, ele puxou o pênis e o enterrou novamente. Como Dulce não protestasse, ele repetiu o movimento e logo acelerava o ritmo dos impulsos. Mas continuava a acariciá-la com a mão. De repente, tornava-se imperativo que seu prazer se igualasse ao dele.
Beijou-a mais impetuosamente e ouviu-a murmurar-lhe o nome de encontro aos lábios.
- O que você me faz? - Dulce perguntou, mas ele não soube responder.
Encontrava-se além das palavras, do pensamento, de qualquer coisa, exceto do ritmo alucinante da paixão. Subitamente, ela retesou o corpo e agarrou-lhe os cabelos.
- Chris!- gritou numa voz rouca, incendiando-lhe os sentidos.
Ofegante, Dulce apertou-se de encontro a ele, sugando-lhe o sêmen com seu prazer. Ao inundar seu corpo, Christopher sentiu como. se ela lhe preenchesse todo o vazio da alma. Ou ela já o teria feito antes?
Tremendo após um ato que desmentia todas as ameaças de vingança dele, Christopher aconchegou o rosto nos cabelos da mulher e adormeceu.
Christopher acordou num emaranhado de braços, pernas e cabelos sedosos. Por um longo momento, roçou os dedos num caracol. Estaria gozando a hospitalidade do harém de algum emir? Mas não sentiu cheiro de incenso e sim uma flagrância já familiar. Dulce!
A lembrança o fez levantar-se depressa e furioso. Com expressão serena, a mulher dormia entre os lençóis dele, que manchara com seu sangue de virgem. Como uma deusa da mitologia, ela o tinha escravizado com sua luxúria. Christopher sentiu ódio por si mesmo.
Sem se vestir, correu até a porta e gritou ordens para que lhe providenciassem um banho. Queria tirar seu perfume e seu sangue do corpo. Remoendo a loucura cometida, postou-se à janela.
Teria ele, realmente, possuído-a de lado como se fossem iguais? Por Deus, o vinho tinha lhe amortecido a mente. Só um tolo se importaria com as fantasias de uma mulher e esta era inimiga dele! Sua voz baixa e sedutora interrompeu-lhe os pensamentos.
- Você é lindo, Christopher, e nem percebe - Dulce murmurou.
Christopher ficou tenso. Não esperava tal elogio. Respondeu, mantendo-se de costas, para que ela não lhe visse a reação do corpo, seu poder sobre ele.
- Isso pouco me importa. Minha mente ocupa-se apenas com a vingança.
Conseguindo controlar-se um pouco, dirigiu-se à cama e parou ao lado.
Deitada, Dulce continuava nua, a mais desinibida das freiras, a mais tentadora das esposas. Christopher afastou o olhar de seu corpo, mas deparou-se com os cabelos flamejantes e com os ombros alvos, salpicados por sardas. Estas, de repente, tornaram-se de um erotismo incrível. Ao admirá-las, ele voltou a sentir o desejo.
Maldita! Ela não podia dominá-lo dessa forma. Estremeceu com a força da carência e com a revolta que o sacudia. Confuso, ainda pensou como precisava provar quem tinha a supremacia ali. Sem uma palavra, puxou-a pelos tornozelos e de encontro a ele. Ignorando sua expressão de surpresa, separou-lhe as coxas e a penetrou. Foi como se entrasse no paraíso. Fechou os olhos, deixando que esse prazer quente o envolvesse. Nunca antes ele sentira tal contentamento. Puxou-a pelos quadris e aprofundou-se mais.
- Christopher.
O nome murmurado o fez abrir os olhos e fitá-la. Sua expressão desconfiada deu-lhe a sensação de triunfo. Iniciou os impulsos com ferocidade, como se quisesse estraçalhar qualquer laço que os unisse. Dulce estremeceu, mas então, empurrou o corpo mais para a frente e gemeu.
- Chris, me toque como fez ontem à noite - pediu ela numa voz rouca que o estimulou mais ainda.
Por que deveria atendê-la? Importava-se apenas com o próprio prazer. Mas a mão dele, involuntariamente, passou por suas coxas e os dedos massagearam lá, onde sabia, ela desejava. Dulce gritou e arqueou o corpo num clímax repentino. '
Apesar da paixão estonteante, Christopher ouviu alguém abrir a porta e soltar uma exclamação, mas ele não parou. Tão logo a porta se fechou, inundou seu corpo com a semente dele. Dulce era sua! Agora e para sempre!
Longos tremores o sacudiram e Christopher lutou contra a vontade de cair sobre Dulce. Quando finalmente se separou dela, sentiu as pernas fracas. Virou-se depressa de costas, pois não queria que a mulher visse o efeito do que tinham feito.
Não fora apenas sexo. Christopher tinha estado no leste e experimentado artes exóticas e jamais imaginadas na Bretanha. Mas isto ia muito alem das experiências dele.
Ao observar o marido tomar banho, Dulce sentiu o coração bater mais depressa e ondas de calor percorrerem-lhe o corpo. Como gostaria de acariciá-lo na pele reluzente. Mas depois da união de ambos, isso não seria o suficiente, Na verdade, ela achava que não conseguiria tocar em Christopher sem satisfazer seu crescente apetite por ele.
