Fanfics Brasil - capítulo 13 A Esposa Virgem - adaptada *vondy*

Fanfic: A Esposa Virgem - adaptada *vondy* | Tema: vondy


Capítulo: capítulo 13

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millamorais_- o nome do livro é a esposa virgem e a autora é deborah Simmons, logo logo você sabe mais da história deles só posso te garantir que vai ser muito emocionante. bjss fofa.


camyemily14-continuando linda, logo logo você descobri vai ser cheio de emoções garanto, bjss.


: Ahhh que liindooossss tô apaixonada <3-  sim ele ainda é um idiota, mas é um idiota apaixonante, bjss gata.


Gii_Vondyvamp- que bom que voltou já estava com saudades gatinha, viu seus hots finalmente chegaram e pegando fogo hein, rs,rs, bjss.


portisavirroniever- que bom que voltou sumidinha, chegaram seus hots safadinha, se bem que os safados são eles não querem sair da cama mais, rs,rs. que bom que tá gostando, espere esse novo ser vai dar muita emoção na história aguarde e verá. bjss flor.


sahprado_-sim maravilhosos, agora é que começa a montanha russa de emoçôes, bjss coração.


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Deitada na cama imensa, aconchegada por cobertores macios e travesseiros altos, Dulce sentia-se desconsolada, apesar do conforto todo. Isso lhe dava a sensação de culpa, pois já passara necessidades na vida.


Suspirou alto, atraindo a atenção do marido que se vestia. Ele não a atormentava mais e nem exigia que se comportasse como escrava. Contudo, Christopher continuava irredutível e arredio em relação a ela, exceto quando faziam amor. À noite, Dulce absorvia o que podia dele, mas durante o dia, possuía apenas as lembranças do amor vivido.


Estava sendo tola ao esperar algo dele. O marido era uma criatura inflexível e obcecada pelo desejo de vingança. Pelo menos, lhe proporcionava prazer e ela deveria se contentar com isso. Mas queria tanto que ele lhe desse um filho também.


E esse era o motivo de sua tristeza nessa manha. Apesar de Edith ter lhe dito que, algumas vezes, uma mulher custava a engravidar, ela esperara haver conseguido isso com tantas relações apaixonadas. A menstruação sempre fora desagradável, mas agora, adquiria um aspecto deprimente. Era como se o corpo chorasse a ausência de uma criança.


Depois de uma batida na porta e da ordem de Christopher, Edith entrou no quarto. 


- Ainda não se levantou, lady Dulce ? - indagou a criada, piscando maliciosamente. Christopher dirigiu-lhe um olhar irritado.


- Ela está menstruada e, se quiser, pode passar o dia inteiro na cama.


- Ah, paciência! - exclamou a criada, desapontada. - Não desanime, lady Dulce. Cedo ou tarde, nós a veremos engordar com a gravidez.


Tendo já acabado de se vestir e já à porta para sair, Christopher virou-se ao ouvir as palavras da criada. Apreensiva, Dulce ficou tensa. Ela o amava, mas não confiava nele. Se o marido descobrisse uma de suas fraquezas, a usaria contra ela. Ao fitá-lo, percebeu estar certa. Os olhos cinzentos faiscavam. 


- Se pensa que uma gravidez me fará esquecer sua origem, reflita bem, herdeira de Hexham. Você e o pirralho serão muito prejudicados - ameaçou ele para, em seguida, sair batendo a porta.


Dulce sentiu a esperança morrer. Como poderia trazer uma criança ao mundo sabendo que o marido a odiaria?


- Acredite, lady Dulce, lorde Christopher acabará cedendo, a senhora verá. Mas por enquanto, não vou p


ermitir que continue aí deitada. Há muitas pessoas doentes na vila e, embora meu senhor a tenha proibido de preparar remédios, a senhora poderá me dar instruções para fazê-lo - declarou Edith com voz enérgica.


Recusando-se a ficar lamentando a própria tristeza, Dulce levantou-se. Outras pessoas, menos afortunadas, estavam sofrendo. Deixou Edith ajudá-la a se vestir e, então, ouviu a velha criada descrever a enfermidade que havia atacado as famílias mais pobres da aldeia.


Dulce ensinou Edith a preparar água com cevada e framboesa preta para aliviar gargantas inflamadas. Mas logo surgiam diarréia e brotoejas nas vitimas da doença estranha. Como não a conhecesse, ela não sabia como tratá-la. Apesar de seus esforços, começaram a chegar notícias de morte. Dentro de poucas semanas, a enfermidade atingiu o castelo, atacando um dos cozinheiros, cujos parentes moravam na aldeia. 


Quando a própria Edith caiu doente, Dulce não teve escolha a não ser ministrar os remédios. Sempre que podia, juntava-se ao marido da criada ao lado da cama. Comovia-se ao ver o velho soldado afagar a mão da mulher. Jurava que Edith sobreviveria.


No início, febre e calafrios sacudiam o corpo da velha mulher de maneira alarmante. Dulce temia o pior, mas no fim de uma semana, eles passaram. Vieram, então, as manchas na pele e ela voltou a afligir-se, pois sabia que o cozinheiro tinha morrido nessa fase da doença, Todos os dias, rezava para encontrar a criada ainda agarrada à vida e sempre era atendida. 


Certa tarde, Dulce observava Edith de perto enquanto Willie lhe alisava os cabelos grisalhos. Estariam as manchas desaparecendo? Elas vinham em ondas, mas pareciam menos fortes.


- Willie, você quer arrancar meu couro cabeludo? A voz fraca, mas irritada, de Edith apanhou Dulce e Willie de surpresa, pois a pobre não estava consciente há dias. Fitaram-se e trocaram um sorriso de alegria, Piscando, a criada focalizou os olhos em Dulce e franziu a testa.


- Minha senhora, o que está fazendo aqui?


- Cuidando de você, claro.


- Não deveria. Se lorde Christopher descobrir, vai ficar muito zangado.


Dulce teve vontade de rir. Em sua luta contra morte, o temperamento explosivo do marido tinha perdido a importância. 


- Vá embora logo. Não quero ser a causa de brigas entre os dois - disse Edith.


- Está bem. Vou deixar Willie cuidando de você. 


- Ele não faz mais do que a obrigação. Com um olhar carinhoso para a amiga, Dulce deixou o quarto, pois tinha de preparar mais remédios. Os habitantes de Belvry os requisitavam quando ficavam doentes. Ela os atendia apesar de saber que logo o marido descobriria sua nova atividade. Ele não ficaria satisfeito.


Ao retornar ao castelo, Christopher encontrou o salão vazio. Isso só piorou seu mau humor. Cansado e suado, desejava um banho e os cuidados da esposa. A ausência de Dulce o irritou.


Alem de melancólica, ela andava distraída e negligente ultimamente. Por seu lado, ele se mostrava tolerante, mas a paciência chegava ao fim. Se a mulher pensava em abandonar os deveres só porque o agradava na cama, estava muito enganada. Por Deus, ele a lembraria de seu lugar no castelo.


- Osborn! - gritou, mas em vez do criado preferido, quem surgiu foi um rapazinho.


- Osborn está doente, meu senhor.


- Maldição! Christopher exclamou, frustrado ao saber que a doença da aldeia já tinha invadido o castelo.


- Não se preocupe, meu senhor. Lady Dulce está com ele.


- O que?!


- Sua senhora. Ela entende bem de curas - o rapaz disse, recuando. 


A raiva de Christopher foi tanta que ele mal conseguiu encontrar a voz.


- Vá buscar minha mulher e a leve para nosso quarto - ordenou.


Enquanto o rapaz desaparecia depressa, ele rumou para a escada a fim de esperar Dulce no quarto. Por Deus, ele a ensinaria a obedecê-lo, mesmo se precisasse amarrá-la na cama!


Crispou as mãos para impedir-se de esmurrar as paredes. Ele a imaginava satisfeita ultimamente quando, na verdade, ela vinha agindo às escondidas. Ainda bem que Darius ainda continuava fora, caso contrário, duvidaria também da fidelidade da mulher. Isso o fez sentir a antiga dor de estômago que, havia semanas, não o afligia mais.


Quando a porta abriu, Christopher tentou se controlar. 


Serena, Dulce aproximou-se e parou diante dele.


- Você mandou me chamar? - perguntou ela.


- Mandei, sim. Como ousou me desafiar tratando de doentes? Eu a proibi de fazer isso, no entanto, fiquei’ sabendo que está cuidando de Osborn.


Dulce não mostrou sinais de remorso e o encarou calmamente.


- O seu povo vem caindo doente e me procura em busca de auxílio. Como posso me negar a atendê-lo?