Incrível! De todas as mudanças que a vida tinha lhe reservado, esta era a mais estranha. Casara-se, contra a vontade, com um homem que lhe desprezava o próprio sangue e, depois, viera a encontrar prazeres incomensuráveis na cama dele.
E isso não era tudo. Quando Christopher não pudera negar o desejo por ela, o peso no coração fora substituído por algo completamente diferente.
Todavia, o fato não significava uma mudança da situação. Com a paixão da união dos corpos, Dulce tinha experimentado algo muito mais profundo e poderoso. Estava quase certa de haver se apaixonado pelo marido lindo e terrível.
Suspirou profundamente. Como fora tola ao pensar que poderia conviver com esse homem sem ser afetada por ele, ao acreditar que o comportamento cruel dele agiria como uma barreira a suas emoções. Seus sentimentos tinham ficado enterrados por tanto tempo que ela os considerara mortos quando, na verdade, estava faminta de contato humano.
Não podia negar ter convivido com outras pessoas, especialmente no convento, mas ninguém lhe tocara o coração. Apenas ele, com as explosões de fúria, as exigências, o comportamento rude e, de repente, com a meiguice inesperada e a expressão de êxtase ao possuí-la, havia conseguido tal feito.
Todas essas coisas, boas e ruins, tinham envolvido seus sentidos até ela se ver perdida. A mente chamava isso de loucura, mas o corpo e o coração estavam maravilhados.
Infelizmente, o marido não fora afetado da mesma maneira, pensou Dulce quando ele a fitou com desdém. Forçou-se a encará-lo, mas ele desviou o olhar, fazendo-a estremecer. Ao lado da paixão, o ódio também brilhava nos olhos cinzentos. Seria inútil esperar que esse sentimento morresse.
Não agira assim de propósito. Sua intenção fora apenas tolerar o marido e não unir-se a ele. Tarde demais, disse uma voz em sua mente. Você não pode retroceder. Talvez não. Podia ter se afundado demais para se desvencilhar, mas conseguiria ainda não se afogar. ; Para tanto, não o deixaria perceber nada. Se Christopher descobrisse seus sentimentos verdadeiros, estaria perdida, Dulce sabia. Ficaria como um brinquedo nas mãos do marido e ele, finalmente, alcançaria os meios para derrotá-la.
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Sabrina Diovana Kuhn- postando linda desculpe a demora, bjsss.
baah_- está tudo bemsim só oi um fim de ano corrido sabe fim de aula aniversário, natal, tudo muito perto, mais como eu já disse ali em cima pretendo consertar tudo, bjsss coração.
sahprado_- adivinhou e ai como foi a cena hot, superou suas expectativas, rs,rs, bjsss fofa.
millamorais_- pode deixar linda vou fazer sim os dois próximos juntos. bjss.
drysouza- desculpa abandonei de novo né, espero que meu novo método possa te recompensar, bjss linda.
lelema- agora você já tem certeza kkkk, agr você vai ler muito nas ferias porque esse livro ja ja acaba bjss amore.
fabianaux1- do livro a esposa virgem, obrigado, bjsss e sobre a maratona vou fazer sim.
masoqdudan- sinto muito como disse ali em cima não voltara a acontecer postarei todos os dias em aproximadamente 10 dias estará acabada, bjss flor.
Autor(a): dulyanny06140512
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
sahprado_- eu disse que ele nunca ia forçar ela, mais ele não vai mudar tanto ainda, grandes emoções a caminho, bjss lida. baah_- ele vai mudar um pouco agora, mais vai continuar sendo um idiota, bjsss coração. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 185
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capitania_ Postado em 13/05/2018 - 02:47:21
Continua logo,estou AMANDO 😍😍
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capitania_ Postado em 12/05/2018 - 01:18:04
Oi,continua logo....
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metrica400 Postado em 02/02/2017 - 00:43:07
CONTINUUUAAA!!!Por que ele não quer ficar com Ela????*-*?
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lelema Postado em 12/01/2017 - 23:14:54
Porque ele não quer ficar com ela com medo de pegar a doença ou dela ficar fraca? O homem que procura ela não seria seu Tio? #muitocuriosa
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sahprado_ Postado em 12/01/2017 - 14:17:20
Ah nãoooo o Chris tava indo tão bem!!! O que aconteceu?? #curiosa posta mais por favor!
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lelema Postado em 08/01/2017 - 21:16:32
Continua porfavor amando muuuito
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millamorais_ Postado em 04/01/2017 - 01:15:18
Ohh g-zuis ele tá molinho *---* ela tem que se recuperar logo, quero ver se ele vai cumprir a promessa. Continuaaa por favor :D
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sahprado_ Postado em 01/01/2017 - 18:07:40
Já não era sem tempo de ele começar a assumir as coisas que sente pela Dulce! Tomara que ela melhore logo </3
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sahprado_ Postado em 29/12/2016 - 23:29:19
Ahhh que liindooossss tô apaixonada <3
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portisavirroniever Postado em 29/12/2016 - 18:58:52
Uhuulll finalmente se comeram kkkkk,vai vir um Uckermannzinho agora ou mais pro final??Algo me diz que esse ser que surgiu agora vai atrapalhar um pouco os Vondy's,tô amando esse seu novo jeito de postar,cont flor