- Você prefere que eu a tranque aqui em cima, longe de tudo e de todos? Essa é a única maneira de eu garantir sua obediência? - esbravejou Christopher.


Ao ouvi-lo, ela ficou tensa, mas manteve a expressão calma.


- Esse é o seu povo, Christopher. Você não se importa com ele?


- Claro que me importo.


Os olhos verdes o fitaram com expressão fria e ele teve vontade de sacudi-la a fim de provocar-lhe alguma reação.


- Sua dor de estômago não melhorou? - argumentou ela numa voz suave.


- Melhorou - respondeu ele, distraído. O que havia acontecido com a esposa?, indagou-se Christopher. Onde estava a vitalidade que ele aprendera a apreciar? Tinha desaparecido com sua ultima menstruação. Ele suspeitava de suas razoes, mas não queria admiti-las. 


Com as mãos crispadas, Christopher virou-se de costas. O que Dulce queria dele? Já havia lhe garantido a condição de esposa. A mulher não podia esperar também que ele aceitasse um filho com o sangue de Hexham. Isso era pedir demais.


Ele ouviu sua voz baixa vinda de trás.


- Não posso ignorar os ensinamentos do convento, Christopher. Como ficar indiferente e deixar que essas pessoas morram sem ajuda alguma?


Sem lhe dar ouvidos, Christopher virou-se, furioso outra vez.


- Quem a indicou para a posição de santa? Você é minha mulher e deve cuidar só de mim! Eu não permito...


- Desgraçado egoísta!


Christopher parou e a observou. Embora Dulce reagisse finalmente, não havia calor em suas palavras.


- Essa não é a questão. Você me desafiou e vai pagar por isso, herdeira de Hexham.


Nem a menção desse fato provocou a raiva de Dulce. Christopher não podia acreditar que ela, um dia, tinha lhe atirado xícaras na cabeça. Agora, ela lembrava uma concha vazia. Isso o fez refletir. A raiva foi substituída por uma apreensão repentina.


- Há quanto tempo você vem cuidando dos doentes? - indagou.


- Pessoalmente, só cuidei de Edith e Osborn.


- E há mais doentes no castelo?


- Vários criados e um dos cozinheiros já morreu. Dando um passo à frente, Christopher levantou-lhe o rosto para observá-lo melhor. Olheiras profundas marcavam-lhe as feições.


- Você está confinada a este quarto. Se eu descobrir que você me desobedeceu, a amarrarei a cama.


Christopher esperou que ela o atacasse, mas Dulce permaneceu imóvel.


- Não e de estranhar que seu povo prefira Alfonso. Você não merece ser o senhor de Belvry - ela murmurou.


Dulce o tinha chamado de egoísta. E era verdade, Christopher admitiu ao andar ao longo da muralha do castelo. Jamais havia tido ligação com alguém. A mãe constituía uma lembrança apenas e o pai, um legado de lições e da propriedade. 


Anahí, como sua única parente, não significava mais do que um laço sanguíneo. Darius, por sua vez, chegava quase a ser um amigo, apesar do ciúme que se interpusera entre ambos. Mesmo assim, ele não sentia, pelo companheiro, algo que se assemelhasse, remotamente, à carência egoísta provocada pela esposa.


Levantando o rosto para a brisa, Christopher foi inundado pela sensação de posse. Dulce era sua e ele não a compartilharia com ninguém. Nem com Edith, Darius ou com os criados doentes. A mulher era a primeira coisa na vida dele a ter significado.


Se trancá-la no quarto fosse a única escolha, ele o faria sem se desculpar. Determinado, Christopher voltou ao pátio e entrou no salão. Tinha dado ordens para o jantar de Dulce ser servido no quarto, pois ela não o deixaria nem para fazer as refeições. Ele reuniu-se com o administrador a fim de debater a questão da moléstia que atacava os habitantes da propriedade. Como deixasse claro que a mulher não cuidaria mais dos enfermos, os dois concordaram em mandar buscar um médico na cidade.


Já estava ficando tarde quando Christopher subiu a escada. Como sempre, a expectativa crescia. Não importavam as desavenças tidas durante o dia, ele e Dulce entregavam-se à paixão à noite.


Impaciente, entrou no quarto. Egoísta, sim, mas ele a possuiria como jamais o fizera.


Como não a visse logo, sentiu uma pontada de pânico. Logo, entretanto, vislumbrou-lhe a silhueta na cama. Sorriu satisfeito. O colchão há muito fora retirado, pois ele gostava de dormir com a mulher nos braços.


Aproximou-se da cama e a excitação transformou-se em consternação ao ver Dulce dormindo. Carente como ele, a mulher sempre o aguardava com ansiedade.


Tentado a acordá-la, Christopher curvou-se e notou novamente os círculos roxos ao redor dos olhos. Ela estava pálida também, percebeu, aflito. Tocou-a na testa para afastar os cabelos e ficou tenso. Dulce estava quente, febril. 


Ele endireitou o corpo e cambaleou. A morte tentava atingi-lo como a mais feroz espada inimiga. Abriu a boca para gritar chamando Osborn e Edith, mas não o fez. Os dois não poderiam atendê-lo.


Christopher, que tinha passado a vida sozinho, nunca se sentira tão abandonado. Anahí estava longe, enxotada pelo temperamento explosivo dele e até Darius, afastado pelo ciúme, não poderia oferecer-lhe nada. Restava apenas um grupo de criados e de arrendatários a quem ele não poderia confiar a esposa.


Um ruído fez Christopher acordar assustado. Ao abrir os olhos e se deparar com a penumbra do quarto, lembrou-se de Dulce. Curvou-se sobre ela e viu que continuava respirando.


- Acalme-se, lorde Christopher. Vou ficar com lady Dulce enquanto o senhor desce para comer alguma coisa.


Ainda meio sonolento, Christopher virou-se e viu Edith abrindo a veneziana para iluminar o quarto. Quando teria ela entrado ali?


E que horas seriam? Ele não se lembrava de quando a noite começara, ou acabara. Agora, raramente deixava o quarto. As horas transformavam-se em dias e estas, em semanas, enquanto a esposa piorava. A luminosidade invadia o quarto. Como o sol podia brilhar? Uma blasfêmia, pensou e amaldiçoou um mundo que seguia em frente enquanto o dele desmoronava.


Edith aproximou-se e parou ao lado da cadeira onde ele se afundava.


- Vá se alimentar, meu senhor. Vou mandar chamar alguém para arrumar o quarto.


Christopher não queria comer nada, mas mesmo assim, desceu ao salão. Lá, não suportando os olhares melancólicos dos criados, saiu para o pátio.


Maldição! A frustração o dominava. Tinha sido soldado a vida inteira, cavaleiro e combatente da Guerra Santa. Lutar era tudo que sabia fazer, mas desta vez o inimigo era invisível. Só lhe restava enterrar a espada no chão enquanto clamava ao céu.


- Meu senhor? 


O olhar apreensivo dos soldados fez Christopher se controlar. Sem responder, puxou a arma da terra e a embainhou outra vez. Passou a mão pelos cabelos e pela barba por fazer. Mais do que alimento, ele precisava de um banho, mas não o habitual de água quente no quarto. Gritando uma ordem para um rapazinho ir lhe buscar roupa limpa, Christopher dirigiu-se ao riacho que corria atrás da muralha do castelo.


A água estava gelada, mas tirou-o da letargia, estimulando a circulação. Embora o ar lhe provocasse mais frio, era um bem recebido contraste com o calor que lhe consumia o estômago e o peito.


Quando voltou ao salão, sentia-se mais preparado para enfrentar os criados. Não viu reprovação em seus olhares, mas preocupação. Christopher forçou-se a receber os votos de restabelecimento da esposa e, quando uma mulher idosa lhe entregou um buquê de flores para levar a Dulce, ele até conseguiu agradecer.


Não tinha se dado conta de quanto gostavam dela. Embora havia pouco tempo em Belvry, Dulce os tinha influenciado com a vida vibrante que, agora, se esvaía.


Christopher rumou para a escada. Sentia necessidade de ver se a mulher ainda respirava, ou se o tinha deixado para sempre.


A porta do quarto estava aberta e ele parou no umbral. Edith lavava o rosto de Dulce com um pano molhado como ele fizera tantas vezes nos últimos dias. Um criado, um rapazinho magro e loiro, parou de espalhar palha limpa no chão e encostou-se na parede. A atitude displicente e o olhar cético dirigido a Dulce fizeram o sangue de Christopher ferver.


- Você esta perdendo tempo, Edith. Essa aí não ficará com a gente muito tempo mais. Então, lorde Christopher se casará outra vez e a nova esposa terá os filhos que você tanto quer criar. Uma pena ela não morrer de parto em vez...


Christopher nem percebeu o próprio movimento. Numa fração de segundo, ele alcançava o rapaz e, segurando-o pelo decote da túnica, começou a bater-lhe com a cabeça na parede. 


- Não se atreva a falar dela! Só quando Edith segurou-lhe o braço, Christopher parou. Por pouco não matava o rapaz.


- Qual é seu nome? - indagou.


- É Eudo, meu senhor, filho de um cidadão da aldeia. Ele foi chamado para nos ajudar - explicou Edith.


- Não precisamos desse tipo de ajuda - esbravejou Christopher para, em seguida, dirigir-se ao rapaz a quem ainda segurava: - Suma daqui! Você está expulso de Belvry, do castelo e de qualquer grão de terra que me pertença. Entendeu?


Mal podendo falar, Eudo aquiesceu e Christopher o atirou em direção à porta, onde o rapaz desapareceu correndo.


Fez-se silêncio e Christopher olhou para a cama. Dulce continuava a respirar com dificuldade. Ele não devia ter provocado tal comoção no quarto. Tão doente, a mulher precisava de silêncio e tranqüilidade. Mas quando ele havia lhe proporcionado isto? Algo voltou a doer no peito dele. Virou-se para Edith e disse:


- Agora, nos deixe sozinhos.


Apos a saída da criada, Christopher olhou para Dulce, mas a sobrinha do antigo inimigo não lhe notou a presença. Nos últimos dias, ela ou dormia profundamente, ou delirava. Estava tão diferente da mulher corajosa com quem ele se casara. Todavia, não se alegrava ao vê-la enfraquecer.


Na verdade, apesar dos planos para atormentá-la, ele nunca sentira prazer com seu sofrimento. A vingança passara a significar menos, enquanto a mulher passava a significar mais. Seu prazer derivava de outras coisas: de seu comportamento imprevisível, de seu olhar faiscante quando brigavam, ou erótico e apaixonado ao fazerem amor.


Finalmente, Christopher admitia não querer mais se vingar. Desejava, apenas, seu ressurgimento. Em pé ao lado da cama jurou esquecer a vingança se ela se recuperasse.


 


Christopher jamais jurava em vão. Não temia mais o vazio que o atormentara antes de ter a possibilidade de se vingar. Dulce o tinha preenchido com muitos sentimentos desconhecidos até então. O maior deles era a aflição do momento. 


 



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Autor(a): dulyanny06140512

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 185



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  • capitania_ Postado em 13/05/2018 - 02:47:21

    Continua logo,estou AMANDO &#128525;&#128525;

  • capitania_ Postado em 12/05/2018 - 01:18:04

    Oi,continua logo....

  • metrica400 Postado em 02/02/2017 - 00:43:07

    CONTINUUUAAA!!!Por que ele não quer ficar com Ela????*-*?

  • lelema Postado em 12/01/2017 - 23:14:54

    Porque ele não quer ficar com ela com medo de pegar a doença ou dela ficar fraca? O homem que procura ela não seria seu Tio? #muitocuriosa

  • sahprado_ Postado em 12/01/2017 - 14:17:20

    Ah nãoooo o Chris tava indo tão bem!!! O que aconteceu?? #curiosa posta mais por favor!

  • lelema Postado em 08/01/2017 - 21:16:32

    Continua porfavor amando muuuito

  • millamorais_ Postado em 04/01/2017 - 01:15:18

    Ohh g-zuis ele tá molinho *---* ela tem que se recuperar logo, quero ver se ele vai cumprir a promessa. Continuaaa por favor :D

  • sahprado_ Postado em 01/01/2017 - 18:07:40

    Já não era sem tempo de ele começar a assumir as coisas que sente pela Dulce! Tomara que ela melhore logo </3

  • sahprado_ Postado em 29/12/2016 - 23:29:19

    Ahhh que liindooossss tô apaixonada <3

  • portisavirroniever Postado em 29/12/2016 - 18:58:52

    Uhuulll finalmente se comeram kkkkk,vai vir um Uckermannzinho agora ou mais pro final??Algo me diz que esse ser que surgiu agora vai atrapalhar um pouco os Vondy's,tô amando esse seu novo jeito de postar,cont flor


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